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>>> Comentadores
Segunda-feira,
9/7/2007
Comentários
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Por dentro da Flip 2007
Julio, espero que essa reportagem se transforme numa coluna (tudo junto) pra registro e consulta. Bom demais. Quem não foi, pode ler e sentir como se estivesse lá. Gostei do Coetzee frustrando a expectativa dos debates (ótimo isso), da peça do Nelson Rodrigues ficar meio sonífera com a canastrice dos "atores" (hehe) e gostei especialmente da sua percepção (bastante aguda) do prazer do Fisk com as "carnificinas" literárias... Os santos têm pés de barro, o show deve continuar - dois chavões que poderiam caber na Flip... De novo: excelente a reportagem! Abraços.
[Sobre "A Flip como Ela é... III"]
por
Guga Schultze
9/7/2007 às
11h53
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(+) Guga Schultze no Digestivo...
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Padronização
Meu instinto me faz repudiar oficinas literárias, ainda que eu possa, racionalmente, admiti-las pra mim mesmo. Consigo louvar, com certo esforço, o esforço em prol de uma literatura, calculada em termos de exercícios, práticas, entusiasmo e boas intenções, mas meu instinto me diz claramente que há alguma coisa de errado, de muito errado, nesse negócio. Mas as oficinas proliferam, as frases telegráficas encurtam a distância entre os pontos e os vinhos tendem a uma padronização. Não creio que a literatura inteira sofra esse processo, mas é visível, por exemplo, uma modalidade "telegráfica" se impondo na poesia brasileira ao longo das últimas décadas.
Parabéns pelo ótimo ensaio.
[Sobre "De vinhos e oficinas literárias"]
por
Guga Schultze
6/7/2007 às
22h31
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(+) Guga Schultze no Digestivo...
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Excelente reportagem
Ainda bem que você foi, Julio. Excelente a reportagem. Você vai direto no que é interessante. Eu gostaria muito de ver o Ruy Castro alfinetando o Roberto Carlos ao vivo... ah, e parabéns ao Rafa pelo aniversário. Abraços.
[Sobre "A Flip como Ela é... II"]
por
Guga Schultze
6/7/2007 às
16h07
201.80.110.48
(+) Guga Schultze no Digestivo...
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Educação literária
Mineo, poucos educadores teriam essa perspicácia. Os moleques iam adorar porque, afinal de contas, todos esses autores são muito mais moleques do que os educadores pensam... Quando eu era um deles (um moleque), assisti ao começo de incêndio na biblioteca do meu avô, ocasionado por um dos meus primos. A gente brincava lá, construindo fortes apache com os livros de Proust. Aprendi, nessa época, uma coisa fundamental sobre literatura: livros de poesia pegam fogo mais rápido, hahaha.
O texto tá excelente, véio.
[Sobre "Um plano"]
por
Guga Schultze
2/7/2007 às
14h39
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(+) Guga Schultze no Digestivo...
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No Brasil, nunca foi assim
Beleza, Rafa. Esse livro é bom mesmo. Tem algumas características no protestantismo que são fogo: leitura (da bíblia), a consequente alfabetização precoce e a fé no trabalho, na sobriedade, na economia de gastos e na vida regrada. Um país formado nessa base não é brincadeira. Outra coisa é que na Inglaterra vigorava, praticamente, um sistema de "castas" sociais. Os peregrinos ingleses, exilados permanentemente no novo mundo, acabaram com isso imediatamente: aqui não tem nobre, senhor ou hierarquia nobiliárquica. Aqui vale o homem que trabalha. Cumpriram esses princípios, na medida do possível, claro. No Brasil, nunca foi assim. Não houve nem a intenção.
Ótima resenha, abraços.
[Sobre "História dos Estados Unidos"]
por
Guga Schultze
30/6/2007 à
01h51
201.80.110.48
(+) Guga Schultze no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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