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>>> Comentadores
Quarta-feira,
10/9/2003
Comentários
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profissão de fé
Obrigado pela mensagem. O que eu mais fiz foi escrever sobre cinema. Recomendo entrar no texto sobre Quentin Tarantino. Ao final da página há links para outros textos meus. E enquanto não arranjo grana para levar meus roteiros adiante, recomendo minhas histórias em quadrinhos. Tema histórico: a história dos leões de Roma (7 páginas; dependendo da sua conexão, pode demorar um pouco); história politicamente incorreta (5 páginas no total);
[Sobre "Receita para fazer filmes"]
por
Mauricio Dias
10/9/2003 às
05h09
200.141.72.2
(+) Mauricio Dias no Digestivo...
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resposta a Selma
Ponto a ponto: ”O tom quase malthusiano de suas proposições me pareceu antigo demais para figurar, seriamente, num texto de 2003.” RE: A mesma idéia foi defendida em jornais pelo médico Dráuzio Varella e por FHC, que entre outras atividades, é sociólogo catedrático da Sorbonne. “entre várias afirmações que me aterrorizaram, destaco a pérola em que o Sr. reconhece o “inegável peso civilizatório” que a Igreja levou aos “povos tribais”. É absolutamente impressionante como o Brasil continua essencialmente racista e como tal racismo é exposto desta forma, sem embaraços.” RE: As religiões primitivas, em todos os continentes realizavam sacrifícios humanos. Todos que condenam a colonização do México como uma brutalidade – o que, sem dúvida, sob muitos aspectos, foi – deviam procurar saber as barbaridades que os astecas faziam com os outros povos da região. Olhamos para o passado com um olhar de século XX, e consideramos tudo bestial. Mas antes era muito pior. O judaísmo, com suas dez normas de conduta para viver em sociedade, e o cristianismo, com sua idéia de compaixão, foram grandes avanços em suas épocas. E a isso chamo peso civilizatório. A acusação de racismo ou é maquiavélica ou é de uma estupidez atroz. “Creio que o Carlo já expôs o absurdo de algumas de suas colocações,” RE: Gostei da intimidade. Se conhecem? “Como cidadã brasileira, vinda provavelmente de uma classe social alguns degrauzinhos abaixo do seu, estou certa de que ignorar este fato é desrespeitoso.” RE: É claro, não estaria completo sem a missivista declarar-se humilde, pois assim a coisa ganha um ar de conflito de classes. Eu sou o agente do imperialismo, e durmo com um chicote debaixo do travesseiro, enquanto uma criança pobre me abana com uma folha de palmeira. “mais diretamente, nos fazendo hastear a bandeira e cantar o hino nacional todas as manhãs…” RE: Que absurdo, cantar o hino nacional fora de época de Copa do Mundo? Devia ser proibido. A vitória da seleção em 70 tb foi um estratagema diabólico da ditadura, junto com a CIA. Recomendo que vc vá ler um pouco, transformaram a Guerra do Paraguai num massacre unilateral (esquecendo que fomos invadidos), eliminaram da memória nacional todo e qualquer ícone que não fosse de esquerda, até Tiradentes e Princesa Isabel: fazem questão de ressaltar que o primeiro foi um bode expiatório e segunda só agiu para agradar aos ingleses. Heróis sem ressalvas, só os guerrilheiros que assaltavam bancos nos anos 60.
[Sobre "Cultura, Manipulação, Pobreza"]
por
Maurício Dias
30/8/2003 às
09h50
200.141.72.2
(+) Maurício Dias no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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