COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Domingo,
19/6/2005
Comentários
Felipe Tavares
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Saudades
Grande, Edu. Estava com saudades dos seus textos. Parabéns. Abraços, Felipe.
[Sobre "De volta às férias I"]
por
Felipe Tavares
19/6/2005 às
15h06
200.148.213.162
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É genético...
Edu, ao longo destes anos, poucas pessoas conseguiram me deixar admiradas pela escrita impecável e pela opulenta cultura literária. E você é uma delas. Sem dúvida, não foi só a dedicação à leitura e a escrita que fazem seus textos serem brilhantes e notórios. Você tem talento, como sempre disse. E hoje descobri a origem dessa ‘aptidão natural’ ao ler o comentário de sua mãe. Desculpe-me, mas hoje minhas congratulações não se limitarão a você. Seu texto está magnífico, mas sua mãe me fez chorar. Parabéns à família. Grande abraço e sucesso.
[Sobre "Não li em vão"]
por
Felipe Tavares
18/10/2003 às
13h15
200.153.59.30
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O começo pelo fim.
Edu, gostei bastante do novo modelo – artigos sucintos, com muito conteúdo, abordando vários temas. Concordo plenamente com a sua opinião em relação a cotas de negros nas universidades. Mais uma vez, uma proposta ineficiente e ineficaz, que, além de não resolver quase nada, ainda corre-se o risco de gerar mais problemas, como você mesmo disse. É querer consertar o teto, sustendo por uma estrutura podre, fixada em uma sólida superfície de gelatina. É como propor arrancar galhos para quem está interessado em se livrar de árvores. Fazer o quê?!?!?! Grande abraço. Felipe
[Sobre "Silêncio nas trevas"]
por
Felipe Tavares
28/5/2003 à
00h56
200.158.160.13
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Sociedade hipócrita
Edu, parabéns, ótimo texto. Concordo com o que você escreveu. Inclusive, esse foi um assunto no qual discuti, com alguns amigos, no final de semana, pois participei do último churrasco dos 'bichos' da faculdade onde estudo. Se por um lado havia gente que estava ali para se divertir e dar boas vindas aos novos estudantes, havia outras muitas que estavam para amolá-los e sacaneá-los. E foram em pequenos gestos em que pude perceber atitudes de grosseria, egoísmo e infantilidade.
Àqueles que costumam a julgar o próximo e àqueles que julgam o quão desprezíveis são as músicas e as bandas de rap e axé, antes deveriam fazer uma auto-análise. Isso serve para demonstrar o quanto nossa sociedade é hipócrita, uma vez que costumamos a cobrar posturas e atitudes das pessoas as quais nem nós mesmos temos capacidade de realizar.
[Sobre "Farinhas fundidas"]
por
Felipe Tavares
17/2/2003 à
01h44
200.221.161.12
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É brincadeira.
Fábio, parabéns. Ótimo texto. Gostaria de aproveitar o texto da Roseana para dar a minha opinião. Acho que a Roseana estava pensando que as eleições eram uma brincadeira onde ela era café-com-leite. Não dá mesmo para acreditar nas palavras dela. Deixando o ironismo de lado, é impressionante como as coisas nesse país, Brasil, funcionam. Que todo mundo já sabia que Roseana e família eram ‘malfeitores’, não restavam dúvidas. Mas foi preciso uma ameaça a candidatura do Serra para que tais fatos (parcialmente) fossem revelados. Só quero que a Roseana insista mais um pouco com a idéia de ser Presidenta para que as ‘coisas’ sejam jogadas no ventilador. Abraços.
[Sobre "poesia, roseana, cuba e outras palhaçadas"]
por
Felipe Tavares
12/3/2002 às
22h13
200.168.170.19
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Descrição Empírica
Motivado pelo texto de Eduardo de Carvalho e, principalmente, pelo comentário de Juliano Maesano, resolvi tirar, na prática, a dúvida sobre as dificuldades que o beisebol apresenta. Sortudo de ter um irmão aos 9 anos de idade, fiz o coitado descer comigo ao pátio do meu prédio para saber se conseguiria acertar uma bolinha de tênis com um pedaço de madeira (algo mais próximo que consegui de um taco de beisebol). O fracasso foi melhor do que o esperado. Nas 10 primeiras tentativas, consegui acertar 3 vezes. Depois, com um pouco mais de força no lançamento de meu irmão, comecei a manter uma média bem diferente da apresentada por Juliano, uma bela tacada a cada 5 lançamentos. Lembrando do que Juliano havia escrito, que o beisebol fosse algo difícil, até me passou pela cabeça que eu tivesse um ‘dom’ especial, porém, é claro que não podemos comparar uma brincadeira com um jogo profissional, mas o prazer de acertar é – se é que posso descrever dessa maneira - bem entusiasmante. Em relação ao texto, que não se limita ao dito jogo, devo dizer que está muito agradável, escrito com uma clareza que conheço apenas em poucos autores brasileiros. O que me atraiu ao texto foi que mesmo sem conhecer, e sem ao menos nunca ter chegado perto de um estádio de beisebol, consegui imaginar o cenário e sentir o ‘clima’ que deve ser ao estar em um jogo de beisebol. Quanto as regras, Fábio, deixo para o autor do texto responder. Abraços a todos e parabéns.
[Sobre "Uma encantadora imbecilidade"]
por
Felipe T. de Barros
25/10/2001 à
00h00
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Julio Daio Borges
Editor
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