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Terça-feira,
5/9/2006
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Reposta ao Bernardo Sabino
Bernardo, não sei em que mundo você vive, mas quem está falando em "crise" não sou eu: é a própria imprensa. Está lá, na capa da The Economist: "Quem Matou os Jornais?". (Note o verbo "matar" no passado...) Se você não achar que isso é sinal de crise, o que será então? O que eu observei é que a imprensa reconhece já a crise (finalmente), mas cada veículo trata de jogar a crise para a outra plataforma: ou seja, a revista joga a crise para o jornal; e vice-versa. Todos vendem mais e ninguém assume a crise para si. O que me espanta é o seguinte: os jornalistas (antes os "vanguardistas da opinião") deveriam ser os primeiros a percebê-la (a crise, de novo), mas fogem dela, como o diabo foge da cruz... Minha sugestão é que abracem a internet e reconheçam nela (e, não, na crise) o futuro. Mas sei que, infelizmente, nem todos vão captar a mensagem: preferem se perder no limbo entre uma coisa e outra. Talvez essa "purga", no final das contas, seja melhor para o jornalismo como um todo...
[Sobre "Digestivo nº 294"]
por
Julio Daio Borges
5/9/2006 às
12h30
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(+) Julio Daio Borges no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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