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>>> Comentadores
Segunda-feira,
22/4/2002
Comentários
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Simples como um tiro de canhão
Caros Jaques e Eduardo
Complicar o q é simples, é uma técnica bastante antiga quando não se encontram argumentos para defender uma tese errada.
Se vc não consegue convencer com seus argumentos, confunda com complexidades.
A outra técnica, também velha como a serra morena, é desqualificar o opositor, para ver se suas teses ficam também desqualificadas por extensão.
O tema em questão é: colonização," manu malitari", da Cisjordânia, contra a aprovação da ONU , de toda a comunidade das nações e de parte da comunidade israelense (inclusive parte da diáspora). Ariel criou mais 34 colônias, além das q já encontrou montadas e a política da direita israelense é essa mesmo: colonizar a Cisjordania. Não dá nem para explicar, é roubo mesmo, a mão armada. Então a saída é imaginar outras intenções de quem crítica ou ve se ele está sem crédito no SPC ou algo equivalente para dizer q seus argumentos não valem.
Já desafiei e acusei, e só recebo de volta insinuações. Não dá para defender em campo aberto a tese da colonização salvo com razões religiosas ou "realpolitic".
Insisto, é tudo muito simples, nada de novo entre o céu e a terra. Meus bisavós fizeram o mesmo com os tupinambás, só q há 500 anos. Israel ainda está no século 19. Larga o osso sharon, acorda, o 3o milênio já surgiu. Cumpra as resoluções da ONU. Não vai dar para conseguir 1% a mais q os 78% da palestina "dados" pela ONU. A palestina será construída nos 22% restantes e se as colônias judaicas não forem desmontadas pelo exèrcito israelense o será pelo americano, por incrível , ou complexo, q possa parecer a quem não quer enxergar.Tiro de canhão é simples, complexo é tentar defende-los.
[Sobre "Nas garras do Iluminismo fácil "]
por
pedroservio
22/4/2002 às
08h46
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Vulgaridade é crime
Daniela, só para dizer que enfim fui fer Gosford Park e adorei. Realmente, Helen Mirren e Maggie Smith fazem valer o filme, particularmente a última, interpretando aquele tipo de nobre decadente que não tem mais dinheiro para pagar os criados e para quem a vulgaridade é crime pior do que um assassinato com veneno e facadas...
[Sobre "Na ressaca do Oscar..."]
por
Rafael Lima
10/4/2002 às
12h10
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O nome dela é Valdemar...
Mas hilário, hilário mesmo é receber uma mensagem toda adocicada e feminina te chamando de Rafaelzinho, mandando abraços e se queixando que não tem tempo de brincar -- e assinada como Assunção Medeiros! Parece até aquela musiquinha dos anos 80...
[Sobre "Os Homens são de Varte, as Mulheres são de Mênus"]
por
Rafael Lima
10/4/2002 às
11h04
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Com q direito?
Heitor
Teu texto me parece bem intencionado,mas uma pergunta merece resposta.
Quem quem a deu a Israel o direito de montar 202 colônias dentro da Cisjordânia?
[Sobre "O Conflito do Oriente Médio"]
por
pedroservio
9/4/2002 às
09h43
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PAREI !!!!!!!!!!!!!
Ok Francoi & Rafael, a pedido vou parar aqui , já não sairá mais nada mesmo dessa nossa argumentação. Mas uma retirada não é uma derrota. E me retiro “combatendo”.
Quando fez a melhor oferta, ficando com os tais 5% q vc julga ingenuidade, Ehud Barak foi claro q ele só teria condições políticas de evacuar as dezenas e dezenas (para ser conservador) de colônias judaicas montadas “dentro” da atual área onde seria o Estado da Palestina. Contudo ele deixou também bem claro q as dezenas e dezenas de colônias montadas na fronteira, isso é, com a retaguarda dentro de Israel, e a frente na “terra ocupada”, essas ele não teria força política para erradicar. O exército dificilmente cumpriria as ordens necessárias. Quanto a Jerusalém então nem se fala.
Em resumo: se está para nascer o palestino disposto a aceitar a proposta feita (os ingênuos 5%), são pouquíssimos os israelense q topariam retirar “manu militari” seus compatriotas q estão dentro desses “ingênuos” 5% (Jerusalém incluso). Muitos estarão dispostos a morrer a abandonarem a "herança de Abraão". A desocupação desses 5% não poderá ser incruenta.
Quanto a aceitar as perdas territóriais q formaram o atual Israel, é claro q a comunidade árabe nunca aceitará (os judeus em 2000 anos não aceitaram a conquista romana). No entanto, já se deram por vencidos (nunca convencidos) e já ofereceram a aceitação formal de Israel , exatamente ao preço dele cumprir as 2 resoluções da ONU.
Agora , já com a mão na porta de saída, vou dar uma de profeta. Não resta outra opção a Israel senão oferecer “tudo” (inclusive os ingênuos 5%), porque o USA precisam o OK dos árabes para fazer no Iraque o q fizeram no Afganistão, ou seja trocar o atual governo por outro mais palatável a eles. E o estado judeu vai ter q ranger os dentes e calar à força (até à bala)os seus fundamentalistas porque agora: ROMA LOCUTA... CAUSA FINITA.
Entendo toda a atual encrenca apenas como a colocação "do bode" na casa palestina só para retira-lo depois e os USA poderem posar de heróis para os árabes. PAREI!!!!!!!!!!!!
[Sobre "Intolerâncias e inconsequências"]
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PEDROSERVIO
8/4/2002 às
10h48
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Que Mario?
Eita nós! Agora é o Mario AV em quem eu esbarro aqui no meio do Digestivo Cultural. Isso aqui está começando a ficar bem frequentado. Onde é que eu larguei minha gravata, mesmo?
[Sobre "Primeiro de Abril"]
por
Rafael Lima
5/4/2002 às
10h42
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1963, a série que não terminou
Alexandre, "1963" mistura cultura pop, Guerra Fria e gíria beatnik com resultado de primeira, pena que termina com um gancho para uma edição especial que nunca foi feita. Pode ficar tranquilo porque estou longe do moinho em Cumberland... estou mais para um praia deserta na Indonésia.
[Sobre "O Canto de cisne dos Super Heróis"]
por
Rafael Lima
5/4/2002 às
08h23
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Quicando na área
Ah, Alexandre... Nessa eu estava voltando com o pirão pronto. Até já escrevi sobre a Liga Extraordinária, saca só: http://www.digestivocultural.com/colunistas/coluna.asp?codigo=47
E depois me diz o que achou.
[Sobre "O Exército de Pedro"]
por
Rafael Lima
3/4/2002 às
16h56
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Alistando-me voluntariamente
Caríssimo Alexandre, você não imagina a emoção que me varreu ao ler seu texto, pois, como bom leitor de histórias em quadrinhos, sempre me considerei do 'Exército de Pedro' -- e me lembrei imediatamente de uma frase da sábia macróbia Tia Zulmira, uma das muitas encarnações de Sérgio Porto, outro do exército (ou seria general da banda?), a qual cito de memóriaa: "Triste do adulto que não guardou consigo um pouco da infância". Um abraço caloroso pra ti.
[Sobre "O Exército de Pedro"]
por
Rafael Lima
3/4/2002 às
08h47
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Tudo se resume a 5%.
Chará
Só para precisar um pouquinho o "tudo" q o Arafat exige. São os ~22% do território da Palestina q todos (menos Israel) reconhecem como deles.
Os ~78% restantes da Palestina q todos (agora até os palestinos) aceitam como de Israel, é pouco para eles.
A melhor proposta de Israel foi devolver ~17% e Arafat teria q abrir mão desses 5% de diferença.
Arafat disse q ainda está para nascer o Palestino capaz de aceitar essa proposta.
O detalhe mortal, q na minha opinião transforma o problema em "sem solução", é q nesses 5% q Israel se nega a negociar a devolução está metade da cidade de Jerusalem.
Acho q mesmos os judeus mais razoáveis não conseguem engulir a idéia de devolver parte do controle de Jerusalém.
Mesmo q a tenham obtido apenas por conquista militar e só possam mante-la do mesmo modo.
pedro
[Sobre "O Conflito no Oriente Médio"]
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pedroservio
2/4/2002 às
16h38
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Áreas específicas proletárias
Pedro, em um dos muitos documentos da mostra existe uma declaração do Lucio Costa exatamente sobre esse espaço reservado para o proletariado. Não há na exposição, que eu me lembre, nenhuma informação sobre que fim teria levado essa idéia, ou como ela teria sido abortada. Pessoalmente, acho que mesmo que as tais "áreas específicias" saíssem do papel, isso não impediria o surgimento nem o crescimento das cidades satélites de Brasília.
[Sobre "... E o verão acabou"]
por
Rafael Lima
26/3/2002 às
14h02
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Favelas "decentes".
Rafael
Ouvi não sei onde e gostaria de confirmar. Lucio teria previsto no seu projeto áreas específicas para o proletariado (algo assim como favelas urbanizadas!). Sua idéia teria sido vetada por "socialistas utópicos"(atualmente todos), poderosos na época.
Moral da história: as famosas cidades satélites poderiam não ser o q são se tivessem seguido o projeto original do criador.
"Se non e vero é bene trovato!", não?
[Sobre "... E o verão acabou"]
por
pedroservio
26/3/2002 às
13h16
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Calcanho sujo
"Estagiária de calcanhar sujo" era um termo mezzo depreciativo que o Nelson Rodrigues usava para se referir às estudantes de jornalismo mal informadas que aportavam às redações, vindas da faculdade, na época em que ele (que nunca fez faculdade para aprender a escrever) já era um autor conhecido. Nelson fazia ironia dizendo que elas colocavam o "lead" no pé da matéria...
[Sobre "Pouca gente sabe"]
por
Rafael Lima
14/3/2002 às
08h19
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BOEMIA, AQUI ME TENS...
Fiquei com a impressão de que você escreveu essa nota exatamente depois de largar o livro do Tom Wolfe. É isso ou o seu estilo evoluiu para As Maiúsculas, [os comentários] e o humor?
[Sobre "Digestivo nº 71"]
por
Rafael Lima
6/3/2002 às
13h15
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O início de tudo!
A melhor resposta q conheço para a pergunta de quando começou essa guerra é a tese do Reich q afirma q tudo começou a 6000 anos atrás quando dominamos a agricultura e ficamos sedentários. Até então as mulheres eram livres,como os portugueses descobriram quando aqui chegaram e acharam uma turma ainda naquela situação. A opressão da mulher estaria na base do processo, mas a tese não cabe aqui, sugiro a "Revolução Sexual" do Reich e as "Origens da familia, da propriedade privada e do estado", do Engels. Ta tudo lá,e... si non é vero, é bene trovato!
[Sobre "Menos Guerra, Mais Sexo"]
por
pedro servio
27/2/2002 às
17h20
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Julio Daio Borges
Editor
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