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Sexta-feira,
6/2/2009
Comentários
Thaís Renata de Lima
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Maldade com o BBB
Engraçado esse texto, mas a vida é assim. Infelizmente a gente consome porcaria; e o pior: às vezes acaba gostando. Só temos que tomar cuidado para não viciar. Olhando pelo aspecto da psicologia vemos coisas interessantes no BBB, já ao tratar da norma culta da língua fica muito difícil, pois não falamos como escrevemos ou lemos, certo? Esse "internetês" cheio de naum, rss, lol eu também não "compreendo", mas temos que nos adaptar, não é mesmo? Sou estudante de Letras e estamos sofrendo bastante com a "nova ortografia", ainda mais que saí do Ensino Médio há mais de 10 anos, e tudo o que li até hoje é considerado arcaico para muitos dos meus futuros alunos, só que a vida é assim, e ainda bem que a língua também evolui, senão ainda estaríamos no "vossa mercê". Analisar o português falado no BBB dessa forma é muita maldade, até porque todo mundo tem um telhadinho de vidro, e isso não passa de puro preconceito com os nossos jovens (que deveriam ler mais, é verdade), mas... é a vida.
[Sobre "BBB matando o português"]
por
Thaís Renata de Lima
http://www.8p.com.br/tata7ddd/flog/#
6/2/2009 às
17h37
189.79.56.33
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É bom refletir
Curioso como me incomodo com gerundismos e outros fenômenos que fazem doer ouvidos mais treinados. Mas o que realmente é perturbador é constatar que pessoas tituladas (seja da área de Língua/Linguagem, Comunicação em geral ou não) não apliquem o bom uso da linguagem e ainda tenham a petulância de se sentir superiores diante do sábio sertanejo ou da molecada cyber. Concordando com o comentário anterior, a vida é movimento, e a linguagem, como capacidade inata do ser humano, sofre (será o termo correto?) com toda essa movimentação. Sinceramente, desprezo todo tipo de segregação, seja de que tipo for, acho blasé e, pior ainda, hipócrita, pois em um país onde encontramos finalmente um presidente (que não tem titulações, diga-se de passagem) que lidera de forma brilhante e carismática seu governo, preocupando-se com a Educação, porém cometendo erros em seu falar que não agradam os ouvidos das minorias, mas FALA com excelência às massas, é totalmente paradoxal e merece nossa reflexão.
[Sobre "A língua nossa de cada dia"]
por
Thaís Renata de Lima
20/3/2008 às
18h21
200.161.209.45
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Literatura Paulo-Coelheana
Nossa, parabéns pelo texto, me parece ter realmente vindo de uma inquietação absurda, pois é uma crítica literária de requinte. O curioso em tudo isso é que eu, como amante de literatura, e muito curiosa que sou, em tudo que se possa imaginar, inclusive em se tratando no aspecto religioso (ou não, como a Wicca, por exemplo, considerada Arte), nunca, JAMAIS, li qualquer obra de Paulo Coelho. Todo o seu repertório por mim conhecido é musical, e vale ressaltar que muito apreciado (em sua maioria). É claro, para todos os que ouvem suas letras, que há toda essa questão esotérica, em seus contextos, mas muita coisa fica como "tiração de sarro", do tipo: "quem não tem colírio, usa óculos escuros", que é uma mensagem de humor para os adeptos da "marijuana", entre outras, que também merecem ser ouvidas como "Al Capone", "Tente outra vez", etc. Infelizmente (ou felizmente baseado no que acabo de ler) não posso comentar sobre a "Literatura Colheana(?)", somente elogiar o autor do texto. Bravo!!!
[Sobre "Para entender Paulo Coelho"]
por
Thaís Renata de Lima
20/3/2008 às
15h31
200.161.209.45
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a desordem, o caos
O artigo é muito bom e faz ver que a desordem, o caos, o imprevisto e o improviso são os responsáveis pela evolução humana, logo, quem faz "cagadas" são os heróis, pois mostram ao restante da humanidade o que se deve ou não fazer. Parabéns, adoro o assunto e gostaria de receber outas visões sobre o tema.
[Sobre "A teoria do caos"]
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Thais Renata de Lima
9/2/2007 às
13h20
200.204.171.196
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aí é que mora o perigo
O texto é duro, e o pior, muito dolorido para quem lê e se enxerga, mas, é verdadeiro, não concordo com muitas coisas, como não se incomodar com arrogância, etc. Mas, me vi como uma mulher-vitima, filha de pais-vitimas, sendo que na minha família não somos ignorantes, feios, miseráveis, não, somos vistos como felizes, bonitos, inteligentes, guerreiros, mas, acredito que o conceito de humildade ensinado na sociedade cristã, acaba nos deixando inseridos na cultura do "tadinho", e é aí é que mora o perigo, pois, escondidos dentro da falsa modéstia, não revelamos ao mundo nossos verdadeiros talentos. Ser vilão, confiante, capacitado e saber disso se tornam sinônimos. Mas, quero rever alguns desses conceitos e penso que vai surtir efeito positivo para MIM.
[Sobre "Sobre a mulher que se faz de vítima"]
por
Thais Renata de Lima
9/2/2007 às
12h49
200.204.171.196
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Julio Daio Borges
Editor
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