O exercício de ser o outro
Não concordo. É preciso aprender a respeitar o direito e vontade do outro. Precisamos entender que nem tudo pode, ou deve, ser comercializado. Nesse caso: se houve uma declaração expressa do autor falecido, de que não desejaria a exposição do seu trabalho inacabado, cabe a cada um de nós fazer algo simples: o exercício de se colocar no lugar do outro. [Salvador - BA]