COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Quarta-feira,
13/8/2008
Comentários
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Amor em gotinhas
Que lindinho! Adorei. O amor é o mandamento mais importante da Bíblia, sem o amor, nada somos. Uma gotinha deste amor já traria grandes transformações a esta humanidade corrupta e sem coração. Vocé foi sensível o bastante para fazer uma gotinha deste amor brotar em meus olhos. Parabéns.
[Sobre "O amor que choveu"]
por
Solange Boy
13/8/2008 às
15h54
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Não existe voto nulo
É possível que o melhor candidato seja o nosso pai ou a nossa mãe. Por quê? Porque são - talvez - as pessoas mais confiáveis. Esquerda do povo, qual? Onde? Como em todo jogo, no político sempre haverá também mais de uma parte, e interesses opostos. E o marketing? Pobre dele, é sempre o culpado de tudo. Fala-se de vícios. Existiria um "sistema" político não-viciado? Voto conceituoso ou preconceituoso? Não muda nada? É possível que as mudanças não sejam as mesmas. Algumas para melhor, outras, para pior, mas sempre haverá. Retrocessos também são admissíveis.
[Sobre "Voto obrigatório, voto útil... voto nulo"]
por
Américo Leal Viana
12/8/2008 às
09h04
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A mulher tem potencial!
Ser feminista diante desta sociedade em que vivemos não é fácil. Os homens podem e as mulheres não. Minha filha sempre me perguntava o porquê de muitas ordens minhas e eu dizia sempre - teu irmão é homem e nele não "pega" nada, mas em você... Meu amigo é escritor e, quando digo a ele que não consegui avançar em minhas leituras pelo motivo de estar "nos afazeres domésticos", fica triste e até revoltado. O que posso fazer? Fomos "educadas" a ser femininas e dependentes do pai e, após contituir família, depender do marido, cuidar do lar. Não é justo. Esta situação só irá mudar quando a mulher tomar consciência de seu potencial como ser humano e ocupar o espaço neste universo que lhe é de direito. Dedicando a si própria um tempo maior. Construindo seu espaço. Sendo feliz.
[Sobre "O centenário do Castor"]
por
Solange Boy
11/8/2008 às
12h05
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Da preguiça de escrever
O interessante é que, quando se lê um texto bom de um autor, comentamos, com nós mesmos, "eu escreveria assim se quisesse", mas vem a preguiça e não colocamos nada no papel. Ou melhor: com as facilidades que temos, digitamos e apagamos centenas de vezes, e não temos coragem de escrever o que pensamos. Gostaria de ter essa mesma coragem de, pelo menos, começar. Parabéns, um dia chego lá...
[Sobre "Uísque ruim, degustador incompetente"]
por
Solange Boy
8/8/2008 às
11h14
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Para ver a banda passar
Ana, és "fantástica" (precisaria dizer isso? Sim, porque palavras como essas deveriam - ou devem - permanecer guardadas em tonéis de carvalho, conforme sugeres). De início, chamou-me atenção, em teu texto, o questionamento sobre o correr tanto, seguido de "Para ver a banda passar". Para bom entendedor, só isso basta. Mas ficou-me a inquietação, até que consegui: quem pára para ver a banda passar não cansa, porque para vê-la passar é preciso parar. Daí o descanso. Outra de tuas preciosidades: "Hoje, tenho preguiça dos blogs, assim como de outras coisas e pessoas". Ana, a permanceres assim, faltarão tonéis de carvalho para guardar tanta coisa boa. Parabéns. Sou teu admirador.
[Sobre "Uísque ruim, degustador incompetente"]
por
Américo Leal Viana
8/8/2008 às
09h23
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Enquadrar o conto, não
Marcelo, algumas de tuas afirmações são típicas de "oficinas" promovidas por escritor para escritores. Oficina aponta para conserto e/ou aprendizagem, substituição de peças e por aí vai. Há muito escritor, hoje, querendo ensinar escritor a escrever. Acabam caindo nessa de propor fórmulas, experimenta daqui, dali, testa isso, aquilo, para ver se dá certo, sempre no intuito de conformar o texto literário a algo estabelecido por eles. Importante papel exerce a crítica, separando o bom do ruim, sem, contudo, impedir a liberdadde criativa do escritor. Não creio que enquadrar o conto em um manual seja bom ensino.
[Sobre "Aperte o play"]
por
Américo Leal Viana
7/8/2008 às
09h14
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Tratamento de choque
Essa tua receita, hem, Pilar, é de lascar! Mas, convenhamos, possui todos os ingredientes para se alcançar a cura. Tocas (ou metes?) o dedo na ferida, que, via de regra, ainda insiste em sangrar. Vejo que nela (receita) todos os passos são importantes e complementares. É um verdadeiro "tratamento de choque". Gostei muito mais do segundo passo, que me parece ser o mais eficiente. Belíssima reflexão de quem domina, discorre e redige muito bem sobre o tema. Parabéns!
[Sobre "Como esquecer um grande amor"]
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Américo Leal Viana
28/7/2008 às
09h02
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Nada mais que palavras
Palavra das palavras. Tudo é palavra. Mas o que não dá é para ficar teorizando muito acerca do que é ou deixa de ser a leitura, algo tão simples, que somente quem lê, sabe do que se está falando. Se se gosta ou não do que se lê (ou do que está escrito ou ainda de como foi escrito), não tem a menor importância. Não vem ao acaso. Gosta-se de ler e ponto. Leio até artigo de jornal. É um vício. Se o livro presta ou não, não me importo com isso. Esqueço-o, mas lio-o. Ponto para o leitor. Se essa leitura me "edifica" ou não, não ligo a mínima. Gosto dos livros, que me vêem constantemente à lembrança. Esses, sim, merecem destaque. Fora isso, tudo é vaidade. Gostei do teu texto, ó Abdalan.
[Sobre "O que você está lendo?"]
por
Américo Leal Viana
23/7/2008 às
16h59
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Para sempre Machado
Brilhante texto, Pilar. Concordo plenamente com tudo que escreveste acerca de Machado de Assis. Cem anos depois de falecido, o "Bruxo" ainda tem fôlego para muito debate, ainda nos dá "muitos panos pra mangas". Só mesmo um escritor do quilate do "mestre" poderia nos ter legado uma obra tão rica e inovadora (sim, porque Machado se supera a todo instante, tornando-se, portanto, atualíssimo em suas diabruras de "gênio"). Parabéns, Pilar. Estou muito contente com tuas reflexões sobre um de nossos maiores escritores.
[Sobre "Machado e a AR-15"]
por
Américo Leal Viana
9/7/2008 às
11h54
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Simplesmente brilhante
Ana, teu texto me fez lembrar de minha participação recente na oficina Processo Criativo do Conto, ministrada pelo escritor, Paulo Scott, em Belém. Entre tantos tópicos interssantes, um deles foi exatamente o do título do texto. Paulo disse o mesmo que dizes, que um bom título pode, inclusive, chamar a atenção de uma editora. Isso me faz lembrar também do título de meu livro de contos, que foi por mim "surrupiado" do livro de João Ubaldo Ribeiro, "Viva o povo brasileiro", e que se chama "Borboletas Invisíveis", quando, no livro, não há nenhum conto com esse nome. Isso, até hoje, ainda causa um certo espanto - e até curiosidade, porque muitas pessoas querem saber "o que são as tais borboletas invisíveis", ao que sempre respondo, dizendo que não sei, que o título foi encontrado por acaso, lá no meio do romance do escritor baiano. E tu, Ana, enorme, em tuas considerações, como essa: "Coisa mais engraçada arrumar certos títulos de certos textos."
[Sobre "Dar títulos aos textos, dar nome aos bois"]
por
Américo Leal Viana
31/7/2007 às
08h54
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O que eu penso é o seguinte
Sabe, mano, parece que há uma grande confusão em tudo isso. Senão, vejamos: reclama-se que há muita "porcaria" sendo publicada, e que, em função disso, o mercado editorial está saturado e contaminado. Mas, por outro lado, reclama-se também de que não há espaço para novas publicações, em função de uma série de questões já bastante discutidas. O que eu penso é o seguinte: quem tem grana, banca sua própria publicação; quem não tem, deve insistir. Uma boa "saída" são os prêmios literários, principalmente para os escritores que ainda não são muito conhecidos e reconhecidos.
[Sobre "Ainda sobre publicar em papel"]
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Américo Leal Viana
19/7/2007 às
09h23
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a fama tem dessas coisas!
Ana, Milton Hatoum pode ter lá suas razões para não citar novos escritores nas colunas dele, mas, diante da desculpa que deu ao Leandro Oliveira sobre não "promover" esses novos, fiquei a pensar, e em um instante me veio à mente o nome do escritor francês, Guy de Maupassant, que, em 10 anos, publicou 27 livros, e é um dos maiores escritores de literatura mundial. É... a fama tem dessas coisas! Infelizmente. Mas, ninguém é obrigado a nada, a fazer nada. Hoje, se te pedirem uma "orelha", é possível que a escrevas. Amanhã, para não a escreveres, poderás alegar uma série de desculpas, algumas muito esfarrapadas. Ana, um grande abraço. Continuo admirando teus textos.
[Sobre "Hatoum e os novos autores"]
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Américo Leal Viana
29/5/2007 às
14h43
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Escreves e isso basta
Marcelo, gostei do que escreveste. Por isso, me aventuro a tecer alguns comentários sobre o que li. Onde está o problema? Não existe problema. Que é o texto literário, senão essa mistura de ficção e realidade, lembranças e relembranças? Não há mistério. Escreves e isso basta. É verdade, porém, que, em algumas vezes, bate essas incertezas, e o escritor acaba se complicando, mas isso faz parte da "coisa". Manuel Bandeira nos ensina, afirmando que há poemas pefeitos, mas não há poetas perfeitos. Acho que isso caminha um pouco em direção ao que tens em mente. Teu texto será perfeito, a partir do momento em que te libertares do medo de escrever. Em literatura, não há idéias preconcebidas. É tudo questão de momento, quando elas vão surgindo e vamos colocando essas idéias para fora, por mais absurdas que elas - em um primeiro momento, possam parecer. Veja Gabriel García Marquez, por exemplo. Espero ter contribuído com esse debate. Um grande abraço.
[Sobre "Sobre escrever"]
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Américo Leal Viana
29/5/2007 às
11h39
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bons contadores de histórias
Ana, teu texto me remete a paragens antigas, porque, infelizmente, nas atuais, há pouquíssimo espaço para os bons contadores de histórias. Chego mesmo a pensar que essa figura é uma espécie em extinção. Hoje, salvo raríssimas exceções, já não temos tanto tempo para reunir nossos filhos, e compartilhar aquilo que nos foi transmitido por nossos antepassados. Hoje, Ana, infelizmente, nem se vê mais crianças brincando nas ruas como antigamente. É uma pena. Como tenho saudade das brincadeiras de rua. Hoje, nossas crianças estão trancadas em casa, reféns de nossa insegurança e dos eletro-eletrônicos. Mas, para nosso consolo, ainda podemos contar com trabalhos como esses que tu citaste. É sempre reconfortante te ler. Parabéns e um grande abraço.
[Sobre "Quem não gosta de uma boa história?"]
por
Américo Leal Viana
25/5/2007 às
11h38
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existe escritor pela metade?
Isso tudo é uma grande bobagem. Primeiro, que esse troço de "escritor jovem" não existe. Outro dia eu disse que não existe escritor pela metade, comentando um artigo de um escritor, que se referia ao que ele chamava de "aspirante de escritor". Santa ingenuidade! Escritor é escritor e ponto. Ele pode ter 10 ou nenhum livro publicado, mas, ainda assim, não deixará de ser escritor. Se ele será ou não publicado, isso já é outra discussão, que envolve uma série de possibilidades. Quem poderá dizer que Machado de Assis não é um escritor jovem? O escritor não envelhece nem rejuvenesce, ele sempre será contemporâneo - mesmo quando já tenha publicado mais de 30 livros. Vamos deixar a arrogância de lado, por favor.
[Sobre "Os escritores jovens"]
por
Américo Leal Viana
19/4/2007 às
16h09
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(+) Américo Leal Viana no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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