COMENTÁRIOS
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Sexta-feira,
21/12/2007
Comentários
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Você está falando da Clarinha?
Eu também comi...
[Sobre "Debate literário"]
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Albarus Andreos
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21/12/2007 às
14h45
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Movimentos positivos
Confesso que estou ainda assimilando o que li neste post, LEM. Algumas destas informações são absolutamente novas para mim e contrárias a uma estratégia de lançamento do meu próprio livro. Minha visão era a do mercado errado, como é a do mercado sobre si próprio, se você estiver certo. Será que o que você diz se confirmará, agora que abri os olhos para as possibilidades que você lança? Espero que sim, pois isso significará melhoras; significa que, no Brasil, darão mais atenção ao tipo de literatura que faço. Contudo, isso passa por toda uma cadeia de produção em que eu sou só o escritor. Será que eles abrirão os olhos também? Minha pergunta se sustenta pelo fato de que, embora um entre dez tenha os olhos abertos, se os outros nove continuarem alienados em sua obscuridade, ainda prevalecerá a apatia e o único a conhecer a luz será obliterado pelos outros nove, ficando tudo na mesma. Porque a verdade errada pode ser lucrativa para a maioria, pode ser confortável, pode ser mais segura.
[Sobre "Quinze anos conversando com os leitores"]
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Albarus Andreos
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10/10/2007 às
15h56
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Tele-sexo de graça!
Tenho um colega que saiu com uma muito boa: assim que percebeu se tratar de uma ligação de um telemarketing, ele disse para a moça, com uma voz bem sacana, que está ocupado no momento, mas pede para ela dar o telefone da casa dela que, mais tarde, quando ela estiver relaxada e mais à vontade, ele ligará de volta, quando então poderão “conversar mais”... (eu fiz isso e funciona!). As atendentes, por óbvia proibição (monitorada) de se relacionarem com clientes pelo telefone (ou por real e legítimo pudor, vai saber...), se indignam e dizem que aquilo ali é o trabalho delas, que ele não precisa agir "daquela forma" (como um cafajeste, porco e safado. Não são explícitas assim, mas é o que estão querendo dizer) etc. Então o cara simplesmente diz: "Ah! Tá legal então... Quer dizer que você também não gosta que um estranho te ligue em casa, de papo-furado, na hora em que você está relaxando, após um dia de trabalho?". Geralmente não há resposta. Fim de papo!
[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]
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Albarus Andreos
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24/9/2007 às
09h20
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Set-point do Guga!
Creio que a maioria das obras que tenho comprado ultimamente não vem de recomendações, mas de percepções...Percebo que já está na hora de comprá-las, explicando melhor. Vou mais longe: percebo que está na hora de comprá-las, mas isso não significa que já está na minha hora de lê-las. Tenho então, "armazenados" em minha estante, nada menos que uns quarenta livros a espera de "sua" hora. Pode levar anos, mas é muito interessante perceber como, chegando o momento certo, a hora da obra e a minha se encontram, então desfruto de uma leitura que nunca antes haveria de ter sido tão fundamental. É uma espécie de dejavu onde, na verdade, nunca sonhei com o que veio a ocorrer, mas compreendo que o que vejo é algo que já antevia. É assim com Carroll da mesma forma que ainda não o é com Marx. E do jeito que esse bonde vai, será logo (ou não). Duro é explicar para minha mulher porque estou comprando mais livros se há tantos outros esperando sua vez. Não sei como explicar...
[Sobre "O Leão e o Unicórnio II"]
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Albarus Andreos
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19/9/2007 às
08h31
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Por que revistas em papel?
Olá, Ana Elisa, olha só... O nosso grande amigo Julio gosta do assunto "por que o autor publicar em papel se dá pra fazer isso em blog". Gostaria de extender mais a polêmica aproveitando o gancho desta sua notícia sobre o lançamento do terceiro volume da revista Ato. Como autor iniciante, já externei minhas razões, em diversos posts, sobre o porquê de um autor lançar, sim, em papel. Acontece que seria interessante saber o porquê de revistas em papel também. Por que lançar uma revista literária (ou do que for) em papel e não ficar só em blog? Por que o Estadão não vira só um blog e deixa de ser jornal? Respostas, por favor, para mim e para o Julio...
[Sobre "Revista Ato"]
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Albarus Andreos
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30/8/2007 às
09h53
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É o autor quem sofre
Concordo com o autor, mas acrescento que escrever ficção é conflituoso de qualquer forma. Acabar a obra nos dá a sensação de perda comentada, mas não acabar também dá. Os personagens gritam por um fim. O autor passa a ser assombrado pelos fantasmas de seus filhotes gritando por repouso.
[Sobre "Fim de um romance"]
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Albarus Andreos
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23/8/2007 às
11h12
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Mais gaúchos que brasileiros?!
Borges adorava os gauchos (sem acento mesmo) e os saudava em contos repletos de valentia e desafios; as brigas de facão e a imagem solitária do rústico em seu cavalo em pampas verdejantes. Mas dizia que ele não era tão representativo do argentino, pois era mais do norte (o uruguaio e o gaúcho brasileiro). Legal o amor à terra natal. Fazem-no com muito palavreado e bravatas. Típico mesmo! Ainda bem que existe o mineiro para apartar as brigas que o gaúcho tão insistentemente gosta de arranjar. Se José Bonifácio apoiou a independência sabidamente para proteger as próprias terras e seus fartos benefícios de classe, o mesmo se pode dizer de Bento Gonçalves, o conclamado libertador exaltado pelo riograndense, mas que, junto com seus compadritos estancieiros, só queria mesmo parar de pagar impostos a união e mandar no Rio Grande do Sul sem que ninguém interferisse. E o povo acha isso o máximo! Convém ressaltar que nem todo mundo acha o mesmo que Borges, mesmo porque não somos argentinos.
[Sobre "Breve reflexão cultural sobre gaúchos e lagostas"]
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Albarus Andreos
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21/8/2007 às
10h07
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O Multiverso de Adriana
Como é que é?! No seu “conjunto de tudo que existe não há pessoas clonadas (no meu corretor automático do Windows não existia a palavra 'clonadas', pode?! Inseri.) e nem marcianos-vendedores”. Mas que universo mais sem graça, Adriana! Multiverso é uma palavra que aprendi pequeno, nos gibis de super-heróis. Num destes multiversos, o “Observador”, que observa “todos eles” diz que a aranha radiativa não picou Peter Parker mas... bem... deixa pra lá. Nunca imaginei que estariam na Wikipedia. Isso só mostra que a Wikipedia é bem wiki, mesmo... Meu irmão diz que os vários universos podem ser transpostos através de grandes superfícies líquidas. É por isso que discos-voadores vêm em alta velocidade e se chocam contra lagos e mares. Quando vão averiguar não há destroços ou o tal disco lá no fundo. Simplesmente desapareceu! Há lá uma tal propriedade meta-física neles que os transporta de volta para o “outro lado”... Agora, essa das calotas polares é bem legal, heim! Você já leu Borges?
[Sobre "Meta-universo"]
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Albarus Andreos
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17/8/2007 às
09h35
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Literatura de boteco, oba!
Acho sim. Acho que diminuir o preço dos livros levaria a maior consumo, não porque cada pessoa compraria mais livros (e, sinceramente, numa mesa de bar, o mais lógico seria que cada um dissesse o que disseram, Ana. E pode ter certeza que não refletiu o real sentimento delas), mas porque mais pessoas teriam acesso. Quem não compra nenhum, de repente compraria um... dois. A capa teria que ser bonita, como as dos DVDs, que alugam sem conhecer os nomes dos atores ou diretor. E deveria haver figuras nos livros. De figuras de página inteira, no nível primário, até figuras menores rareando de capítulo em capítulo, no final do terceiro colegial. Em todos os anos os professores de português deveriam exigir a leitura de livros e os clássicos (a maioria) deveriam ficar só para o final, pois no início os livros deveriam ser Júlio Verne, Ali Babá e Lobato. Depois poderiam vir Luis Fernando Veríssimo e no final, no terceiro colegial, Machado e Eça de Queirós. É a opinião de quem sofreu com isso!
[Sobre "Leitor bebum começou com um gole"]
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Albarus Andreos
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17/8/2007 às
08h37
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as pessoas que mais visito
Parabéns Julio e Ale. Por coincidência (ou não) as duas pessoas que mais visito na internet, através de seus blogs. Vejo o Ale como um exemplo, não que isso me faça largar de ser preguiçoso e mandar ver no meu blog, mas ainda vale o tal exemplo. Abraços!
[Sobre "Papo com Alessandro Martins"]
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Albarus Andreos
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14/8/2007 às
16h58
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Como Conrad contaria
Belo texto Guga. Ao Lê-lo me lembrei um pouco do livro Juventude, de Joseph Conrad. Conrad foi marinheiro de verdade e conta neste livro uma aventura naval. O clima é sombrio e pessimista. Nada de extravagâncias, já que tratava da realidade que ele conhecia e amava, embora ficcional. Contudo, a história não nos conta de seus sonhos e aspirações, mas de como conseguiu sobreviver a eles e, depois de muitos anos, olhar para trás e sentir alívio.
[Sobre "Retrato 3X4 de um velho jornalismo"]
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Albarus Andreos
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14/8/2007 às
16h33
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Olivia antes e depois
Sabe, eu entrei uma vez no blog da Olivia (sem acento como ela prefere!), e estava muito paradão... Entrei outras vezes, e quase nada mudava. Mandei um e-mail perguntando qualquer coisa, ela respondeu muito sucintamente, mandei outro, nada de resposta... Agora leio esta entrevista e a Olivia, metafísica, não gostando disso e daquilo, reclama da vida. As coisas não foram para onde ela gostaria que tivessem ido, o mundo não deu as voltas que ela gostaria que tivesse dado, talvez fosse melhor do jeito que era mas do jeito que está talvez fique na mesma (?) ... O blog (voltei lá agora, de novo) está recheado, bombando. Muito melhor do que aquele que decidi excluir de minha lista de favoritos. Há alvissareiras notícias que livros novos estão no forno. Isso é muito positivo! É a parte que importa, Olivia. Acho que Olivia deveria deixar o bonde andar.
[Sobre "Bate-papo com Olivia Maia"]
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Albarus Andreos
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2/8/2007 às
15h27
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Faltam-lhes crianças por perto
Senhores. Vão às escolas... Quando preconizam a morte da literatura, há sem dúvida o germe da velhice lhes impregnando os ossos. Velhice, sim! Não falo do respeitoso olor da experiência, falo de inadequação! Quando recomendo que vão às escolas, não lhes impreco qualquer ofensa. Aconselho-os a ver que os jovens, sim, lêem! Muito mais escolas agora há, que possuem bibliotecas aqui no nosso país. Sabiam que existem até bibliotecários (em muitas) contratados para tocar a livrarada? Escolas públicas com bibliotecários? SIM! Podem não ter dentistas, mas bibliotecários e livros, têm (falo de São Paulo. Perdoem a generalização).
No final de semana passado, vi minha sobrinha de doze com um livro gigantesco que havia ganho de véspera. O último Harry Potter (em inglês). Enorme! Conto nos dedos de uma mão o número de livros desse tamanho que eu mesmo já tenha lido (todos em português!). Se ela (e todos os da lista de Veja) agora lê um livro de fantasia desse tamanho, é natural ser otimista.
[Sobre "A literatura de ficção morreu?"]
por
Albarus Andreos
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31/7/2007 às
11h55
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Gravar é legal!
Eu leio em voz alta e, muitas vezes, gravo o que leio. É mais fácil do que marcar a página e mais objetivo, já que não se precisa ficar procurando pelos papeizinhos (que podem se perder) o que se quer, algum tempo depois, porque se marcou tal página. Faço isso para passagens boas ou detalhes interessantes que quero lembrar depois. Com um gravadorzinho do lado é possível se escutar um dia o que se leu e aí começa um outro exercício, o de ler bem, com entonação e emoção. Fica bem legal... Recomendo.
[Sobre "Ler em voz alta"]
por
Albarus Andreos
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6/7/2007 às
12h43
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A procura pelo original...
Guga, meu amigo. Vamos botar um pouco de pessoalidade nisso. Vou falar de como vejo meu livro com relação a ser ou não uma "cópia" de outras histórias. Em primeiro lugar: não. Não é uma cópia, mas é inevitável que seja inspirado por outra obra. A vida nos inspira, uma música, uma tarde chuvosa, ou um outro livro mesmo. Como me convencer de que não sou um mero plagiador de Tolkien? Oras... porque Tolkien também não foi original! Estão lá Beowulf, A Odisséia, mitologia nórdica, mitos celtas, folclore escocês e dinamarquês, chapeuzinho vermelho etc. E Shakespeare, como você disse... Não! Não é totalmente original também! Romeu e Julieta é tão "igual" ao mito de Príamo e Tisbe (mitologia grega) que até assusta! Estão lá o casal apaixonado separado por uma rusga familiar, estão lá as mensagens entregues por uma terceira pessoa que lhes permite o romance, estão lá o suicídio desastrado e o outro, por conseguinte. Esta procura pelo original é uma maldição que um escritor deve saber inútil.
[Sobre "A Pirâmide B"]
por
Albarus Andreos
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28/6/2007 às
12h03
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Julio Daio Borges
Editor
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