COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Terça-feira,
17/4/2007
Comentários
201.6.253.3
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Wiki: as pessoas não ajudam
"Sempre prefiro imaginar o leitor como aquele sujeito zerado, que descobriu que tem que se aculturar um pouquinho." Haha, muito bom cara. Um conhecido (vergonha de falar amigo) passou alguns meses tentando alterar a Wikipedia para escrever que o Bussunda na verdade não morreu, mas se mudou para uma ilha para fugir do assédio dos fans, etc. O objetivo da Wiki é nobre, mas as pessoas não ajudam.
[Sobre "A Pérola de Galileu"]
por
Bloom
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17/4/2007 às
13h29
201.6.253.3
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vejo açúcar em todo lugar
Fantástico. Fui proibido de comer açúcar por um bom tempo e agora é exatamente isto: vejo açúcar em todo lugar. Num dos meus delírios médicos, cheguei a pedir uma água desde que fosse diet. Acontece nas melhores famílias. Ou deve acontecer, sei lá.
[Sobre "Sou diabético"]
por
Bloom
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21/2/2007 às
09h29
201.6.253.3
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Olá
Adriana, olá, tudo bem? Obrigado. Eu estou com algumas coisas do Tom Jobim para ouvir ainda e também estou atrás das músicas instrumentais dele, que o Guga indicou em seu texto. Sobre os Beatles, eu até gosto de suas músicas, mas eles fizeram alguma com a molecada. Veja um show deles e peceba. Tem algo de muito errado com a platéia =] Guga e Marcelo, obrigado!
[Sobre "Um certo tom musical "]
por
Edward Bloom
http://iaad.blogspot.com
1/2/2007 às
15h16
201.6.253.3
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Ponto de referência
Rafael, muito legal essa sua trívia no DC. O DC há muito já virou ponto de referência para mim. É um dos primeiros lugares onde procuro sobre livros, escritores, cinemas, músicas, etc., só perdendo pro imbatível Google, que é uma divindade tecnológica. E a questão dos 5 mil toques foi como você disse. É difícil para quem, como eu, que escreve blogs, publicar textos deste tamanho e poder publicá-los no DC foi realmente ótimo, pois, além de ter um público muito grande, é, sem dúvida, um público muito selecionado e que sempre contribuiu muito comigo.
Parabéns Rafael, parabéns DC, até!
[Sobre "Seis anos em seis meses"]
por
Edward Bloom
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29/11/2006 às
13h50
201.6.253.3
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Voto com instrução
Vitor, de fato, é uma idéia sensata, a igualdade perante a lei, mas se for levada ao pé da letra, dá base para a menoridade penal, por exemplo, para uma crianca de 10 anos poder dirigir e poder ser presa. Se o argumento contra a menoridade penal for que uma criança não tem condições de dirigir ou de assumir responsabilidades, a mesma vale para o voto sem instrução. Vira uma questão de interpretação e dá margem para discutir a imunidade indígena, por exemplo. Ou cair nos direitos iguais, como o de todo cidadão cursar uma universidade pública sem vestibular, ter saúde e segurança de qualidade, e muitas outras coisas que são corretas, mas que não acontecem. O certo seria todos terem instrução para votar, mas infelizmente não é o que ocorre.
[Sobre "Por que votei nulo"]
por
Edward Bloom
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8/11/2006 às
15h08
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Guga e Vitor
Que bom, voltamos a um debate interessante. Guga, de acordo. Instrução é o mínimo para se votar, e poderia dizer até que seria democrático, pois há gente instruída partidária de tudo que há para ser partidário. Vitor, gostei do seu questionamento sobre quem julgar essa aptidão para o voto, uma comissão de notáveis, no caso, que seleciona apenas quem os interessar. Mas não é isso que os políticos são? Que preenchem diretorias de empresas públicas com gente de seu partido, de seu escritório, de sua família? Que julgam leis e execuções conforme seus interesses, de seus partidos? Há uma explicação cabível aí, de que seria uma escolha de quem a sociedade elegeu para lhe representar, mas volto ao começo da conversa: não vejo ninguém no meio político que me representaria ou que tenha algum interesse senão em ser sustentado pelo Estado e com sorte arranjar um empreguinho pro sobrinho, pra cunhada, etc. E vejo como uma posição democrática válida e não uma inclinação ditatorial como você disse.
[Sobre "Por que votei nulo"]
por
Edward Bloom
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8/11/2006 às
13h28
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vamos lá
Vitor, valor de salário é relativo aos preços do mercado, que é o reflexo da inflacão. Não adianta você ganhar dois milhões por mês, se um pão custa três milhões. E negociações coletivas salariais são coletivas entre os sindicalistas, porque sempre, sempre refletem em cortes de gastos, demissões e fuga de empresas. Foi o que aconteceu em S. Bernardo, bem antes da guerra fiscal. O sindicalismo teve sua importância no início do século, hoje só atrapalha. Agora, o new deal aconteceu durante uma guerra mundial, a situação era diferente, por favor, e estamos falando de 80 anos atrás. Nunca mais aconteceu isso porque o mercado se recuperou e se adaptou. E sim, o assunto é chatíssimo e cansativo. Não vamos sair dessa discussão até alguém desmaiar de tédio. E preciso assumir que estou quase lá. Abraços.
[Sobre "Por que votei nulo"]
por
Edward Bloom
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7/11/2006 às
16h02
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Olá
Olá, Vitor. O fator de empobrecimento não se mede pelo salário, que era alto antes, mas por uma distorção da inflação e pelo excesso dos sindicatos, e sim medido pelo poder aquisitivo, que é um pouquinho diferente. Na gestão do Campos houve uma estagnação em conseqüência de uma série de medidas emergenciais para se controlar a economia e propiciar um cenário favorável a investimentos externos que realmente ocorreram, mas já na década de 70, com Delfim atolando tudo no Estado que, por não objetivar (meu Deus, que chatice) o lucro, claro que não aguentou as crises de 73 e 79, gerando assim não só a perda do poder aquisitivo como o colapso do Estado na década de 80. Se estiver falando disso, você está certo, mas não em culpar o Roberto Campos. A culpa desses desastres, para mim só pode ser o modelo nacionalista que vem desde Vargas a JK e Medici em diante. Acho que é isso.
[Sobre "Por que votei nulo"]
por
Edward Bloom
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7/11/2006 às
13h35
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Respostas - parte 2
E, ok, o voto nulo significa jogar meu voto no lixo. Mas numa escolha entre o Lula, o Alckmin e a minha lixeira, minha lixeira leva. Fácil. Syda, nem eu. Voto nulo não é solução, da mesma forma como votar no Lula, ou no Alckmin, ou em qualquer outro. O Brasil continuará dependendo do bom humor da economia mundial pra pagar os mensalões, as esmolas sociais, as aposentadorias, etc. E não encaro como desilusão porque nunca me iludi. A minha idéia com este texto não era nem tanto debater o voto nulo, mas a qualidade baixa dos políticos, que me põe contra o Estado e a favor de sua diminuição. Marcello, eu gostei das minhas citações e achei que deu um ar todo inteligente sim, qual o problema? Quer falar que meu texto não tem solução, que é raso, que é fraco, ok, mas deixe minhas citações fora disso, ok?
[Sobre "Por que votei nulo"]
por
Edward Bloom
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6/11/2006 às
17h33
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Respostas - parte 1
Nilmar, olá. Caramba, lendo você sobre Roberto Campos, dá a impressão de que ele passava madrugadas balançando lâmpadas em delegacias e batendo em moleques que se imaginavam Che Guevara. Mas não, ele era só um economista. E bom economista, porque junto com Bulhões no período de 64 reverteu a crise inflacionária que o Brasil vivia desde o JK e que se agravou incrivelmente em 62. Bom, daí a um suposto apoio meu a ditadura vai uma diferença. Não digo apenas na questão moral da repressão, mas acontece que poucos governos tiveram um modelo tão burro quanto os militares depois 68. Não sei como alguém a favor do Estado pode ser contra os militares. Eles foram os maiores responsáveis pelo gigantismo estatal, etc., etc. E você diz que é preciso respeitar para ser respeitado, mas isto não legitima uma ditadura? Digo, se você não respeita a ditadura, você perde o direito de ser respeitado, imagino, segundo o que entendi, e isso validaria uns cascudos.
[Sobre "Por que votei nulo"]
por
Edward Bloom
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6/11/2006 às
17h05
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a função do Estado
Marcelo, olá. Acho que nenhum de nós quer cair na discussão infinita de estatismo x liberalismo. Eu não quero. O meu ponto de vista nesta questão é a seguinte: se a iniciativa privada, que visa o lucro, não faz melhorias sociais, não creio que seja o Estado a fazer. Está ali no meu texto: não acredito no altruísmo político. Porém, não nego a importância de um poder legislativo, executivo, judiciário e das agências de regulamentação dos serviços essenciais. Esta é, segundo meu ponto de vista, a função do Estado. Mais que isso acho distorção e é o que acontece no Brasil. Até =]
[Sobre "Por que votei nulo"]
por
Edward Bloom
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20/10/2006 às
09h33
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Próximo alvo: o não votar
Milton, pode deixar. Na próxima eu faço como os políticos e só mostro pobres. Se isso convence alguém a votar, deve convencer alguém a não votar. Dangerrau, receba meu sorriso por dar ao meu texto mais importância do que ele merece.
Renan, Zamuner, Helana, Luiz, Luiza, Joao, Janethe, Jorge, Eliana, José: obrigado pelos comentários
=]
[Sobre "Por que votei nulo"]
por
Edward Bloom
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19/10/2006 às
14h04
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Tratar político como empregado
Preciso agradecer primeiro ao Julio por ter dado esse destaque ao meu texto. E, vejamos, quanta gente - façam fila por favor. Euclides, a Daniela comentou bem essa confusão que é o voto nulo e a idéia do "voto contra" rende uma boa discussão, seria interessante. Daniela, concordo, concordo. Marcelo, a rotatividade deveria ser natural, pois se um governo é ruim, na seqüência elege-se outro. A situação é que, mesmo se elegendo outro, eu duvido melhorar. E não defendi o fim de um Estado, mas sua diminuição que exige privatizações e demissão de funcionários públicos em massa. Vi o Mercadante, por exemplo, falando em enxugar o Estado, que soou muito bonito mesmo, mas sei que é mentira porque ele não faria o necessário para isso. Fabio, nossa, deve ser isso, sim. André, fazer o brasileiro tratar político como empregado já seria um bom começo. Félix, hum, então o Alckmin é isso? E eu falando bem dele esse tempo todo.
[Sobre "Por que votei nulo"]
por
Edward Bloom
http://iaad.blogspot.com
19/10/2006 às
13h59
201.6.253.3
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Pra esclarecer...
Olá a todos, obrigado e etc.
Guga, boa, boa, mas minha desconfiança vai além do gabarito dos políticos. Não esperaria outra coisa do Lula, mesmo ele sendo formado em, sei lá, qualquer lugar.
Vitor, olá. A questão toda é essa importância que se deu ao voto no Brasil. O que há de interessante na democracia, para mim, não é o voto, o direito de se colocar alguém no poder, mas justamente o contrário: o direito de arrancar do poder quem estiver lá. Caso contrário, eu poderia falar que democracia é apenas uma ditadura da maioria e tal. Li e reli o que eu escrevi para não parecer um primeiroanista de ciências sociais, mas não achei uma forma melhor de escrever, ok? Me perdoe!
[Sobre "Por que votei nulo"]
por
Edward Bloom
http://iaad.blogspot.com
5/10/2006 às
17h42
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futebol e pizza
Eu sou a favor. De quê? Qualquer coisa, iclusive que seu professor de literatura tenha pego seu manuscrito e o tenha usado como rascunho, ou como motivo de risada entre a turminha dele. A grande diferença não é a genialidade, são as oportunidades. Meus amigos escritores decidiram ser engenheiros, computeiros e advogados, caso contrário não teriam chance de sobreviver no páis do futebol e pizza.
[Sobre "Sob o sol da crítica"]
por
olho grande
13/6/2006 às
11h05
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Julio Daio Borges
Editor
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