COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Sexta-feira,
30/11/2001
Comentários
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Sem respostas...
Não quero aumentar a polêmica, mas o Fernando está errado, ou desinformado. A talidomida continua sendo vendida, sob rígido controle, e é poderosa aliada no combate às dores dos pacientes de câncer, hanseníase e outras doenças. Como tudo o mais, possui seu lado bom. (bom e mau, invenções humanas...) Assim como a Casa de Horrores, ou melhor, dos Artistas (?), que me permite boas gargalhadas junto de minhas filhas adolescentes, o que dá espaço para conversas interessantíssimas, e para que elas assistam, comigo, também os "meus" programas. Não é ótimo? Pois é. Quanto à ilegalidade "cometida" pela Soninha, da qual sou fã desde a MTV, quero deixar umas perguntas para alguém responder, se for possível. Essas perguntas demonstram meu estranhamento diante do caso: aborto não é ilegal? Então, porque dona Hebe e similares não foram igualmente punidas quando declararam em revistas que "Eu fiz aborto"? Cocaína não é ilegal? Então, porque o seu Roberto Marinho não demitiu dona Vera Fischer e o sr. Maurício Mattar quando eles informaram à imprensa que lutam contra o vício? Ser viciado não é crime, mas fumar unzinho de vez em quando, sem incomodar ninguém, é? Desculpem minha ignorância, eu só quero entender...
[Sobre "A TV é uma droga"]
por
Sonia Pereira
30/11/2001 às
13h28
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Adoro purê!
Depois da leitura desse texto, errei até meu nome. Xáprálá. Eu sempre tive uma vontade louca de, uma dia, acordar e não falar nada com ninguém. Nunca mais. Só olhar e pensar. Mas, sabe como é, trabalho, filhos... O poir, é que o meu maior problema é, justamente, não conseguir parar de pensar! Não é um paradoxo? Gostaria imensamente de brecar minha cabeça, de vez em quando e, por outro lado, suspiro por uma vida calada, só de reflexões. Credo! Deve ser terrível. É melhor deixar isso para os sonhos, mesmo. Quanto aos loucos (nós?), acho que é uma pena, tanto talento humano encostado num canto, só porque não se "encaixam" no que a sociedade precisa. É um tremendo desperdício. Nem sei se a visão da loucura como doença é a mais acertada. Os médicos que me desculpem, mas é isso aí. (Meu pai é médico, nem por isso vou mudar minha opinião a esse respeito).
Sonia Pereira.
[Sobre "Bobagem"]
por
Sonia Pereira
30/11/2001 às
09h04
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Fragilidade
Esso texto fez com que eu me recordasse dos tempos de "irresponsabilidade", ou seja, juventude, nenhum compromisso, nenhum horário, entre outros "nenhuns" (dinheiro, inclusive). E nessa época gostava de freqüentar esse dito submundo, só que aqui em Sampa. Ainda existiam o Som de Cristal, o São Paulo Chique (acho que escrevia de outro jeito, não lembro) e um outro na Rua da Glória, esqueci o nome. E os porões do Bixiga, que começava a mostrar sua vocação boêmia. Muito samba de gafieira, muito recado entendido só através da observação dos fatos. Mas, diferença é enorme: viver no submundo é uma coisa, passear nele, como fizemos (eu, há muito tempo e vocês, outro dia), é outra coisa. Nós podemos passar ou não por essas situações. Quem vive no e do, não tem essa opção. Esses é que sabem desse tal "submundo", e nem imaginam o que seja essa tal fragilidade, muito menos para que serve. O resto, é turismo e se quebra, feito vidro barato. Sonia Pereira
[Sobre "Fragilidade, teu nome é ser humano!"]
por
Sonia Pereira
30/11/2001 às
08h20
200.19.93.3
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VOCÊ TEM MEDO DE QUÊ?
Consegui fazer meus e.mails chegarem até vocês, finalmente.
Acho que, para perder esse "branco" que dá nessas situações, é necessário saber tudo antes. Por isso, a impressão de falta de expontaneidade. Aí a gente chega à conclusão de que não é impressão, é fato. E isso acaba nos constrangendo mais ainda, pois nos faz perder a crença em algo que não conseguimos definir direito. Inocência? Ilusão sobre alguém, algum assunto? Vai saber!
Da minha parte, adoro "discutir" com textos, meus livros e revistas ficam todos "conversados" pelos cantos das páginas, com grifos e exclamações. Mas, sabe porque nunca enviei minhas considerações para autor nenhum? Medo. Medo puro. Bobagem? Não. A desilusão é muito cruel. Prefiro não ouvir respostas bobas, que não têm nada a ver com as perguntas, quando aí a decepção é com o autor. Também prefiro não ouvir uma resposta que deixe evidente minha incapacidade diante do tema, e aí a decepção é comigo mesma. De qualquer modo, é cruel, muito cruel. E não é sempre que "baixa" o Dom Quixote no ombro, não é mesmo? Abraços, sempre. Sonia Pereira
[Sobre "Profissão sem fé"]
por
Sonia Pereira
30/11/2001 às
08h01
200.19.93.3
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Julio Daio Borges
Editor
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