COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Terça-feira,
5/11/2002
Comentários
Vanessa Rosa
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Ironia barata
Incrível o grau do ridículo de sua resposta...
Não sou patrulheira e não estou revoltadíssima como lhe parece. Apenas criei a convicção - e expressei - de que esse site é formado por uma maioria - se não unanimidade - de falsos intelectuais.
Não acho você nem seu reacionarismo "monstruoso", acho sua postura de intelectualzinho apenas ridícula. Não me daria ao trabalho de achar "monstruoso"...
Seu e-mail não me surpreende. Para egos inflados como o seu, a melhor saída é a ironia barata. É de se esperar...
[Sobre "Lula Já É Um Coitado"]
por
Vanessa Rosa
5/11/2002 às
10h01
200.173.123.6
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Coitado de você...
Como já afirmei em outro comentário nesse site, não sou patrulheira nem lulista de carteirinha, portanto minha opinião não se refere ao que vcs pensam sobre o Lula.
O que me surpreende sobretudo - e de que já desconfiava muito antes das eleições... - é como vcs, colunistas do Digestivo Cultural, são pretensiosos e falsos intelectuais. Ou melhor, intelectuaizinhos. Confundem uma boa escrita e um par de idéias e gurus (como Olavo de Carvalho, ai, ai...) com o suficiente para serem grandes pensadores e críticos. Ai, essa vossa vida de intelectuais... Essa falta total de senso crítico fazendo... crítica! Incrível! Os verdadeiros críticos devem estar de cabelo em pé com esse site...
Coitados de vocês...
E até nunca mais, porque vou procurar coisa melhor na net e fora dela para ler...
[Sobre "Lula Já É Um Coitado"]
por
Vanessa Rosa
4/11/2002 às
17h36
200.173.123.6
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Da crítica rasteira
Eduardo,
Eu concordo que Buenos Aires é uma das mais belas cidades do mundo e, talvez ao contrário de grande parte dos brasileiros, gosto muito do povo argentino e de seu país.
Mas ante as premissas e afirmações gerais mais que aleatórias e anacrônicas que recheam todo o seu texto, fiquei espantada com esse artigo.
Não acho incomôda a hipótese de a Argentina ser melhor do que o Brasil, mas acho incômodo e bastante triste ler um texto como esse num site que se pretende crítico e profundo, na medida possível do meio internet. Lamentável.
A propósito, apesar de eu sempre acessar o site e apreciar muitos textos aqui pubicados, há tantos outros - como o seu - de um reacionarismo e de um superficialismo assustadores para serem de autoria de pessoas tão jovens que querem fazer um trabalho supostamente inteligente e de substância.
Vanessa
[Sobre "Uma verdade incômoda"]
por
Vanessa Rosa
4/11/2002 às
16h58
200.173.123.6
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Rasteiro
Achei o texto bem-humorado, mas muito superficial. É fácil ficar na crítica pela crítica quando se trata de eleições... Ainda que não tenhamos candidatos dos mais admiráveis, ainda que eu não seja ingênua nem cegamente idealista, terei todo o prazer de exercer legitimamente o direito ao voto que tão duramente a humanidadede conquistou. Para tanto, eu e todos os brasileiros precisamos de textos elucidativos, não somente de críticas que apenas denotam o prazer da ironia.
Abraço,
Vanessa
[Sobre "Quatro vampiros na TV"]
por
Vanessa Rosa
5/9/2002 às
17h05
200.173.123.6
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Elogioso
Caro Pedro,
Fico feliz em encontrar um ensaio sobre Cioran, o grande mestre da provocação, da agudedza e da argúcia. Poucos o conhecem, lamentavelmente. Por isso, um ensaio como esse é sempre bem-vindo para incitar a curiosidade necessária para conhecer esse autor exuberante.
E como sua fonte é inesgotável, espero encontrar mais Cioran no Digestivo.
Abraço,
Vanessa
[Sobre "Cioran e a arte da provocação"]
por
Vanessa Rosa
13/8/2002 às
09h41
200.173.123.2
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Finalmente
Eduardo,
Esse foi o texto mais lúcido que li sobre a entrada de Paulo Coelho na Academia de Letras. Definitivamente não sou fã desse escritor, mas concordo plenamente que cada leitor e cada academia têm o imortal que merecem.
Bem-vinda a nova luz que seu texto traz.
Abraço,
Vanessa
[Sobre "Demorou"]
por
Vanessa Rosa
12/8/2002 às
15h28
200.173.123.2
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Excelente!!!
Júlio,
Realmente ótimas as suas "sacações"! Você conseguiu colocar num só texto, de forma muito espirituosa, essa figurinha de que todos conhecemos exemplares... Muita forma, muito discurso, mas o conteúdo...
Parabéns pela sua percepção, adorei.
Abraço,
Vanessa
[Sobre "Retrato do jovem quando artista no século XXI"]
por
Vanessa Rosa
2/8/2002 às
15h33
200.173.123.2
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Cadê a reflexão?
Caro Félix,
Mesmo considerando a dose presente de ironia, achei seu texto de um ceticismo desolador e um tanto vazio. Não entendi o propósito do seu texto, sobretudo com a indagação final "o que de útil traz para o Brasil a maioria dos outros 'imortais' da ABL?". O princípio da "eficiência" ou da "utilidade" é que deve predominar nos nossos escritores??? A cultura e o esppírito crítico de qualquer país estaria seriamente comprometido se assim fosse.
Realmente, se Ivo Pitanguy e José Sarney são membros da ABL, qualquer Paulo Coelho também pode o ser. Mas devemos questionar, então, para que serve essa Academia, qual o sentido que ela tem - ou pretende ter - na nossa cultura. Porque todos já sabemos como as coisas são. Mas nos reservarmos a dizer que "é isso, fazer o quê?" não estimula qualquer reflexão acerca do significado da ABL e de escritores dignos de imortalidade no Brasil, nem nos traz qualquer luz crítica à importância e a dimensão das Letras na nossa sociedade.
Um abraço,
Vanessa
[Sobre "Paulo Coelho na Loucademia"]
por
Vanessa Rosa
1/8/2002 às
18h03
200.173.123.2
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Cordialidades
Caro Alberto,
Um texto curto e saboroso, trazendo a nós o grande Sérgio Buarque de Holanda, veio como a inspiração necessária a mais um começo de semana.
Obrigada!
Vanessa
[Sobre "Sérgio Buarque de Holanda: o homem cordial"]
por
Vanessa Rosa
29/7/2002 às
11h56
200.173.123.2
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A quem querem alcançar?
Eduardo,
Você já pensou que muitos leitores podem não ser fluentes na língua inglesa? Não acha um pouco (ou muito) pedante fazer transcrições em inglês, sem sugerir ao menos uma tradução livre para elas (e suponho que você tenha capacidade de fazê-lo, já que, para ter lido e entendido os textos em inglês, deve ter fluência)? Não acha anti-democrático, restringindo a reflexão de suas idéias a grupos menores (e acho que se essa fora intenção do site, a princípio acessíverl a todos, realmente é uma grande pena)?
No meu caso, tenho fluência em inglês, pude entender perfeita e inteiramente o sentido de seu texto. Mas sinto que sou uma minoria. O site não pode ter a pretensão de dirigir-se apenas a poliglotas, a pessoas de alto saber ou coisa assim (e não me diga que saber inglês é "básico", porque estamos no Brasil).
Discutir cultura é essencial para todos - não basta criticar os "limitados", é preciso dar oportunidade e estímulo a todos para que pensem, reflitam também, criando assim um espírito crítico que não se restrinja a pequenos grupos de erudição superior (ou pretensa erudição pretensamente superior).
Esse tipo de atitude não é digna do Digestivo Cultural e espero que vocês não queiram fechar-se em um grupinho de críticos voltados para um seleto público erudito ou quase erudito ou supostamente erudito (o que é pior).
Obrigada,
Vanessa
[Sobre "O do contra"]
por
Vanessa Rosa
25/6/2002 às
16h57
200.173.123.2
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Julio Daio Borges
Editor
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