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COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Sexta-feira,
4/4/2003
Comentários
200.149.160.24
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Concordo
Concordo que os preços de relançamentos estão altíssimos, mas prefiro pagar 20 reais neles do que os mesmos 20 em novos artistas como Wanessa Camargo, Kelly Key, etc, que nada acresentam à nossa música.
[Sobre "Quinquilharias musicais custam os olhos da cara"]
por
Roberto Siqueira
4/4/2003 às
08h19
200.149.160.24
Roberto Siqueira no Digestivo...
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El bigodón
Alexandre, lamento que eu esteja a povoar seus pesadelos, bigodudo e de capa preta. Prometo melhorar. Mas, enfim, estamos voltando ao tema do seu artigo. As diversas opiniões do Francis sobre Roberto Campos existiram, não podem ser renegadas. Ele mudou de opinião sobre o economista porque era mesmo alguém com abertura para tal. Não defendo qual o “verdadeiro” ou o “falso” Francis. Digo apenas que quem tem opinião servil sobre um determinado autor jamais poderá fazer uma autocrítica honesta. E o Francis não era um cara servil: admirava Trotsky como crítico, não como guru. Depois passou a admirar os liberais. Também não era intolerante: gostava de provocar sobre os “petelhos” mas tinha amigos nessa condição. Se achasse mesmo que não tomavam banho não conviveria com eles de jeito nenhum. A sugestão para ler a autobiografia do Francis - na qual ele já critica a esquerda - é justamente uma sugestão para se fugir das frases isoladas. E enfim: ainda bem que um pouco de humor aparece numa discussão tão marcada por simplismos e xingamentos.
[Sobre "Filhos de Francis"]
por
Helion
21/11/2002 às
02h29
200.149.160.24
(+) Helion no Digestivo...
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resposta à msg 43/53
onde está 43, leia-se mensagem 53
[Sobre "Filhos de Francis"]
por
Helion
20/11/2002 às
23h50
200.149.160.24
(+) Helion no Digestivo...
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Resposta à msg. 43
Irã, também acho que não conhecem o Francis. Tanto que fazem uma paródia dele (m. 60) e na última frase metem uma crase “à” antes de palavra masculina plural. O Francis já abandonou o chazinho com o Hayek para vir puxar o pé do autor. Mas é por aí: humor, rapazes. Para quem ainda quer tentar conhecer o Francis mais além das frases soltas: “O afeto que se encerra”, memórias. Civilização Brasileira, 1980. Lendo-as, dá para entender porque o Francis um dia achou Roberto Campos um dos maiores torturadores e assassinos de nossa história (p. 104). Pode-se também perceber como ele tinha realmente um comportamento que horrorizaria os bons meninos de hoje e um pensamento sem amarras, tal como o Julio Borges citou fora de contexto. Os amarradinhos daqui dificilmente o compreenderão.
[Sobre "Filhos de Francis"]
por
Helion
20/11/2002 às
23h39
200.149.160.24
(+) Helion no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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