Maus tempos?
Maus tempos esses, em que se começa um texto quase pedindo desculpas porque se vai falar de um clássico... Mas, enfim: a visão "politicamente correta" de Hester Prynne é só isso - a imposição do século XXI a uma obra do passado. Penso que a força da personagem é de outro tipo - uma persistência silenciosa, por vezes mais heróica do que a gritaria de hoje.