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Quarta-feira,
22/4/2009
Comentários
Carlos Santanna
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Nossa própria importância
O autoengano primário é o relativo à imagem que fazemos de nós mesmos. A noção de nossa própria importância distorcida, produzida pelo nosso amor próprio, pela vontade de ser melhor que o "o outro" e que é alimentada pela vaidade (orgulho que se faz conhecer pelo mundo). O indivíduo tem a percepção clara de que é melhor que o próximo. O que é a exclusividade senão um desejo de pertencer a um grupo distinto, privilegiado, e desfrutar de coisas que a grande maioria não tem acesso? Quando se populariza um fetiche, ele deixa de ter importância para aquele que valoriza, justamente porque a sensação de distinção que ele produz se esvazia.
[Sobre "O Orkut, o Twitter e o Existir"]
por
Carlos Santanna
22/4/2009 às
12h16
129.222.61.111
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Schopenhauer tinha razão?
"Seria bom comprar livros se pudéssemos comprar também o tempo para lê-los, mas, em geral, se confunde a compra de livros com a apropriação de seu conteúdo.", já dizia Schopenhauer. Muitas vezes me senti oprimido pela quantidade de livros não lidos em minhas prateleiras (sim, eu continuo comprando mais). Não posso afirmar, sendo bastante sincero, que isso ainda não me incomode. Na verdade porque o fato funciona para mim mais como um lembrete incômodo da realidade de nossa vida cotidiana. Da absurda lógica capitalista onde "tempo é dinheiro". Onde arranjar tempo para dar conta de tudo que chama a atenção de nosssa curiosidade em um mundo que nos cobra cada vez mais? Amo a leitura. Queria muito mesmo ler mais, porque para mim é acima de tudo, um imenso prazer. Mas leio para mim. Não para os outros.
[Sobre "Ah, essa falsa cultura..."]
por
Carlos Santanna
http://amantesdasabedoria.blogspot.com
12/2/2008 às
14h06
129.222.36.167
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Se é para gastar latim...
"Vanitas vanitatum et omnia vanitas". Se é para gastar latim, deixa eu gastar o meu: acho o Diogo vaidoso, pretensioso e preconceituoso. Mas isso é só a minha opinião...
[Sobre "Diogo Mainardi"]
por
Carlos Santanna
2/12/2007 às
11h10
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Necessidades peculiares
Somos seres, no mínimo, curiosos. Com necessidades peculiares. Temos, por exemplo, a necessidade de sermos aceitos em nosso grupo, comunidade, tribo etc. E olha, estamos falando de alguns milhares de anos de evolução, enraizados em nossa natureza! Ser livre, não é tarefa fácil. Como diria Sarte, estamos condenados a ser livres pois isso gera angústia: decidir o que fazer com nossas escolhas não é tarefa fácil. Existem "forças ocultas" que sempre estão dispostas a nos darem uma ajudinha com as nossas decisões. Se você não decide como quer viver sua vida, tenha certeza que deve ter alguém fazendo isso por você...
[Sobre "Sim, é possível ser feliz sozinho"]
por
Carlos Santanna
http://amantesdasabedoria.blogspot.com
25/9/2006 às
13h09
200.147.122.100
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Julio Daio Borges
Editor
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