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Terça-feira,
17/7/2007
Comentários
José Claudio Bruno
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Uma questão de tempo verbal...
O Jornal em papel está se extingüindo, assim mesmo, no gerúndio, como escreveu uma vez, em um jornal de papel, o Veríssimo, referindo-se aos casais em processo de separação, no caso, "separando-se". O autor dava exemplo, referindo-se à lentidão do processo: "Estou me separando"... E aquilo demora tanto que, passados 5 anos, cada um morando num lugar, ainda tinha casais falando para os amigos "estou me separando"... Assim vai ser com os jornais de papel. Extingüindo... Estingüindo... Jornalistas resistentes "esperneando de ódio pela perda de status", igualzinho aconteceu com os jurássicos fotógrafos com relação às digitais. Kkkkk!
[Sobre "Declínio e queda do império de papel"]
por
José Claudio Bruno
http://www.geocities.com/piscinainfinita
17/7/2007 às
09h45
189.6.67.153
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Gordo sadomasoquista
O Jô Soares, convenhamos, extrapola no trato com as pessoas. Ele é inconseqüente e normalmente ofensivo para com seus entrevistados, exceção que apenas faz (quando então se coloca como verdadeiro puxa-saco) quando o entrevistado é pessoa de notória respeitabilidade (na opinião dele, é claro). Foi o caso da entrevista com o extinto Roberto Marinho: - Era Doutor Roberto prá lá, Doutor Roberto prá cá, cheio de rapapés com o "chefe"... Por outro lado, Jô Soares tem seus colegas de trabalho como verdadeiros reféns, submetidos às suas agressões sadomasoquistas (ele também se auto-flagela com termos como "gordo viado", "gordo burro", o que não reduz em nada sua agressividade com seus companheiros de programa). Os agredidos, no caso, os membros da Banda, com destaque para o Bira, onde as agressões concentram-se em perigosos ataques à origem étnica do baixista. Sua grosseria com a atriz Pepita Rodrigues em antiga entrevista foi imperdoável.
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
José Cláudio Bruno
http://www.geocities.com/curriculumbruno
4/4/2007 às
11h16
189.6.84.58
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Julio Daio Borges
Editor
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