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Quarta-feira,
31/5/2006
Comentários
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os que vivem da própria arte
Caro Jardel, você esqueceu de dizer que um autor que pensa em ser "famoso, rico, venerado pela sua própria arte" neste país, é, no mínimo, um tolo. São pouquíssimos os casos de autores que conseguem viver da "da própria arte", quem dirá tornar-se rico.
[Sobre "A crise dos novos autores"]
por
Janethe Fontes
http://palavreando.zip.net/
31/5/2006 às
15h11
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Autores novos existem!
"Apoiar novos escritores significa dizer que é necessário admitir que existam novas pessoas que escrevem bem no cenário literário a ser considerado. Então, se existem, onde estão? Cadê as editoras que os publica? Cadê seus textos nos jornais, nas revistas. Não existem. Cadê seus nomes nas bocas dos bibliotecários? Sei não." Será que não existem mesmo, Marcelo? Ou será que por algum motivo que me foge à compreensão a grande maioria dos críticos não deseja admitir que existem "sim" "pessoas que escrevem bem no cenário literário"? Sei lá, quando leio alguns textos como o seu e de alguns outros colunistas desse "Especial Autores Novos", penso que não vale a pena continuar esse ofício tão complexo e sofrido. Mas ser escritor/autor não é bem uma opção, é uma SINA. Portanto, resisto, persisto, apesar dos pesares.
[Sobre "Novos escritores? Onde?"]
por
Janethe Fontes
http://vitimasdosilencio.zip.net/
24/5/2006 às
13h29
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Estertores: o melhor grupo
A leitura de seu artigo me fez voltar no tempo e sentir uma alegria - melancólica - não sei se existe isso, mas foi que o termos que encontrei para descrever minha sensação. Ingressei nos Estertores da Razão de forma meio enviezada, sem saber sequer do que se tratava. Conheci Luis Eduardo numa biblioteca onde ambos alugávamos livros. Conversa vai, conversa vem, trocamos nossos endereços eletrônicos e, um dia, recebi uma mensagem que continha o endereço dos Estertores. Gostei do nome e, como entrava em tudo o que aparecia na Internet, ingressei no grupo, sem ser convidada. Na época, ignorava inteiramente o funcionamento dos grupos e assustei-me ao ver minha caixa de mensagens, de repente, ficar lotada. No entanto, pelo teor das mensagens não foi difícil perceber que se tratava de um grupo de amigos e que eu "penetrara" no meio deles. Felizmente não fui expulsa e com isso pude estar em contato com jovens engajados, cultos e muito inteligentes. O melhor grupo que tive na Internet.
[Sobre "Os Estertores da Razão"]
por
regina mas
12/5/2006 às
17h46
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Escolha cultural consciente
Para Ana Claudia: Acho que você não entendeu o texto. Cuidado com a defesa da ignorância como modelo cultural. Se uma pessoa lê muitos livros mas prefere ir jogar baralho, se ela assiste a muitos filmes mas gosta mesmo é de novela e se gosta mais de escutar axé do que ópera, ela fez uma escolha e a escolha deve ser respeitada. Totalitarismo cultural não é preferir uma determinada coisa, independente do que é essa preferência. Totalitarismo cultural é NÃO PERMITIR que as pessoas conheçam os livros, a ópera ou o cinema e fazer com que essas pessoas se vejam limitadas a escolher um baralho de cartas, a música axé ou a novela porque não conhecem nada mais. Aplaudo o autor, pelo texto magnífico e o Digestivo, por ter escolhido publicá-lo.
[Sobre "O elogio da ignorância"]
por
Daniela Castilho
http://www.havesometea.net/MadTeaParty
11/5/2006 às
12h02
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Sua nostalgia=minha nostalgia
Grande Julio, fantástico o texto! Uma nostalgia só! Claro que sua história foi muito parecida com a minha, e me idenfico demais com você quando você diz que essa história toda foi central para definir o que você é hoje. Não é à toa que fomos colegas de faculdade, afinal de contas. Grande abraço, Pi
[Sobre "Meu primeiro computador pessoal"]
por
Pi
http://www.youtube.com/user/pdaldegan
5/5/2006 às
16h42
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Negócios na internet
Salve, Julio! Aula gratuita de como montar um negócio? Ou melhor: por que não montar um negócio? Não conheço o mundo web, mas sinto que é o espaço dos segmentos. Acho complicado alguém visar um público dos milhões de internautas, mas se, por exemplo, o cara que gosta de vinho, conhece vinho, sonha em criar um negócio voltado para área de vinhos, sabe quem é que gosta e conhece vinho, sabe também o que esse público precisa e não tem ninguém que faz, e ainda tem uma boa idéia para fechar essa lacuna, há alguma probabilidade de dar certo...
[Sobre "Lendas e mitos da internet no Brasil"]
por
ceila
http://ceilasantos.blogspot.com
26/4/2006 às
14h34
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Chegou na hora certa!
Engraçado, estava em busca de respostas, e achei. Suas palavras serviram para me inspirar numa tomada de decisão. Um texto claro, direto e motivador... Obrigada. Vou redirecionar o meu rumo...
[Sobre "Como começar uma carreira em qualquer coisa"]
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Eloah Pimenta
http://www.fale.org
26/4/2006 às
11h57
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sua tragetória on-line
Acabei de comentar no seu blog (entrei nesse link que você colocou no meio do texto)... Me identifiquei muito com sua tragetória on-line... Também passei por várias dessas fases que contou, inclusive a de achar meu amor pela Web. Claro que não escrevo tão bem, mas mantive um blog por um bom tempo. Hoje tenho um no MSN, mas não dou tanta atenção. Só uma coisa não bateu muito: não odeio o Orkut, mas também não o levo muito a sério, e também não tenho tanto cuidado em clicar no dedinho pra baixo quando não quero adicionar alguém... hehehe Um abraço.
[Sobre "Não quero encontrar você no Orkut"]
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Jussara
8/2/2006 às
17h10
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Publicar um livro: delírio
Escrever é ótimo. Cria-se mundos e pessoas à própia imagem e semelhança. Sonhos, irrealidades e vidas ficcionais são tecidos com fervor quase místico. O livro fica pronto. Junto com ele, um sonho: publicar, ser lido. Dinheiro? É o que menos interessa. Trabalho, capricho, gasto de tempo e centenas de reais. Envia-se para uma, duas, dez editoras, com o coração aos pulos. Afinal, é como um filho gestado durante longos meses. Só uma coisa é esquecida: o autor é simplesmente ninguém no mundo das letras, um desconhecido, um "original" a mais, nas prateleiras empoeiradas. Sem QI, nem mesmo é avaliado pelo departamento editorial. Resultado: a espera angustiante, a sensação que já nasceu abortado, pois o silêncio não manda e-mail ou carta: é indiferente. E os meses passam, dando a sensação de que tudo não passou de delírio...
[Sobre "Publicar um livro pode ser uma encrenca"]
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Dalila Flag
9/1/2006 às
03h41
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Pérolas paulistanas
É, meu caro Guilherme, se o teatro do Rio de Janeiro não tomar rumo, ficará conhecido só pelo besteirol comumente! As pérolas vieram das plagas paulistanas.
[Sobre "O melhor do teatro em 2005"]
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Leonardo
4/1/2006 às
02h17
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o jabá continua o mesmo
esse texto é tão atual que nem parece escrito em 99
[Sobre "Sobre o Jabá"]
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silvia aguggia
27/12/2005 às
15h24
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Vamos virar suco!
Olá, Carlos, não sei se interpretei mal seu texto, mas tive a impressão que critica essa nova maneira de encarar o mundo, onde quase tudo é um "investimento". Penso que há maneiras distintas de avaliar isso. Uma viagem para o deserto do Atacama é um investimento, e por que não? Lá você pode meditar, filosofar, criar. Óbvio tem um custo, mas seria melhor fazer uma aplicação financeira para 4 anos depois comprar um carro? Será mesmo que hoje nossa alma é a alma do capital? Se isso fosse verdade o homem atual apenas poparia, pouparia e pouparia. Acho que pelo ao contrário, muitos encaram a vida de uma forma diferente, onde o que importa é a busca da felicidade, da realização pessoal, do enriquecimento da formação. Está claro que o velho capitalismo está mudando de cara. Qual é a verdadeira importância de um currículo hoje? Será que as atititudes não valem mais? Sobre dar as costas ao Estado, concordo em parte, mas está claro que ele não deve ter o peso que teve em seus bons tempos, até porque os tempos são outros. Na verdade precisamos apenas fazer com que o Estado trabalhe adequademente, fiscaliza'-lo e seguir nossas vidas, empreendendo, e "investindo" em nós, em nossa família e em nossa sociedade. Sobre a "segunda carreira", a vida é feita de desafios, é dinâmica. Vejo essa "segunda carreira" como algo muito digno que pode inclusive transformar a vida de uma e mais famílias para muito melhor. Espero realmente que, pelo menos, alguns virem suco.
[Sobre "Todos viraremos suco"]
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Ricardo Cabral Jahne
24/8/2005 às
08h35
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Conhecer São Paulo
Morrar em São Pauo é conhecer a multiplicidade massificada da Liberdade, do Bixiga, do Brás, da Benedito Calixto, da Vila Madalena, da Vila Olímpia, do Itaim, do Ibirapuera, etc... É a partir daí que você pode buscar o que é realmente a cidade.
Uma cidade tão especializada que tem até camelô só de cadarço.
O que me indigna é o que encontramos no chão: de papeis, até pessoas...
[Sobre "Por que eu moro em São Paulo"]
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Vinícius Lima
10/7/2005 às
22h29
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Preocupantes...
É mais preocupante ainda o acesso que traficantes tem a crianças de 10 a 12 anos, às quais já oferecem drogas nas escolas. Pesquisas médicas mostram que crianças sujeitas a drogas tão cedo, além de ter maior dificuldade em se desvincilhar delas, sofrem graves deficiências em seu desenvolvimento. Quanto a saber se é legal ou não consumir maconha, será que não é conseqüência da impunidade? Desconhecemos as leis. E raramente, na mídia, se diz explicitamente ilegal o artista que é pego com cocaína ou fumando maconha... Vivemos numa era rápida, do prazer e relaxamentos instantaneos, mesmo que o preço seja caro.
[Sobre "Traficante, sim. Bandido, não."]
por
Ram
16/6/2005 às
03h46
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Sim, há pessoas interessantes
Reforçando a idéia de que há pessoas interessantes por trás dos blogs, sugiro o Elio Masatoshi Yoshikawa, um nissei de 20 anos, a trabalho no Japão, que contraiu um câncer e que, apesar das dificuldades em se movimentar, conseguiu postar até o momento derradeiro, sempre mostrando uma face otimista diante do inevitável. Creio que o blog foi um meio para Toshi combater a solidão, dentro de um hospital, num país cuja língua não dominava e em que os companheiros de patologia iam embora definitivamente, além de suavisar os momentos dramáticos porque passou.
[Sobre "Sobre blogs e blogueiros"]
por
Okuda
26/5/2005 às
05h43
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Julio Daio Borges
Editor
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