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COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Terça-feira,
23/11/2004
Comentários
Simone
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sou tua fã
Acabei de ler esse seu texto do escritório em que trabalho. Muitos ao meu redor falavam, mas, à medida que fui mergulhando na sua história, notei que eles foram silenciando (ou teria eu ficado surda?). Parabéns pelo texto. No final, eu quase pude enxergar a expressão de gratidão das formigas. É por textos assim que eu sou tua fã. Abraço. "Quando crescer, quero escrever como vc".
[Sobre "A ponte para as formigas"]
por
Simone
23/11/2004 às
17h06
201.9.166.135
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Rodando o país
seria tão bom projetos como esse rodando o país...
[Sobre "O que você está lendo?"]
por
Simone
8/9/2004 às
11h24
201.9.166.106
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cordel do fogo encantado
Quer dizer então que Eduardo está sendo ninado ao som do cordel do fogo encantado...? O "cordel..." produz em mim um certo transe... e eu sou (muito) suspeita pra falar desses meus conterrâneos... Mas, voltando ao assunto, vejo que Ele está sendo bem ninado...
[Sobre "Para gostar de ler"]
por
Simone Pimentel
11/8/2004 às
11h41
201.9.166.207
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Maternidade consumada
Olá, Ana! Já faz um tempo que eu leio seus textos (aliás, foi através deles que descobri o Digestivo e, por conseqüência, outros escritores-de-leitura-obrigatória) e estava especialmente ansiosa por este. Pós-parto. Pós-maternidade consumada. Consumada? Hmmm, não sou mãe (e talvez nem venha a ser...), mas acho que a maternidade vai se consumando um pouco a cada dia...
Seja como for, parabéns aos três!
[Sobre "A hora exata em que me faltaram as palavras"]
por
Simone
28/7/2004 às
11h47
201.9.166.111
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sonhos...
vc fez a viagem dos meus sonhos...
[Sobre "De uma volta ao Brasil"]
por
Simone
26/7/2004 às
11h50
201.9.166.111
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Jovem e Adulto
Jovem. Adulto. E qdo o jovem está se transformando em adulto? Isso nao se dá de um momento pro outro. Ao contrário, por muito tempo um pouco de um (jovem) continua vivendo ainda no outro (adulto) e às vezes isso segue por toda a vida...
[Sobre "A antropologia dos aborrecentes"]
por
Simone
29/6/2004 às
10h57
200.164.242.141
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Bons tempos
Esse seu texto me trouxe a recordação da casa da minha avó nos dias (noites) em que faltava luz. E era mais nessa época do ano, junho/julho, em que as chuvas faziam estragos nos postes. E minha avó ficava pendurada no telefone até conseguir ligar para a "prontidão de luz". Enquanto isso, nós, primos, irmãos, tios, sobrinhos, mainhas e painhos, ficávamos na sala ou no terraço brincando de mímica. E sempre - sempre - tio cacá dava uma volta no oitão da casa para nos assustar por trás com um "pow" bem alto. Até que passava o caminhão da "celpe" na rua e, momentos depois, tudo se acendia. E a mímica - q era tão gostosa de brincar - era trocada pelos sons da televisão, q ficava na sala e inundava a casa de novelas. Bons tempos aqueles...
[Sobre "Silenciofobia"]
por
Simone Pimentel Jorg
18/6/2004 às
16h33
200.164.242.157
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Julio Daio Borges
Editor
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