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>>> Comentadores
Quarta-feira,
18/10/2006
Comentários
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Resposta a Daniela Castilho
Daniela, não é isso o que diz o capitulo VI, art. 224 da Lei nº 4737, de 15 de julho de 1965 que institui o Código Eleitoral. Vide abaixo: Capítulo VI: Das nulidades da votação: Art. 224. Se a nulidade atingir mais de metade dos votos do país nas eleições presidenciais, do Estado nas eleições federais e estaduais ou do município nas eleições municipais, julgar-se-ão prejudicadas as demais votações, e o Tribunal marcará dia para nova eleição dentro do prazo de vinte a quarenta dias. § 1º Se o Tribunal Regional, na área de sua competência, deixar de cumprir o disposto neste artigo, o Procurador Regional levará o fato ao conhecimento do Procurador-Geral, que providenciará junto ao Tribunal Superior para que seja marcada imediatamente nova eleição. § 2º Ocorrendo qualquer dos casos previstos neste capítulo, o Ministério Público promoverá, imediatamente, a punição dos culpados.
[Sobre "Por que votei nulo"]
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Janethe Fontes
http://palavreando.zip.net/
18/10/2006 às
12h03
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precisando de um tempo assim
Lindo texto. Poesia pura, nem foi preciso chegar aos versos. Acho que tô precisando de um tempo assim diamantino... Abraços
[Sobre "Alívios diamantinos"]
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Matheus
13/8/2006 às
17h57
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O homem que não estava lá
É um gostoso desafio assistir ao filme. Ele cumprirá todos os seus objetivos, e atenderá a todos os gostos. Quem gosta de romance, encontrará. Quem aprecia uma história policial, também. Entretanto uma reflexão para os dias de hoje também se revela ao espectador especulador. Desafio que se inicia com um Crime e Castigo, que passa por um Vermelho e o Negro e desemboca no Match Point. Apreciamos ao longo do tempo a uma nova maneira de lidar com a culpa. Aquele que se mortifica por uma culpa – no século dezenove - e que é ao mesmo tempo consumido por ela, sem ter mais paz de espírito, vai involuindo até chegar ao século vinte e um, onde a vida vale um pastel, ou um pouco mais que isso. O realismo de um Stendhal ficou substituído por um pós-moderno bem mais sórdido e cínico. Recebemos pelo preço de um ingresso a uma lição inesquecível do quanto é bela a arte e feia a vida. Talvez não haja mais espaço para o sonho de Kafka.
[Sobre "Digestivo nº 267"]
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Erwin
23/2/2006 às
18h41
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JK, o amante genérico
A novela história "JK", atualmente apresentada pela TV Globo, fez uma interessante inovoção, criando o "amante genérico". Sabe-se que JK teve várias amantes. Diz-se que morreu em acidente na Rodovia Dutra quando ia visitar uma amante no Rio. Porém, na história global - talvez uma exigência da parentada do ex-presidente -, esse fato passou a ser relatado de modo sui genereis, talvez único na literatura mundial: a atriz Letícia Sabatella faz uma interpretação na série que seria uma espécie de encarnação de TODAS as amantes de JK. Fica, assim, preservada a imagem do fogoso amante latino-americano: o implacável garanhão das Alterosas, o nosso querido "amante genérico"...
[Sobre "JK, um faraó bossa-nova"]
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Félix Maier
22/2/2006 às
12h28
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Orkut: muito mais do que isso
Pois eu nao considero uma das minhas melhores amigas um "ghost". Inclusive, no Orkut, eu encontrei pessoas que tem muito mais a ver comigo do que muitos dos meus amigos de carne e osso. E, nao, eles nao sao irreais, eles sao bem verdadeiros. As comunidades me auxiliaram a achar pessoas que compartilham dos mesmos pensamentos que eu. E, assim, eu pude crescer em areas que sempre tive muito interesse mas 'as quais nao tinha acesso... Como grupos contra o racismo e organizoes contra a guerra. Todas as discussoes nessas comunidades me trouxeram um conhecimento enorme, me fizeram crescer e descobrir mais do mundo e de mim propria. Talvez, para voce, tudo que o Orkut poderia trazer de bom, ja' trouxe. Isso, porem, eh somente o seu ponto de vista. Se voce escolher achar que todo mundo que frequenta o Orkut so quer fazer propaganda de seus negocios ou arrumar uma fodinha para o final de semana, isso eh so' o seu mundo. Mas saiba que, pelo Orkut afora, tem gente que encontra muito mais do que isso.
[Sobre "Orkut, um sonho impossível?"]
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Karen Vaccaro
8/2/2006 às
14h43
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eu também vejo América
Marcelo do Céu! Eu assisto "América" todos os dias porque ainda não consigo acreditar que Globo pôs uma novela como aquela no ar. Mais surrealista, impossível. Acho que você perdeu a parte em que Sol aparece na casa do Ed dentro de uma caixa. Nunca, em toda a literatura fantástica latino-americana houve fato semelhante. Nem as borboletas que anunciavam a vinda de Maurício Babilônia para Meme ou a subida de Remédios Buendía aos céus foi tão inverossímil. Assistirei até o final, ainda não pude me convencer que algo tão absurdo esteja passando na TV. E, ah, adorei seu lado "comentarista" de televisão. Você precisa fazer isso mais vezes, ri sozinha em muitos momentos.
[Sobre "A novela América e o sensacionalismo de Oprah"]
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Andréa Trompczynski
26/9/2005 às
14h13
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É verdade
O autor falou tudo... é natural que todos nós que nos aventuramos no mundo das letras tenhamos este sonho... de viver apenas delas... faz parte de um imaginário coletivo.... mas o que está escrito lá é a pura verdade. Poe morreu na miséria, cara.... e muitos outros.... Escrever é por prazer e não por remuneração.... Por isso que eu não largo minha sala de aula... além de gostar dela.... preciso comprar papel e caneta para continuar a escrever.... Abraços...
[Sobre "Não existe pote de ouro no arco-íris do escritor"]
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J. R. Siqueira
26/8/2005 às
14h14
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É f..., mas é a verdade
Aliás, quem comprou um livro no último mês? Eu comprei, mas em sebo! No Brasil falta os tais livros de bolso, com papel de jornal e bem baratinho. Eu adoraria ser um escritor com duzentos pseudônimos e quinhentos livros sem nenhum valor literário, apenas divertidos.
[Sobre "Não existe pote de ouro no arco-íris do escritor"]
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Mão Branca
25/8/2005 às
12h26
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as pessoas como elas são
Processos, projetos, produtos. São vários os nomes que inventamos para nomear o devir. Um devir que, é claro, traduz-se nas atividades sociais. Como nas reuniões de professores, nas faculdades, nos parques. O pensamento estanque é o que esgota e anula essa força no indivíduo. Chamem-no de ideologia, o que for. O seu texto é prazeroso, Ana, porque ele é fluido. Só o pensamento nômade pode ajudar-nos a compreender "as pessoas como elas são" sabendo admirar todos os seus viços e galhinhos podres. Será que há espaço para esse pensamento na universidade privada, ou o saber produzido nessas instituições terá que dobrar os seus joelhos perante ao mercado e saciar sua fome por produtos humanos?
[Sobre "O produto humano"]
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Maria Florinda Rosa
11/8/2005 às
10h43
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Pois é, Eduardo
Nós gostávamos de Francis quando blogs ainda näo existiam. E agora, quando qualquer um se sente no direito e dever de opinar sobre o que bem (ou mal, muito mal) entende, nós nos apegamos ao julgamento mais realista e sereno de Daniel Piza. Questão de velocidade de conexão, diria Machado. Donde concluo que, como leitores, nós, de nossa geracão, estamos mais para uma Virgília às avessas. (Sabe, fico tentado a desenvolver mais longamente o texto acima apenas para coroá-lo com um título que me ocorreu. Mas já que estamos aqui num espírito Brás Cubaniano, transcrevo o título, que é belo e perspicaz (HOJE, COMPANHEIROS, A AVENTURA É OUTRA), e deixo o texto insosso de lado. Grande abraco.
[Sobre "Sinopse da Corte"]
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Diego Ferraz
11/12/2004 às
11h19
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Jornalismo ou Marketing?
Sempre achei que o ofício de escrever releases - e mais abrangentemente, das próprias assessorias de imprensa - pendesse mais para o marketing do que para o jornalismo. Num mundo ideal (e portanto utópico), caberia ao jornalista a função investigativa, a crítica imparcial, o expressar de opiniões isentas de influências. O release é apenas uma ferramenta de marketing, e deveria ser visto tão somente como um panfleto, uma peça de informação que visa promover este ou aquele produto, mesmo que irresistivelmente bem redigido, embalado e pronto para o consumo. Mas isso, só mesmo em um mundo ideal...
[Sobre "Release: subsídio ou substituto?"]
por
Cozete Gelli
27/7/2004 às
12h29
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Julio Daio Borges
Editor
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