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Segunda-feira,
25/5/2009
Comentários
Dalton
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O amor e a Lei de Lavoisier
"É sempre bom lembrar/ Que um copo vazio/ Está cheio de ar/ Que o ar do copo ocupa o lugar do vinho/ Que o vinho busca ocupar o lugar da dor/ Que a dor ocupa a metade da verdade/ Da verdadeira natureza interior/ Uma metade cheia/ Uma metade vazia/ Uma metade tristeza/ Uma metade alegria/ A magia da verdade/ Inteira ao todo poderoso Amor." Quando o seu conterrâneo, Gilberto Gil, escreveu essa composição, a computação ainda era na base dos "Cartões Perfurados". A diferença, hoje, é apenas a existência da internet, pois essa Relatividade Sentimental do Gil apenas seguiu a Lei de Lavoisier.
[Sobre "Don Juan de mIRC"]
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Dalton
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25/5/2009 às
07h41
189.55.28.45
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Veja Bem!
Daniel: Esse título já diz tudo. Faz tempo que é usado pelos jornalistas que substituiram os Críticos Literários, ainda nos anos 60, e ganharam o rótulo de Articulistas. Na Folha sumiu o Antônio Cândido e entrou um povo concretista bradando Vanguarda. Pouco importava se havia ou não uma Retaguarda que a justificasse. A partir de então vieram os articulistas portando novos termos como Metalinguagem etc. Estava nascendo o atual e consagrado Veja Bem. A partir de então a qualidade dos profissionais foi baixando até o registro do evento cultural virar esse papo de Salão de Beleza hoje visto. O que mais anima nessa história é a busca do mais jovens pela informação cultural perdida pela crítica ao longo dos anos. No meu Sapiens os leitores buscam mais as análises de construção poética do que de texto. Buscam a história da composição, não a informação sobre a cor dos olhos do compositor. A Cultura ainda interessa sim, e muito, só não tem mais gente capacitada para transmití-la, infelizmente.
[Sobre "Existe público, sim"]
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Dalton
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25/5/2009 às
06h29
189.55.28.45
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Relatividade sem Relação
Palavra Prima/ Uma palavra/ Só a crua palavra/ Que quer dizer/ Tudo/ Anterior ao entendimento/Palavra! Desde esse Ponto de Início, que precede a Razão, Eu não sou eu/ Você não é você/ Somos apenas nós/ Já nem somos/ Fomos/ Ou talvez/ Seremos.
Cada vez que se escreve qualquer coisa está se seguindo algo ou alguém, que se tranformará em algo ou alguém a ser lido ou escrito. A vida é a arte de olhar o que se foi para se supor pra onde ir, mas vá em frente, aliás, vá ao lado, já que qualquer referência anterior ou vindoura inexistem. Juro que a invejo, Ana.
[Sobre "Siga em frente, não siga ninguém"]
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Dalton
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23/5/2009 às
06h42
187.2.25.183
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O Gênio e a Propaganda
Gênios sempre existirão, pois a Igualdade é só um sonho, mas as suas aparições são inversamente proporcionais à honestidade das propagandas. Houve um tempo em que se falava muito do Bill Gates, criador do pacote Office, no entanto, o atual Excel não ganhou a excelência vista do Lotus-123, também do Bill, mas do Quattro-Pró, da concorrente Borland, que comprada pelo Bill permitiu o surgimento do Excel. O Gênio não conversa conosco, mas consigo mesmo. Nós é que casualmente estamos na direção das falas, sendo a nossa fofoca a responsável por essa prudência dele. Citar Miles Davis numa terra cheia de trumpetistas valorosos é tão possível quanto citar o Chico e se esquecer do Gil por aqui. Aí é que entra a propaganda maior ou menor, de um ou de outro. O que nos falta é um maior poder de juízo, o que nos torna reféns da propaganda jornalística remunerada, logo, o reconhecimento natural do Gênio é diretamente proporcional ao juízo do povo e inversamente à propaganda dos seus jornais. CQD.
[Sobre "A cabeça de Steve Jobs, de Leander Kahney"]
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Dalton
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22/5/2009 às
08h34
189.96.26.222
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Retrovidência por Ignorância
Pelo visto, aqueles meus comentários, acerca do velho jornalismo ser substituido pelo Novo Jornalismo, que supunha até serem uma espécie de profecia com as Centrais de Blogueiros e o Cooperativismo Jornalístico, é algo já existente. Isso torna as minhas previsões apenas como Retrovidentes, mas juro que desconhecia esse lance de Amazon ou Kindle Dx, já que o primeiro nome leva todo o jeitão de sex-shop e o segundo lembra mais a uma relação nominal de judeus, pelo filme "A Lista de Kindler". Essa minha suposta Retrovidência, por vir da Ignorância do que ocorre nos bastidores da notícia, volta então a ser profecia. Aquela mesma que sugeriu até o futuro Digestivo Cultural como uma central organizada de Blogueiros remunerados, vista no comentário Cooperativismo Jornalístico. Seja como for, ou não for, a sugestão dada já existe e parece bem sucedida, portanto basta esperarmos o Digestivo se mover, ou a Km por segundo, ou a jardas por semestre. Depende dos seus reais interesses jornalísticos.
[Sobre "Amazon convida blogueiros para o Kindle"]
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Dalton
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22/5/2009 às
06h29
189.96.26.222
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Orkut: paraíso dos covardes
Gian, uma das estratégias do educador para controlar a turma de alunos era localizar rapidamente o tipo conhecido como Eminência Parda. Com o líder visível, a coisa era simples, pois sua honestidade permitia o diálogo aberto com o professor. Uma das técnicas para achar o Eminência era elogiar o líder, e ficar de olho no grupo opositor, pois ele estaria lá, calado, mas manobrando os seguidores idiotas. As comunidades do Orkut são o paraíso desses covardes, que acabam por seguir o educador sem chance de receber qualquer punição. Sei que um erro não justifica outro, mas identidades secretas costumam ajudar nesses casos. Você cria uma mulher, elogia o cara, ganha a confiança dele, troca juras de amor em todas as comunidades possíveis e depois revela para todos a palhaçada. Costuma funcionar por um tempo, até o covarde fabricar um novo personagem, para agir em seu paraíso, mas, com você, ele não mexerá mais...
[Sobre "O ódio on-line"]
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Dalton
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20/5/2009 às
07h36
189.0.90.209
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Velha receita
Martha, My Dear: Somos todos uns ingratos, ou nos viciamos na falta de clareza maior nos objetivos do Jornalista Ancestral? Somos viciados ou apenas vitimados pelas estratégias editoriais convenientes de outrora? Nossa Cultura sempre foi esta vista, ou apenas resultou das condutas jornalísticas anteriores? Procure as respostas para tais perguntas e certamente entenderá a nossa honesta ingratidão.
[Sobre "Os bastidores da crônica"]
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Dalton
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17/5/2009 às
02h34
189.0.94.234
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Cooperativismo Jornalístico
Continuando com a Central de Blogueiros, que deve fugir das trilhas responsáveis pela atual situação do jornalismo tradicional, é necessário ter em vista que nós, blogueiros, podemos quando muito ter alguma vocação jornalística, porém nunca o fomos de fato. Pegar um jovem jornalista para chefiar uma central nossa seria imprudente. A idéia do Jornalismo Novo só pode resultar de um profissional da área que estudou a ascensão e queda da profissão. Embora sinta-me como cobaia em cada comentário, suspeito estar na linha certa. Isto aqui tem um Custo Fixo, provavelmente coberto pelas propagandas laterais. Não é um jornalismo comum, pois traz a notícia cercada por certa bagagem cultural, que submetida à nossa livre e ponderada opinião, difere dos anteriores padrões jornalísticos. Creio que chegará o dia em que a notícia que fornecermos já estará embutida no Custo Fixo. Como todo Preço = Custo+Lucro, cada colaboração nossa, por estar dentro do Lucro, possa até ser paga. Isso é Jornalismo Novo.
[Sobre "Um golpe na economia da colaboração"]
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Dalton
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9/5/2009 à
00h41
189.96.22.216
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Culpa dos Lehman
René: Nós pagamos a conta, claro. Suponhamos que você tem um negócio, que, seriamente afetado por essa crise financeira atual, esteja à beira da falência. Você nunca ouviu falar dos Irmãos Lehman, no entanto eles são os responsáveis diretos pelo seu prejuízo. Na internet não é diferente, pois os responsáveis por esses Gigasites, construídos com Gigagrana e que atualmente estão Gigadeficitários são todos Irmãos Lehman. Essa gente não perde nunca. Apenas transfere os prejuízos para as economias dos estados. Lembra dos falidos canais via cabo da Globo? Quem cobriu tudo?
[Sobre "Um golpe na economia da colaboração"]
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Dalton
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8/5/2009 às
23h46
189.96.22.216
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Central de Blogueiros II
Por partes: 1- A toda Ação corresponde uma Reação igual e contrária. 2- Na natureza nada se cria ou se perde, tudo se transforma. A partir desse coquetel de Newton com Lavoisier pode-se ter uma justificativa para a informação desordenada da Net, bem como para o renascimento do jornalismo. Ação - Jornais promovendo Idiotização Dirigida em todos os povos através da Informação Conveniente. Reação - Perda da Lógica nos leitores, contaminação do novo jornalista pelo processo de idiotização dirigido pelos ancestrais, proliferação da informação de forma dispersa e suspeita. Fim do Jornal. Transformação - Estudar bem as razões históricas que causaram o funeral, encontrar os inversos delas, Planejar com a Lógica Readquirida e Centralizar o Modelo Jornalístico como o Novo. A Retaguarda é quem justifica qualquer Vanguarda. Só estudando a primeira que se constrói a segunda, que, ocorrendo de forma Sensata, tem tudo pra dar certo, já que o Homem sempre dependeu de Líderes, principalmente Sensatos.
[Sobre "Fugindo do apocalipse"]
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Dalton
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6/5/2009 às
08h20
189.96.30.18
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Pandora e Planck
Caro Julio: Veja o que é a Sincronicidade de Jung. Eu aqui sentado, em frente ao pc, lendo o pensamento de Planck, e logo à direita dele uma propaganda da "Caixa de Pandora" (livro). O episódio que caracterizou a abertura da caixa por Pandora foi mais ou menos o que o Planck disse: Escaparam quase todas as qualidades guardadas nela. As ruins ficaram para os homens de então, as boas subiram ao Olimpo para que as aproveitássemos no futuro, restando na caixa somente a Esperança, verdinha, que pelas suposições de Planck e Einstein, devia ficar lá pelo terceiro nível quântico.
[Sobre "Max Planck e as novas ideias"]
por
Dalton
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6/5/2009 à
00h58
189.96.7.44
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Milton e seus caminhos únicos
Embora o "Clube da Esquina" seja o trabalho mais famoso do Milton, não se pode negar que ele teve outros que o consagraram, pela voz, como Único. Quando Edu Lobo e Chico Buarque finalmente formaram uma parceria, em "O grande circo místico", Edu já trocara o violão pelo piano na confecção de melodias, saindo do limitado violão, que apenas baseava as limitações da sua voz, e encontrando outras alternativas mais ousadas, que porém fugiam do alcance tonal. Foi o que ocorreu com "Beatriz". Quem poderia cantá-la, nos moldes da partitura original, que apresentava, num fragmento, uma cascata de notas musicais ao longo de oitavas abaixo, do Soprano ao Barítono? Algumas cantoras tenores e sopranos também tentaram cantá-la, mas só ele conseguiu ligar o Céu, da nota musical mais alta, ao Chão, da mais baixa na composição - coisas de Edu e Chico - sustentando os tons nas durações de tempo previstas pelo Edu. Milton tinha o seu social "Clube da Esquina", mas também tinha lá seus caminhos únicos.
[Sobre "Coração Americano, 35 anos do Clube da Esquina"]
por
Dalton
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2/5/2009 às
08h17
189.0.117.72
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Sobre o Leite Derramado
"Palavra boa. Não de fazer literatura, palavra, mas de habitar fundo o coração do pensamento, palavra!" Não é o escritor quem faz a literatura. Nós a resultamos. Ainda não pude rir ou chorar sobre o "Leite Derramado". Como ex-educador, chorei muito sobre um leite derramado, que praticamente acabou com a figura do Educador no governo Médici: Estrutura e Funcionamento do Ensino de Primeiro e Segundo Grau (Lei 5692/71), Leyla Moisés Perrone era o nome da fera. É a mesma?
[Sobre "Chico Buarque e o Leite derramado"]
por
Dalton
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25/4/2009 às
08h13
189.96.35.124
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Mais que Poeta, um Compositor
Vinicius não escrevia qualquer poema sem ter um violão à disposição. Tinha estilo próprio de tirar o verso da melodia poética que o violão captava. Antes dele declamar, cantava o verso pela melodia poética. Sua natureza era bem maior que a de um simples poeta. Era um compositor musical nato, que já acasalava versos a melodias. Apenas não sabia. Tom Jobim veio bem depois da amizade que tinha com outro pianista, Ernesto Nazareth, que percebendo a sua natureza o incentivava ao acasalamento de poesia com melodia. E foi desses incentivos que Vinicius criou coragem e compôs "Rancho das namoradas", muito antes de "Chega de saudade". Vininha sempre foi chegado num rabo de saia padrão, mas preferia, como todo poeta que se preza, compor para musas inatingíveis. Me surpreende o Otto dizer que ele abandonou a idéia da mulher mística. E a composição "São demais os perigos dessa vida", feita bem depois com Toquinho? Era uma homenagem à deusa grega Harmonia, à qual ele sonhava em desposar como Cadmo.
[Sobre "Otto Lara Resende sobre Vinicius de Moraes"]
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Dalton
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24/4/2009 às
20h52
189.0.107.127
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Complemento
Dizer que a Física Contemporânea não dá os merecidos créditos aos estudos da Física Relativista, iniciada por Max Planck, com a sua constante H, antes do Einstein, é trazer a idéia de Contemporâneo para muito mais perto do hoje, pois na década de 60 tínhamos o estudo da Relativista no curso Científico de qualquer escola estadual. Essa era uma verdade Relativa comum aos povos educados pelo Racionalismo até então. Talvez Einstein não tivesse tido a sorte de viver o bastante para presenciar o surgimento da Geometria Fractal, que explicaria muitos dos seus conceitos Métricos não Euclidianos. Aliás, só os Fractas são capazes de explicar, à Perspectiva dos Pontos de Fuga, que a equipe de geômetras do Michelângelo lhe forneceu para trabalhar na abóbada da Capela Sistina (Michelângelo e discípulos). Até a literatura dos anos 60 comparava a MQ às religiões, com o autor Fritjof Capra: O Tao da Física e Ponto de Mutação. Einstein morreu, mas o Eletron vive, pede estudos e não gosta que o acomodem.
[Sobre "A revolução dos q-bits, de Oliveira e Vieira"]
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Dalton
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20/4/2009 às
13h12
189.0.121.120
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Julio Daio Borges
Editor
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