COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Quarta-feira,
22/2/2006
Comentários
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Nostalgia da delicadeza
Parabéns pelo texto. Nesses tempos quase bárbaros, sonho com uma civilidade mínima. Não há quem, vivendo numa grande cidade, não se identifique com alguma das situações de grosseria que você lista. Sou de uma cidade minúscula do interior de Goiás (Buriti Alegre - me alegra o eco Rosiano em Buriti), mas moro em cidade grande há mais de duas décadas. E me pergunto, numa alusão a um verso de Antônio Cícero: "terei me tornado um mal-educado apenas para atender à demanda do mercado atual?". Abraço!
[Sobre "Sou da capital, sou sem-educação"]
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Tarlei
22/2/2006 às
09h18
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Rabugens de Minas Gerais
Sou leitor assíduo dos seus textos. E sou um mineiro tímido, desses que adoram o biombo do silêncio. Não é preciso dizer que gosto muito do que você escreve. Abraço!
[Sobre "Copacabana-Paulista-Largo das Forras"]
por
Tarlei
15/2/2006 às
08h54
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Lula e Bush
Quantos idiomas fala George Bush, o presidente da nação mais poderosa do planeta? Abraço!
[Sobre "Se o Lula falasse inglês..."]
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Títo
30/8/2005 às
09h10
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Assino embaixo
Maravilhoso artigo, Julio. Assino embaixo.
[Sobre "Não existe pote de ouro no arco-íris do escritor"]
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João Peçanha
3/8/2005 às
17h52
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Eu era feliz e sabia
Ana, eu não saberia colocar em palavras a importância que vocês tiveram na minha vida. Eu tinha 14 anos quando ganhei de presente os 36 números da edição nacional. A Rolling Stone se tornou a minha biblia, minha fonte de consulta por anos e anos a fio. Bandas, livros, textos, filmes, atitude, comportamento, Hesse, Kerouac, Ginsberg, Borroughs, Wally, Maciel, Castaneda, Kubrick, Antonioni, Glauber, Burgess, Nabokov, Orwell, etc. etc. Todos eles me foram apresentados por vocês... Minha dívida perdurará enquanto eu existir e meu amor... ETERNO!!!! Eu era feliz e sabia!!! Um beijo, Tito.
[Sobre "A Rolling Stone brasileira"]
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Tito
28/7/2005 às
09h25
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BH tem carro demais
Não sei de você, Adriana. Mas se eu não estiver numa situação bem específica (bêbado, por exemplo), não tem chance de ficar observando a paisagem urbana durante um engarrafamento. É mais fácil eu, que odeio matemática, gastar meu tempo calculando uma velocidade de atropelamento segura com a qual eu mataria o prefeito ou o governador, caso eles tivessem o azar de (tentar) atravessar a rua naquele justo momento. Se não for isso, estou xingando a turma que, por ser roda-dura, consegue priorar ainda mais a situação. Adoro a minha cidade, mas não dá pra negar que em Belo Horizonte tem carro demais. Simplesmente, tem carro demais.
[Sobre "Uma janela aberta para o belo"]
por
Víktor Waewell
29/11/2004 às
18h02
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meio melancólico, né?
Andréa. Muito legal. Confesso que comecei a ler esta coluna com o seguinte pensamento: "bom, vou ler mais uma pessoa careta falando de drogas, que m...". Mas ao longo do texto achei tudo tão perfeito, me identifiquei tanto, (também li durante no meu horário de serviço, e as pessoas também ficaram caladas durante o texto), só que me encontrei no meio do processo pelo qual você passou... meio melancólico, né?
[Sobre "A ponte para as formigas"]
por
Víktor
29/11/2004 às
15h34
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alguém leu o livro do Sarney?
Quê isso, gente!? É claro que não é possível pensar num livro sem pensar em quem o escreveu. Não só por coisas óbvias, como a época e o contexo no qual foi escrito (que tem muito a dizer sim), mas o caráter do sujeito também. Veja bem um exemplo, o Sarney é da Academia Brasileira de Letras, mas nunca ouvi falar de alguém que leu livro dele. A questão é: por quê? Gente, o que um cara desses tem a dizer, por mais que seja coisa boa, realmente não importa.
[Sobre "Em defesa da Crítica"]
por
Víktor Waewell
3/11/2004 às
15h56
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a melhor coluna sua que li
Muito bom, Adriana. Talvez seja a melhor coluna sua que li. É mesmo... pobre tempo ser dinheiro. Acho que tempo é a coisa mais preciosa que eu tenho, a maior riqueza que... posso "comprar" com minhas horas trabalhadas. Mas conseguir mais tempo, pra mim, significa mais tempo mesmo, que eu não gasto à toa nunca com televisão ou coisas do tipo. No fim das contas, só fico imaginando a velhinha fazendo tricô no aeroporto, acho que ela tá mais para melancolia do que felicidade. Eu mesmo jamais iria para um aeroporto, pronto para viajar, com amigos coisa e tal, e iria fazer tricô ao invés de tomar uma cerveja. (Mas tá, ela é velha, a gente dá um desconto.)
[Sobre "Por que corremos e não chegamos a lugar algum"]
por
Víktor Waewell
3/11/2004 às
14h48
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Viagem
Muito legal sua viagem.
[Sobre "De uma volta ao Brasil"]
por
Víktor
22/7/2004 às
18h02
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The Star-Spangled Banner...
Faltou dizer que a melodia do Hino americano é copiada de uma velha canção inglesa do século XVIII, chamada "To Anacreon in Heavens". Os americanos, tão ciosos de sua "superioridade" em relação ao resto do mundo, não tiveram muita criatividade, portanto...
[Sobre "Sobre futebol e hinos nacionais"]
por
Roberto
12/7/2002 às
12h36
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Julio Daio Borges
Editor
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