COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Terça-feira,
11/12/2001
Comentários
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I'm a Cuban Tree Frog!
Rafael,
Muito bom, meu caro. Só uma coisa: Há um meio de trazer de volta o leitor, mesmo que ele fuja por um dos links (dos sapinhos, por ex): Escrever tão bem que ele (leitor) queira ler seu artigo até o fim...Viu? A "fidelidade" depende (quase sempre) da "qualidade".
Abraços,
Ana
[Sobre "Arquitetura de informação"]
por
Ana Veras
11/12/2001 às
17h14
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Por essas mal traçadas...
Julio,
Vou acabar deixando todo meu salário no "Submarino". Comprar pelo link está se tornando um vício. E vc é parcialmente culpado. Seus comentários têm o dom de me aguçar a curiosidade, de me deixar tão próxima do livro que me torna impossível qualquer resistência. Ainda assim, agradeço! Beijos, Ana.
[Sobre "Digestivo nº 60"]
por
Ana Veras
10/12/2001 às
12h05
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"Os Outros"
Juliano,
Que coragem! Abrir, assim, sua intimidade para os outros. Ainda mais tendo consciência, como sei que vc tem, que "Os Outros" a-do-ram julgar. O que mais dizer? Bebemore muito e seja muito feliz no seu casamento!
Abraços,
Ana
PS: Se sair do Brasil, volte um dia. Apesar dos pesares, acho que ainda vale a pena.
[Sobre "Diário"]
por
Ana Veras
6/12/2001 às
18h31
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O Homem no espelho
Alexandre,
Estou, como você, assustada. E me perguntando onde isto vai parar.
Mesmo que eu considere o argumento frequente de que muitas das descobertas científicas que provocaram grandes celeumas no passado são atualmente consideradas banais. Mesmo que eu me lembre que os argumentos contra estas descobertas são considerados ridículos aos olhos do Homem contemporâneo. Ainda assim, tenho a percepção de que atingimos uma nova fronteira aqui. A clonagem humana não é simplesmente “mais uma descoberta científica”. Isto mexe com nossa definição de indivíduo. Mexe com nossa definição básica de ser-humano. Toca nos princípios de paternidade/maternidade. Quem é o pai de um clone? Quem é responsável por criá-lo, educá-lo, amá-lo? E se ele “der errado”? Se for um monstro? Se for rejeitado? Se o doador da célula que o originou renegá-lo? O que faremos a esse respeito? Todas estas questões não têm respostas definitivas. E eu nem estou falando em leis, estou falando apenas em respostas. E o quê mais me assusta é que não importam nossas dúvidas, questionamentos, argumentos, medos. A ciência vai seguir seu caminho, inexoravelmente, até que o primeiro de uma série de clones humanos tenha sido criado. Não penso que algo possa ser feito a este respeito. Somos, como disse o Julio Borges em seu Digestivo nº 59 sobre este tema, meros expectadores.
Abraços,
Ana.
[Sobre "Replicantes em Gotham City"]
por
Ana Veras
6/12/2001 às
16h53
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Minha gata, Mininha.
Sergio,
Donde é que vc veio, nesta manhã de sol, que, eu, te contrariando, adoro???
Que texto divertido, leve, e, ao mesmo tempo, cheio de significados...De onde quer que tenha vindo, benvindo seja!
A propósito, a história do seu galinho, me trouxe uma doce lembrança. Eu morava no interior e tinha (no fundo ainda tenho, mas a minha logística paulistana atual não permite) a mania de levar pra casa tudo que era bicho que achava abandonado na rua. Tinha cachorro, papagaio, tartaruga, etc.. Um dia encontrei uma gatinha com algum problema, nas patas trazeiras, que a impedia de andar normalmente. Ela se arrastava. Morri de pena e, correndo risco de ser expulsa (minha mãe já andava de saco cheio do meu "zoológico delinquente"), a levei pra casa. Suportei a bronca da mãe, tratei a gatinha a leite e mel, por assim dizer, e ela foi melhorando, melhorando, até que um dia, quando estava realmente forte e curada, ela simplesmente pulou o muro e sumiu! Nunca mais a vi. Gatos são assim, pertencem a ninguém e, por isso mesmo, eu realmente os adoro. A fuga da Mininha me chateou naquela época. Mas hoje, lembro, com ternura e saudades, do tempo em que ela acompanhava minha solidão adolescente. E fico feliz constatando que a docura sobreviveu mesmo à sua ingratidão.
Abraços,
Ana.
[Sobre "Meu galinho Josué"]
por
Ana Veras
5/12/2001 às
12h05
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THC. Again.
Fabio,
Sou terminantemente contra a APOLOGIA ao uso de drogas. Álcool inclusive. E nenhuma frase engraçadinha de roqueiro vai me fazer mudar de idéia. Agora, considerar o uso de drogas um CRIME já é outra coisa muito diferente. Penso que a proibição não evita, nem sequer diminue, e pode até aumentar o "glamour" e a legalização pode acabar com muitos "efeitos colaterais", muitos deles até mais nocivos que o consumo em si.
Abraços,
Ana.
[Sobre "por que as drogas devem ser legalizadas"]
por
Ana Veras
3/12/2001 às
17h00
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Sabores Reais.
Rafael,
A sua imaginação já está de novo tomando conta de vc. Sugiro que vc pare agora mesmo de ler e escrever e vá lá fora, ver a tarde quente e tomar um sorvete de limão!!! :o))
Abraços,
Ana.
[Sobre "Sujando os dedos de graxa"]
por
Ana Veras
3/12/2001 às
16h25
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Eterna Lygia
Julio,
Além do prazer da própria leitura, seus contos são os melhores que já li, descobri com Lygia Fagundes Telles algumas respostas e "ganhei" muitas perguntas. "A Disciplina do Amor" é meu eterno livro de cabeceira. Vivo retornando a ele, como se não pudesse terminá-lo nunca.
Lygia não precisa se preocupar, viverá para sempre...
Beijos,
Ana.
[Sobre "Digestivo nº 59"]
por
Ana Veras
3/12/2001 às
14h25
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Eu posso...(Levantar o dedo!)
Rafael,
Quando li o texto tive a mesma percepção que o Pedro. Porém, como nós já tínhamos chamado sua atenção para a "vida prática" no seu artigo anterior, resolvi não falar nada, pra vc não pensar que era "complô"!
Porém, vc me provocou, com sua resposta a ele...Então, resolvi escrever, prá "apoiá-lo"... :o)
Abraços,
Ana.
[Sobre "Sujando os dedos de graxa"]
por
Ana Veras
30/11/2001 às
09h47
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Uns 5 anos devem bastar
Paulo,
Li seu artigo 2 vezes. Algumas partes 3 vezes. Vou parar e voltar a ler amanhã. Talvez eu demore mesmo uns 5 anos para ser capaz de questionar algumas partes. Mas sei que o que está me escapando à razão é perfeitamente captado pela intuição. Tem mais, vou comprar o livro do Olavo de Carvalho. Se sobreviver, te informo depois.
Abraços,
Ana
[Sobre "Frutos da videira"]
por
Ana Veras
29/11/2001 às
17h32
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Adultos.
Julio,
Você tem toda razão.
Como adultos, temos a obrigação de estar atentos ao que nossos filhos engolem, literalmente, ou pela televisão. E de nos posicionarmos contra o que é,realmente, RUIM.
Eu não acho que a TV seja inofensiva. Nem que "quem quiser que mude de canal". Nem que o problema de consumo de drogas (alcool, inclusive!) seja só dos viciados.
Liberdade? Alguém já viu como é bonito uma pessoa destruindo a própria vida e da família por causa de drogas? E ninguém se vicia na idade adulta. É na passagem infância/adolescência que isto acontece. Basta ler a respeito, ou olhar pela janela, para saber disto.
Não faz mal? O que vc acha que causa a uma cabecinha de criança a mistura sexo, religia, apelação, que a TV entrega, de graça, diretamente em casa?
Onde vai dar um mundo onde “Ter responsabilidade” é considerado “careta” não pelos muitos jovens, como seria aceitável, mas pelos “adultos liberais”, o que é inadimissível??!!!
Abraços,
Ana.
[Sobre "Digestivo nº 58"]
por
Ana Veras
29/11/2001 às
17h03
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Sob controle...
Adriana,
Uma vez li um texto da Ligia Fagundes Telles em que ela diz que o máximo que podemos fazer é manter nossa loucura em limites aceitáveis pela sociedade, assim não nos internam. Desde então eu tenho "disfarçado" a minha loucura. Sugiro que você faça o mesmo... :o)
Muito legal o texto.
Abraços,
Ana
[Sobre "Bobagem"]
por
Ana Veras
27/11/2001 às
18h01
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Harry Potter no cinema
Juliano,
Fui ver a versão cinematográfica do Harry Potter com um pouco menos de receio depois de ler seu texto.
Achava que o filme nunca poderia superar o livro, como ocorre em 99% das vezes.
Foi uma grata surpresa. O filme, embora em versão reduzida, é bem fiel ao livro e completa com imagens algums detalhes que eram um pouco difíceis de imaginar.
Adorei.
Agora, estou esperando pelo filme do "Senhor dos Anéis". Espero que também me surpreenda agradavelmente.
Abraços,
Ana.
[Sobre "Harry, Rony e Hermione"]
por
Ana Veras
26/11/2001 às
11h33
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"Não se afobe não..."
Julio,
Muito tenho lido e escutado, e é minha opinião pessoal também, que a arte está morta, sufocada por esta banalização da imagem cada vez mais presente nos museus e galerias, cujo expoente mais absurdo são as tais "Instalações". E, também, pela falta de “paladar” que o Homem contemporâneo tem pelo que é verdadeiramente belo (O belo pode dar trabalho para entender, pode exigir tempo e pensamento).
Mas tenho uma esperança: Talvez, como vc mesmo diz no seu texto, a verdadeira arte seja mesmo longa demais para os instantâneos que tiramos da vida. Talvez, daqui a um longo tempo, os humanos sobreviventes, se existirem, vão descobrir o que realmente se fez de Arte na nossa época. Talvez os verdadeiros Artistas estejam escondidos por aí e nós não os vemos por causa da nossa miopia/hipermetropia. Talvez,não devamos nos afobar.
Beijos,
Ana
[Sobre "Digestivo nº 58"]
por
Ana Veras
26/11/2001 às
11h20
199.228.142.5
(+) Ana Veras no Digestivo...
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American Pie
Daniela,
Acho muito interessante como vc sempre consegue traduzir pra "brasileiro" o american way of life. E com muita graça. Espero que vc tenha tido um ótimo thanksgiving!
Abraços,
Ana
[Sobre "Quiche e Thanksgiving"]
por
Ana Veras
23/11/2001 às
12h30
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Julio Daio Borges
Editor
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