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Sexta-feira,
23/4/2010
Comentários
Wanda Fortunato
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Mulheres românticas
Na verdade, não creio que seja tão difícil assim entender nós, mulheres. Acredito que a confusão paira num outro âmbito, ou seja, o ciúme e a inveja por parte da maioria dos homens (rsrs) a despeito da fecunda atuação que desempenhamos hoje na sociedade, fruto de lutas homéricas em busca de reconhecimento, de respeito e, principalmente, da efetivação dos nossos direitos, tendo como meta a participação no processo de conscientização da humanidade diante de tantas arbitrariedades praticadas contra seres discriminados, como o negro, o índio, o gay, o velho e a mulher propriamente dita, nesse sentido, surge um novo cenário, inaugurando um novo o propósito, de iluminar cabeças retrógradas, de mudar paradigmas de contagiar... Com efeito, nos dias atuais, a mulher tem plena consciência do seu poder, dos seus direitos, do seu papel na sociedade, na política, enfim, mas o que ela quer mesmo, é ser vista através do romantismo...
[Sobre "Tudo o que os homens não entendem, Dr. Herb Golberg"]
por
Wanda Fortunato
23/4/2010 às
13h30
200.175.243.2
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A maior experiência humana
Adorei o artigo. Na verdade, adoro tudo que fale de amor. Há pouco tempo, recebi um email de um amigo onde falava da dor de um amor que foi... E falava também do Quintana, pela forma com que retrata o amor. Eu, particularmente, acho Mário Quintana o máximo, porém, acredito que ninguém conseguiu definir tão bem os caminhos do amor quanto Rubem Alves. Isso porque sabemos que o amor é uma coisa tão complexa que o desafio de descrevê-lo, em palavras, mantém poetas ocupados há séculos. Ao mesmo tempo, penso que o amor é tão simples que, mesmo na ausência de uma definição consensual, qualquer ser humano da face da Terra experiênciou o fenômeno de se sentir apaixonado por alguém e toda a conseqüência do dito sentido. Wanda Fortunato
[Sobre "O amor"]
por
Wanda Fortunato
22/2/2008 às
13h03
201.49.164.183
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Julio Daio Borges
Editor
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