COMENTÁRIOS
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Terça-feira,
16/9/2008
Comentários
Víktor Waewell
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motivo para alarde?
Opa! Também não tenho televisão, também leio vários blogs e jornais on-line e leio um bocado de livros - só não vejo motivo para alarde. Eu e a minha namorada, quando chegamos do trabalho, sentamos e lemos cada um o que quer, até vir o sono. Agora veja isto: o cara trabalha 9 horas (com almoço), toma banho, come, transa e algumas coisinhas a mais, tipo andar de ônibus ou de carro (mais umas 6 ou 7 horas/dia). Com o resto do tempo, o que o cara faz? Vê TV. Isso sim é que devia ser estranho.
[Sobre "Comunicado importante: TV mata!"]
por
Víktor Waewell
http://www.matildefilmes.com
16/9/2008 às
14h50
201.80.245.100
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Será?
Deborah, você exagerou... A profundidade de campo da película ainda é muito superior à do vídeo digital. E, Yuri, acho bem difícil acreditar que em dez anos ou em qualquer tempo um computador será capaz de processar todas as informações da película, uma vez que a película trabalha com um espectro infinito de cores e de pontos. O caso, na minha opinião, é que o vídeo tem se tornado tão bom (a Red One, por exemplo) que torna difícil PERCEBER essa diferença. Eu, em todo caso, só tenho grana pro vídeo, portanto dou os dois tapinhas nas costas na turma da película!
[Sobre "Fetiche por película"]
por
Viktor
9/10/2007 às
14h55
201.17.252.81
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Amigos?
Fica tranqüilo, meu caro... nossa, não precisa disso! Vamos ficar numa boa? Olha só, apenas pensei que seria saudável comentar seu texto, discordar de você. Peço desculpas, com honestidade, se fui rude, coloquei coisas na sua boca ou te ofendi, ok? Com toda sinceridade, não foi a intenção - mas admito que eu possa ter feito isso (as palavras às vezes fogem do controle!). Fica tranqüilo que você não tem inimigo aqui, ok? (Se é que você se importa, é claro...) Abraço, Víktor.
[Sobre "Exceção e regra"]
por
Víktor Waewell
29/5/2007 às
19h52
201.17.227.148
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Como assim, meu caro?
Cara, não tenho espaço pra discutir todos os seus argumentos. Fiz um comentário neste espaço disponibilizado pelo Digestivo Cultural - só isso. Acho, no mínimo, pouco elegante da sua parte me chamar de preguiçoso ou desonesto, na posição de colunista que você ocupa. Cabe a você digerir o comentário, que foi feito de boa fé, cara! Na verdade, só quis dizer, com serenidade, que você sabe muito pouco sobre os assuntos pelos quais discorreu com tanto extremismo. Não há como negar. Mas, se você pediu, dou (mais) um exemplo: 1500 alunos podem formar sim uma assembléia representativa, a menos que ela não tenha sido minimamente divulgada. Nunca ouvi falar de uma assembléia com 51% dos alunos da USP, que dá umas 75 mil pessoas (teria que chamar todo mundo pro Morumbi!). Mas, enfim, depois da sua última resposta, creio não ser saudável discutirmos mais, uma vez que você, sem sequer me conhecer, ousou sugerir, durante uma discussão quase técnica, defeitos pessoais em mim.
[Sobre "Exceção e regra"]
por
Víktor Waewell
29/5/2007 às
17h40
201.17.227.148
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Um pingo num i (parte final)
Ou não seria isso prova de que você (assim como eu, para ser honesto) estudou em escola particular? Você certamente responderá, do alto de seu direitismo, que é a melhor maneira que encontraram para fazer a seleção, não cabe todo mundo na USP, e que você se deu bem. O mundo é seu. Respondo eu: de fato, Moisés recebeu as instruções para o nosso vestibular diretamente de Deus, há milhares de anos - e assim sempre se fez, sempre se fará. Apenas existe a coincidência de que pessoas como nós dois tenhamos nos saído melhor. Geneticamente, a nossa estirpe deve ter sido favorecida, não é isso? Não é isso que você ia dizer?
[Sobre "Exceção e regra"]
por
Víktor Waewell
29/5/2007 à
01h23
201.17.227.148
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Um pingo num i (parte 1)
Eduardo, vou dizer com bastante serenidade, tentando não ser rude. Veja bem: você discorre sobre uma dúzia de assuntos polêmicos no seu texto sem nenhuma cautela, muito embora sejam claramente assuntos de que você possui domínio apenas parcial. Um estudante, é o que você é, não se esqueça. Se houvesse dito essas coisas num bar, não haveria problemas, mas creio ser inaconselhável posições tão extremas a alguém que se expõe tanto e sabe tão pouco (pelo menos ainda, ok?). Repare que, sem exceção, os seus argumentos estão incorretos ou no mínimo duvidáveis, a ponto de configurar erro serem colocados em termos tão extremos. Cuidado com as palavras, meu caro, elas têm vida própria. Mas vou falar só da parte que achei mais grosseira: você, ao se olhar no espelho, acha-se realmente mais bem preparado do que quase todos os outros brasileiros para o ensino superior? Seria a prova de química do vestibular indicador irrefutável da inteligência de uma pessoa, ou de seu senso crítico? (continua)
[Sobre "Exceção e regra"]
por
Víktor Waewell
29/5/2007 à
01h23
201.17.227.148
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Julio Daio Borges
Editor
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