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>>> Comentadores
Segunda-feira,
4/8/2008
Comentários
Wilson Pósnik
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No more jornalões
Já experimentei e-books. Mas sempre imprimi para ler. O papel ainda me dá mais intimidade com os livros. Porém, apenas para livros. Jornais, especialmente os nossos jornalões, não os manipulo mais. E nem sou manipulado por eles. Há títulos que só estão disponíveis pela internet. Só que imprimir geralmente sai muito mais caro... Mas foi o meu caso, com o livro "A economia mundial - Panorama de um milênio", de Angus Maddison, editado pela OCDE e com comercialização virtual, por uma certa E-Papers. Paguei o preço; minha curiosidade se deveu ao fato desse cara ser amigo de todas as iminências pardas do nosso regime fardado (Roberto Campos, Mário H. Simonsen, A. Delfim Netto etc). Com isso, teve acesso a dados sobre o Brasil, que pouquíssimos tiveram. [Curitiba - PR]
[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]
por
Wilson Pósnik
4/8/2008 às
14h19
189.34.64.169
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Internet = nós mesmos
Vários comentários postados destacam pontos importantes, como a pluralidade, a liberdade de escolha, o retorno do público, a complementariedade num instrumento multimídia etc. Para mim, que não leio nenhum periódico impresso e não acompanho nenhum noticioso televisivo, o fundamental na Internet é nós mesmos fazermos nossas escolhas. Nada de editores escolhendo ou descartando notícias, elegendo as manchetes, os destaques, as últimas notícias melosas - a serviço de interesses inconfessáveis e de classe, do controlador do veículo. Mas, vejam a defenestração do Paulo Henrique Amorim, do IG - a WWW também não é essa maravilha! Aliás, precisamos ter liberada, pela nossa justiça (com minúscula), o Beyond Citizen Kane, da BBC. Afinal, o tal cidadão já morreu, não é? [Curitiba / PR]
[Sobre "Promoção Jornalismo na Internet"]
por
Wilson Merlo Pósnik
23/4/2008 às
11h13
189.32.11.47
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Políticas Públicas & Mídia
Nosso negócio são Políticas Públicas de Cultura, por um viés republicano, solidário e com sustentabilidade. Surpreender-nos-ia, tanto quanto a você, uma dinâmica desta natureza. Achamos o formato exótico para o que se tentou abordar. Os nossos monopólios midiáticos, que produzem a síntese do que se supõe aconteça no nosso dia-a-dia, o fazem a serviço de vários processos de alienação - estratégia diversionista, que esconde seu verdadeiro foco. Não se vêem visões abrangentes nesta discussão - faltam teóricos, doutrinadores e estadistas. Só uma oposição (enquanto alinhamento político-ideológico) tão panfletária, quanto dotada de uma visão fragmentária das nossas realidades e a serviço do que? A academia perdeu o bonde da história, com espaço de reflexão. No caso do tema que estou focado, não há nada de representativo, de republicano, como destaquei, em português. Não me surpreendeu, que o material que postei, nos últimos 60 dias, não provocou nenhum comentário...
[Sobre "Meu primeiro Camp"]
por
Wilson Merlo Pósnik
http://[email protected]
22/4/2008 às
12h06
189.32.11.47
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Julio Daio Borges
Editor
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