Não sou radical
Leria com mais dificuldade e com mais esforço do que faço para ler livros de papel. Algumas leituras exigem que eu me desligue de tudo e desligue tudo: computador, telefone, relógio que faz tic-tac... Quero silêncio e só o barulho do folhear. Mas não sou radical a ponto de dizer "não leio, e jamais lerei". [São Paulo - SP]