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Sexta-feira,
26/1/2007
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Vinícius Borges
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Traumatizado, mas assíduo
Somente não acompanhei do início ao fim a primeira temporada. Assisto a saga de J. Bauer com afinco desde o segundo "dia". Mas me obrigo a fazer uma leitura política das histórias. A quarta temporada foi a mais republicana de todas, onde os direitos humanos foram demonstrados como empecilho à "guerra contra o terror", e as pessoas que protestavam contra a política belicista dos EUA foram estigmatizadas como pervertidas (falo do filho do secretário de defesa, que protestava contra o governo e que depois assumiu ser gay...). Mas um momento de extrema violência que me marcou até hoje foi na terceira temporada, quando Jack Bauer foi obrigado a matar seu chefe, o personagem Ryan Chapelle. Concordando com o Marcelo Miranda, foi uma das cenas mais tristes e fortes que assisti, não em toda a série, mas na minha vida. E olha que já vi filmes muito violentos. Mas a cena final, do Bauer chorando, foi espetacular. Esperemos para ver no que mais esse "dia" vai terminar.
[Sobre "24 Horas: os medos e a fragilidade da América"]
por
Vinícius Borges
26/1/2007 às
04h09
200.175.146.175
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Julio Daio Borges
Editor
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