|
COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Terça-feira,
10/6/2008
Comentários
189.34.219.28
|
|
|
|
É preciso ir além
E também pode haver o caso de uma obra não querer dizer nada - apenas descontextualizar algo, ou montar um lugar irracional - e aí a questão é extra-obra. Pq o artista faz isso na nossa sociedade, hoje? Qual o sentido de uma obra assim no contexto geral? Não digo que não haja obras boas e ruins. Mas é preciso verificar o mérito! O pensamento, a priori, de que é tudo apenas um "erro"... é a mesma idéia que tinham os contemporâneos de Picasso. Lembre do famoso texto de Lobato criticando Malfatti. Não podemos pensar: "se eu não entendo nada, não há pra entender". É preciso ir além.
[Sobre "A arte contemporânea refém da insensatez"]
por
Duanne O. Ribeiro
http://obacamarte.blogspot.com
10/6/2008 à
00h02
189.34.219.28
(+) Duanne O. Ribeiro no Digestivo...
|
|
arte não é esporte
Uma diferença vital entre "a arte que você defende" e a arte contemporânea é que a primeira produz uma mensagem evidente (que a pessoa consegue de qualquer forma). Vendo o quadro de uma muçulmana seminua, me é óbvio o que o artista fez, o que ele transgrediu etc. Agora, em uma instalação, em uma obra mais conceitual, a exigência de envolvimento é maior. É preciso que o espectador realmente PENSE sobre a obra, pare de esperar que ela lhe sirva de algo; não há razão real para que a arte me entregue "uma mensagem pronta", ou um malabarismo de técnicas, como se fosse um esporte. Se o espectador realmente se envolve com a obra, pode interpretá-la apropriadamente - eu mesmo fiquei perdido em frente à dança contemporânea, mas prestando atenção nas propostas dela e não no que EU exigia, passei a entender muito...
[Sobre "A arte contemporânea refém da insensatez"]
por
Duanne O. Ribeiro
http://obacamarte.blogspot.com
9/6/2008 às
23h35
189.34.219.28
(+) Duanne O. Ribeiro no Digestivo...
|
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|
|
|
|