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>>> Comentadores
Quarta-feira,
3/4/2002
Comentários
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Moinho indiano
Rafael, acabo de ler a League of Extraordinary Gentlemen, e o seu texto me deu vontade de ler "1963" também- sem falar nos seus outros textos, que eu ainda não li (indesculpavelmente, como percebo agora). Parabéns. Espero que você, ao contrário do Alan Moore, não herde um moinho indiano em Cumberland, nem morra de Desprezo em 1904. Um abraço- Alexandre.
[Sobre "O Canto de cisne dos Super Heróis"]
por
Alexandre
3/4/2002 às
18h07
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Segredo
Fabio, Fabio...Qual é o segredo, Fabio? (É só esperar um pouquinho e a Mariana Ximenes também aparece pra te dizer alô...)
[Sobre "mariana ximenes nua!"]
por
Alexandre
3/4/2002 às
16h31
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Bem vindo...
Rafael, bem vindo, as armas estão naquele baú ali, as HQs estão naquele outro...Já leu As Aventuras da Liga Extraordinária, do Alan Moore? Está aqui. O bom de fazer parte deste exército é que, enquanto se espera pela batalha, a leitura é mais interessante do que a do inimigo...Eles na certa estão lendo Lukács por lá. Obrigado pelas palavras. Um abraço também caloroso- Alexandre
[Sobre "O Exército de Pedro"]
por
Alexandre
3/4/2002 às
16h20
200.205.157.155
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A Terceira das Seis Coisas
Caro Alexandre, eu também queria as seis coisas que você menciona com tanta graça no seu texto -- mas gostaria de informá-lo que a terceira delas já aconteceu, uma vez, há quase trinta anos: a Globo (acredite se quiser!) levou ao ar uma novela chamada "Bravo!" centrada na vida de um maestro e seus dramas pessoais, profissionais e artísticos (pesquisando em sebos de discos, ainda se pode encontrar a trilha sonora, feita de clássicos mais ou menos populares, mas clássica mesmo assim): viu só, nem sempre o mundo nos desaponta...;-)))
Um abraço, escreva.
[Sobre "Furo! Furo! Furo!"]
por
Ricardo
1/4/2002 às
22h20
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Preguiça, ódios, empáfia
A preguiça, pelo menos, eu garanto. Um abraço, Sérgio.
[Sobre "Apresentação"]
por
Alexandre
19/3/2002 às
02h20
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Sem falar dos monóculos...
Sim, Miss Veen. Cavalheirismo, é verdade. E o corrrespondente damismo, do qual nunca ninguém fala. E monóculos. Espadas carregadas na cintura (as outras armas sempre foram armas de labregos, você não acha?). E, como sei que você é nabokoviana, a volta do Train de Luxe do Mediterrâneo, tal como ele era por volta de 1903... Um abraço. Alexandre Soares.
[Sobre "Reação"]
por
Alexandre Soares
17/3/2002 às
17h44
200.205.157.155
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Good Lord
"Descente"? Eduardo, ser desprezado por esse Luis aí em cima é o equivalente brasileiro da Legion D'Honneur. Parabéns pelo texto.- Alexandre Soares
[Sobre "Eu não pulei carnaval"]
por
Alexandre S. Silva
8/3/2002 às
02h14
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Um bom método, mas...
Toni: também uso o seu método, mas com alguma reserva. O problema é que os críticos de cinema são tão imprevisíveis que, às vezes, e por acaso, dizem que é bom um filme bom, ou que é ruim o filme ruim. Um abraço.
[Sobre "Meu problema com os críticos"]
por
Alexandre
5/3/2002 à
01h31
200.205.157.155
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Blink, blonk, blog
Raphael Perret: obrigado pelo link no seu blog (http://butucaligada.blig.com.br)
- e pelas palavras. Alexandre
[Sobre "Pelo Fim da Palavra VIP"]
por
Alexandre Soares
19/2/2002 às
19h03
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Volte sempre
Pedro, como você está se defendendo sozinho, não quero te atacar em bando. Não considere isto, portanto, um ataque. Mas há alguns pontos:
1)Qual a diferença entre "cale a boca" e "pare de dizer isso que você está dizendo"? Repare que eu não peço que você pare de dizer o que está dizendo- desde que com calma. Não, acho ótimo que você se sente e diga o que quiser- desde que não seja para que eu pare de dizer o que estou dizendo.
2)Você diz que eu não posso chamar uma variante de bonita ou feia, porque isso depende de gosto pessoal. Mas então quando é que eu posso chamar algo de bonito ou feio? Quando for muito científico?
3)Quanto aos meus Lusíadas. Achei engraçado. Foi mais uma reductio ad absurdum do seu argumento de que a língua se aprefeiçoa (o que eu também achei engraçado...) do que propriamente uma zombaria à sua pessoa, ao seu nariz, ou qualquer coisa assim. Nem hesitaria em fazer isso na sua frente, sem achar que estivesse sendo especialmente rude. Talvez eu seja suspeito, sendo o autor da própria piada, mas achei engraçado. Como diz Homer Simpson (lá vou eu baixando o nível): "É engraçado porque não é comigo...".
3)Está bem, se eu disser "pagarei" e a outra pessoa não entender, reagirei bravamente. Pode deixar.
4)Vamos esquecer os emails que você mandou diretamente para pessoas que comentaram o meu texto. Não me envolvi nisso, mas vi que palavras foram usadas- "burro", "estúpido"- que não deviam ter sido ditas. Estamos mais calmos agora. Pronto, pronto. Passou. Cortesia é uma boa coisa. Torna o leite mais doce, o céu mais azul. Antes de você sair, brindemos juntos à cortesia e ao futuro simples. Longa vida a ambos. Não se esqueça de pegar o pacotinho que eu fiz com os seus pontos de exclamação, está ali perto da porta: (!!!!!!!) Volte sempre.
[Sobre "Pelo Fim da Palavra VIP"]
por
Alexandre Soares
18/2/2002 às
18h58
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Duas coisas
Pedro, duas coisas:
1) Onde foi que você viu um tom chorão, choroso, choramingas no meu texto? A julgar pela quantidade de "Façam-me o favor!", "Pelo amor de Deus!", e pontos de exclamação em geral, é mais fácil achar que, sem que você perceba, o som de choro que você ouve está escapando da sua própria e cerrada mandíbula. Estávamos todos rindo aqui, juro, e tomando Bâtard-Montrachet ainda por cima, antes que você chegasse gritando "Façam-me o favor!!!"- com três pontos de exclamação e tudo. Senta, respira fundo. Estamos tentando manter um tom civilizado aqui. Além disso, o espaço é muito pequeno entre estas duas barras vermelhas para o manuseio seguro de pontos de exclamação. Deixe todos esses !!!! perto da porta, ali junto dos guarda-chuvas. Na saída você pega com o mordomo.
2) Você sem dúvida acha que eu sou muito autoritário, querendo oprimir cento e poucos milhões de pessoas, etc. Mas de onde eu estou o autoritário parece ser você. Veja: escrevi um texto dizendo que há algo na língua que eu não gosto, e que há algo que eu gosto. Dei alguns motivos e pedi que se usasse mais aquilo que eu gosto, e menos aquilo que eu não gosto. Seria mesmo estranho se fosse o contrário. Mas você acha isso demais, e me grita para calar a boca. Seu argumento é que se o povo decidiu pela morte do futuro simples, quem sou eu para pedir que salvem o bichinho? Mas, Pedro, como você mesmo disse num dos seus charmosos e equilibrados emails, se o povo "consagra", às vezes também "desconsagra". Por quê, portanto, não posso eu tentar influenciá-lo um pouquinho- só um pouquinho- para "consagrar" de novo o futuro simples, e "desconsagrar" o composto? Acho um tanto opressiva essa visão da língua em que só multidões, e nenhum indivíduo, podem contribuir para o que quer que seja. A língua é mais dinâmica do que isso: aceita até mesmo que eu tente influenciá-la um pouquinho.
[Sobre "Pelo Fim da Palavra VIP"]
por
Alexandre Soares
18/2/2002 à
01h46
200.205.157.155
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Nossos cockneys
Toni: você tem razão, são duas línguas convivendo no mesmo espaço, e se misturando (e depois dizem que isso só existe em Londres). Há aspectos bons nisso, suponho, mas às vezes dói no ouvido. Um abraço.
[Sobre "Pelo Fim da Palavra VIP"]
por
Alexandre Soares
18/2/2002 à
01h36
200.205.157.155
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A língua dinâmica
Estava saindo, mas tive que voltar. Não resisti. Acho que ouvi o Pedro dizer que a nossa língua está se "aperfeiçoando". Que lindo- mal posso esperar pelo próximo final de semana. Ou por dezembro, quando será publicada a primeira tradução dos Lusíadas para o português Millenium: "As arma e os barão assinalado/Saíram de Portugal, tá ligado?", etc. (O trecho famoso- "Cantando espalharei..."- terá duas versões: "Cantando vou espalhar por toda parte" - escangalhou a cadência, mas vá lá- e "Cantando vou estar espalhando por toda parte/ Se a tanto me ajudar...", etc.) Só não peçam que eu assine a introdução. Um abraço.
[Sobre "Pelo Fim da Palavra VIP"]
por
Alexandre Soares
17/2/2002 à
01h45
200.205.157.155
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Epa
(Alexandre entra. Olha o próprio texto)Epa (Corando). Que se diga em minha defesa, no entanto, que eu nunca disse que o futuro simples deve ser obrigatório. Só disse que ele deve ser usado mais vezes- depende do ouvido, e do momento. (Satisfeito consigo mesmo) Sim, é isso. Ah! Obrigado e um abraço aos que vieram me visitar neste espaço entre duas barras vermelhas. Paulo, Rogério, Sérgio, Haroldo, Guilherme. Há vinho na geladeira. (Sai)
[Sobre "Pelo Fim da Palavra VIP"]
por
Alexandre Soares
15/2/2002 às
18h09
200.205.157.155
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O futuro simples
Haroldo- talvez você tenha razão, e em alguns momentos seja melhor dizer "vou devolver". Cada um tem que ter a sensibilidade de saber qual o momento apropriado. Tudo o que digo é que não está certo não usarmos nunca o futuro simples. Eu gosto do futuro simples- é bonito e simples. Acho que devíamos fazer um pequeno esforço para salvá-lo. Sei que é quixotesco, mas enfim. Um abraço.
[Sobre "Pelo Fim da Palavra VIP"]
por
Alexandre Soares
15/2/2002 às
15h48
200.205.157.155
(+) Alexandre Soares no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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