COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Sábado,
20/6/2009
Comentários
Vicente Escudero
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Crise de legalidade
É a crise de legalidade. Não só do Brasil, mas da maioria da América Latina. Seguimos a tradição de acreditar que a lei muda a sociedade, legislando cada vez mais e aumentando a desobediência civil... [Campinas - SP]
[Sobre "Promoção Crash de 1929"]
por
Vicente Escudero
20/6/2009 às
11h00
200.186.13.190
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Valores mais altos
Esse oportunismo não é de hoje. Enquanto nos EUA o mercado de trabalho cresce e diminui rapidamente, sempre amparado pelo dinamismo da estrutura econômica com poucos gargalos, aqui qualquer sintoma de recessão vira catarse. A questão central é cultural: lá, o valor é o trabalho, aqui, na maioria dos casos, é apenas o lucro, ainda que esse pessoal não entenda que ele não é gerado espontaneamente...
[Sobre "Crise (de vergonha na cara?)"]
por
Vicente Escudero
20/3/2009 às
09h01
201.26.90.132
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Faça ou morra
É isso aí, Diogo. Como diz aquela inscrição no barco Judéia do conto "Juventude: uma narrativa" de Conrad: Do or die.
[Sobre "1998 ― 2008: Dez anos de charges"]
por
Vicente Escudero
23/12/2008 às
10h52
201.13.76.137
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Daniel, o afiado
Daniel Piza, porque, além de dominar os assuntos que trata, possui uma linguagem limpa e clara. Afiadíssimo. [Campinas - SP]
[Sobre "Promoção Escrever Bem"]
por
Vicente Escudero
15/4/2008 às
11h46
201.26.162.200
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A perfeição que corrompe
Daniel, gosto é gosto. A literatura não precisa desses paradigmas intangíveis como Machado de Assis (e aqui não discuto a qualidade dele). A impressão que tenho, às vezes, é a de que o estilo dele engessou a literatura e o gosto do leitor nacional, este, incapaz de entender que a arte da escrita é íntima, como a reflexão do leitor. Gosto mais do Machado contista. O romancista não me surpreendeu da mesma forma. Delton, em parte concordo com você: a influência estadunidense é grande demais, só que ídolos perfeitos fazem tão mal quanto ela para a literatura. Deixo aqui uma frase de Flaubert, em Madame Bovary - reescrita com a precisão de uma noite mal dormida - que acabei de reler: "Os ídolos não devem ser tocados; a tinta dourada pode desgrudar e marcar nossos dedos"
[Sobre "Quem é Daniel Lopes"]
por
Vicente Escudero
31/1/2008 às
11h01
201.1.138.227
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Universidade deve dar lucro?
O que mais me impressiona nessa história toda sobre o Ensino Superior é a falta de agilidade das instituições em absover as mudanças do tempo atual. Como me formei em Direito, posso dizer que a maioria dos temas tratados no curso é prosaico, sem aplicação na realidade. Por outro lado, as Faculdades que cuidam especificamente das inovações exageram e acabam transformando o curso numa verdadeira doutrina pura, descarregando conceitos pré-moldados. Não há meio termo nessa história, nem sequer discussão. Estamos numa realidade repleta de Rui Barbosas, populistas, tempos de Fla x Flu monetarista, completamente distante do mundo social. A única discussão é: Universidade precisa dar lucro? Ah, como disse no jornal de ontem um sujeito de uma associação de universidades particulares sobre o resultado pífio delas no exame da OAB, no Estadão, "Formamos um ser humano melhor, mesmo que ele não exerça a profissão. Por que um taxista não pode ser bacharel em Direito?". Preciso dizer mais alguma coisa?
[Sobre "A Poli... - 10 anos (e algumas reflexões) depois"]
por
Vicente Escudero
28/9/2007 às
12h59
201.27.48.133
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A verdade é que...
Quando ouço algum autor querendo comentar sobre a realidade do mundo "tal", ou mostrar a verdade "disso" ou "daquilo", logo saco um exemplar de bolso do Edgar Allan Poe ou do Murilo Rubião...
[Sobre "Fim de um romance"]
por
Vicente Escudero
20/8/2007 às
12h01
201.27.216.149
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Hallo E.M.I
Taí uma notícia que só o Johnny Rotten gostou de ouvir...
[Sobre "O fim da gravadora EMI"]
por
Vicente Escudero
13/6/2007 às
16h02
201.27.49.248
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Resposta ao Lúcio Jr.
Lúcio Jr.: esse é o caminho. Há algo de errado com seu blog? Ele está vazio...
[Sobre "Blogs, livros e blooks"]
por
Vicente Escudero
1/6/2007 às
11h34
200.168.153.132
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Resposta ao Carlos
Carlos, o desconhecido sempre está fora de perspectiva. Acredito que a crítica está aí para ajudar: transpor as idéias dela é sempre necessário, dar de ombros, não. Depois dos blogs, já é possível deixar o mercado de lado e escrever. Onde a literatura e os blogs vão chegar, isso eu não sei. Por isso acredito que é bom se perder nesse labirinto do Borges, onde sempre se encontra um lugar desconhecido para fincar uma bandeira e seguir adiante. Sobre os amigos, bem, eles devem ser ouvidos, senão não são amigos.
Abraço!
[Sobre "Blogs, livros e blooks"]
por
Vicente Escudero
1/6/2007 às
11h30
200.168.153.132
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Reposta (continuação)
Seria esta minha opinião baseada na morfologia? Segundo o Aurélio, existe o uso antiquado do termo “pelo” como aglutinação da preposição “per” com o pronome oblíquo “o” (exemplo: “Padre Antônio Vieira não pudera fazer grandes progressos, pelo não ajudar a memória, rude e pesada”). Talvez esta seja a origem das minhas impressões na interpretação: “pelo” contém essa origem, com carga de pronome oblíquo, transmitindo a idéia de uma situação ativa do suposto sujeito, neste caso o leitor, em busca de uma obra disponível. Já “apenas” não transmite a idéia de quem foi atrás do quê. Este advérbio de intensidade tem a carga exata para o contexto da idéia: “se apenas uma pessoa leu” demonstra a irrelevância da exposição maciça, e também que a validade não pressupõe a publicação. “Subtil” Paralaxe, estaria você “do lado de lá” do Atlântico? Abraço! Vicente Escudero
[Sobre "Blogs, livros e blooks"]
por
Vicente Escudero
31/5/2007 às
13h46
200.168.153.132
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Resposta (continua...)
Colega "Paralaxe". Sua observação é válida. Entretanto, o trecho do diálogo reproduzido é meramente exemplificativo e, como eu mesmo citei, na linha acima dele: "A conversa foi mais ou menos assim". Essa sua preocupação faria algum sentido se o trecho estivesse completo, terminando uma idéia. Aliás, você não só terminou a idéia como também atribuiu um sentido pessoal. Na entrevista, lembro-me de que Ferreira Gullar, ao dar essa resposta para a telespectadora (despretensiosa, ressalte-se), quis enfatizar a questão da irrelevância da publicação maciça do trabalho diante do processo de criação. Se eu tivesse usado "pelo menos", na minha opinião, estaria transmitindo um sentido no qual o leitor teve que procurar pelo trabalho, uma situação em que o leitor vai até o trabalho que já está publicado... (continua)
[Sobre "Blogs, livros e blooks"]
por
Vicente Escudero
31/5/2007 às
13h38
200.168.153.132
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E o Ronald McDonald?
E o pobre Ronald então... Deve viver perdido em algum abrigo de sem-teto...
[Sobre "McJob"]
por
Vicente Escudero
30/5/2007 às
12h41
200.168.153.132
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Feedback
Ótimo.
[Sobre "Sérgio Rodrigues"]
por
Vicente Escudero
11/4/2007 às
10h28
200.168.153.61
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Blooming
Boa sorte, Mineo!
[Sobre "Eduardo Mineo, muito prazer"]
por
Vicente Escudero
4/4/2007 às
11h58
200.168.153.61
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Julio Daio Borges
Editor
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