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COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Quinta-feira,
23/10/2008
Comentários
Vicente Escudero
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Toda vida conta
É, Ronaldo, só que as estatísticas, até agora, são completamente favoráveis ao GATE. Ser eficiente não significa ser perfeito.
Ah, sem dúvida, os vendedores de algodão doce estavam lá aos montes, palpitando...
[Sobre "Na CDHU, o coração das trevas"]
por
Vicente Escudero
23/10/2008 às
16h46
189.47.204.51
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344 libertados, só 2 mortos
Estas são as estatísticas da atuação do GATE em São Paulo, segundo a Folha. Duvido que em qualquer outro lugar do mundo exista uma polícia com um índice tão bom quanto este: apenas duas vítimas e 344 reféns libertados, em 10 anos: "Segundo estatística passada pelo governo do Estado, nos últimos 10 anos, o Gate intermediou negociações em 119 casos de cárcere privado no Estado de São Paulo. Sete criminosos se mataram e 156 foram detidos. O total de reféns libertados foi de 344. Antes de Eloá o único caso em que uma pessoa morreu após ser mantida refém --em negociações intermediadas por agentes do Gate-- foi no ano de 2006." Se a polícia errou, deve haver punição. Agora, dizer que o GATE é despreparado, é desinformação, coisa de quem acredita no método de atuação 'Collin Farrel', como no filme SWAT, em que a polícia quase aniquila Los Angeles para transferir um preso... É alentador saber que a polícia de elite de São Paulo não mata à toa...
[Sobre "Na CDHU, o coração das trevas"]
por
Vicente Escudero
23/10/2008 às
10h48
201.1.139.96
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Paisagem sem forma...
Lembro-me de um livro infantil, que li na 5ª série, sobre um grupo de estudantes que ficava preso em uma caverna no Pico do Jaraguá. Como eu podia ver a montanha de onde eu morava, aos poucos minha memória foi distorcendo a história, construindo situações de perigo em que eu participava, aterrorizado. Tive até pesadelos. Até hoje minha memória distorce o enredo, muda seu começo, seu final; o que era um passeio de estudantes se transformou em um passeio de bicicleta com amigos, entre tantos que fiz por lá... Qualquer dia desses, volto lá para ver o final que vou dar a essa história...
[Sobre "As letras da memória"]
por
Vicente Escudero
30/7/2008 às
10h34
201.26.90.181
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Bê-a-bá do largado
Impagável, Pilar!
[Sobre "Como esquecer um grande amor"]
por
Vicente Escudero
28/7/2008 às
10h42
201.26.90.181
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Expansão vertical
Pois é... O Max Gehringer acertou na mosca. Por que o tal desenvolvimento do país não amplia o número de vagas para o pessoal qualificado? Tenho a impressão, Julio, que nosso país não está se desenvolvendo. Ele está inchando dentro de um modelo falido que impede o empreendedorismo...
[Sobre "Processo de Eliminação"]
por
Vicente Escudero
17/3/2008 às
11h40
200.161.79.239
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E o Kiko???
Realmente, Chapolin e Chaves são toscos, mas de certa forma, genuínos. Não gostava de Chaves em virtude do viés ideológico marxista explícito. Já o Chapolim era uma mistura de referências que me lembrava um pouco o Sandman, sem pé nem cabeça, mas com uma pitada de humor carismático latino. Eu sempre assistia durante o almoço, depois do programa de futebol, quando voltava da escola...
[Sobre "A propósito de Chapolin e Chaves"]
por
Vicente Escudero
24/9/2007 às
12h25
201.27.49.234
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Auto, ajuda?
"Em termos de auto-ajuda, nada é melhor do que uma auto-escola". Demais, Guga! E olha que ainda temos que redigir aquele ditado na prova escrita, para tirar a CNH. Normalmente o público leitor de auto-ajuda é reprovado nesse teste, por que será???
[Sobre "Auto lá!"]
por
Vicente Escudero
9/8/2007 às
18h47
201.1.138.250
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Hmmpf !!
Sei lá, Júlio, acho que a literatura também foi contaminada pela "celebritite"... Esse negócio de querer publicar em livro desesperadamente tem muito mais a ver com uma vontade reprimida de reconhecimento público do que com a própria literatura em si. Li no jornal deste final de semana como anda a educação no país e devo dizer que o fato dela estar uma porcaria já é suficiente para alertar qualquer um que queira viver da escrita do "mico" em que a idéia se transformou - se ninguém lê, livros não são vendidos - portanto, o negócio é refletir bem sobre o que o autor realmente quer: ser reconhecido ou escrever algo bom. Se a opção for a segunda, só resta ao sujeito descer das nuvens e encarar a realidade de frente com as ferramentas e limitações que estão aí. Do contrário, que vá escrever livros de "auto-ajuda do próprio bolso"...
[Sobre "Publicar em papel? Pra quê?"]
por
Vicente Escudero
14/5/2007 às
12h37
201.42.87.16
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PF: movimento constante
Senti a mesma dificuldade. Francis estava em movimento constante, dificultando qualquer foco.
[Sobre "Uma década no rastro de Paulo Francis"]
por
Vicente Escudero
http://veritasest.wordpress.com
11/3/2007 às
12h52
201.1.143.128
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Julio Daio Borges
Editor
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