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Quarta-feira,
28/4/2010
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Um só e imenso Rimbaud
Fala-se muito por aí das "duas pessoas" chamadas Jean-Nicolas Arthur Rimbaud. Há pouco tempo, aliás, saiu no Brasil um livro intilulado (se não me engano) "Rimbaud: a vida dupla de um rebelde". Bobagem, mistificação. Houve um só Rimbaud, que escolheu a vida como poucos ousam escolher. O natural das pessoas é amadurecer, desdobrar-se, realizar o que têm de potencial. Ninguém melhor que Jean Arthur para saber disso, ele que disse que é preciso ser moderno sempre. A poesia, os círculos literários cansaram, ele saiu e foi conhecer o mundo. Viva Rimbaud, um só e imenso Rimbaud!
[Sobre "O comerciante abissínio II"]
por
Paulo Cezar
28/4/2010 às
10h52
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(+) Paulo Cezar no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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