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>>> Comentadores
Segunda-feira,
20/1/2003
Comentários
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Acertando o que não viu
Caro Marcelo,
Sou um leitor antigo do Digestivo e também estive na Argentina ha pouco.Apesar de bom texto,as minhas considerações são poucos diferentes das tuas. A crise não é só percebida em Matanza, mas em todo o país. Porém não podemos fazer uma análise de economia de um país em relação a quantidade de revistas culturais que são fechadas. O número é sempre alto com crise ou sem crise porque muito do que se produz de cultura não tem nada de cultural.
Sobre os grandes autores você também esbarras com os grandes pelas bancas e sebos do centro e da região da paulista. Esses por sinal semelhantes ao da Av. Corrientes.
A crise que você diz do modelo neo-liberal( um lugar demais de comum para colunista do Digestivo) é muito mais conseqüência um estado que viveu também o seu período keynesiano nos anos 70 e um ditadura de um líder nevasto na década de 50. O país começou a buscar o salvador da pátria que veio a cavalos com grandes costeletas. Parecido demais com San Martim.
Com ou sem neo liberalismo, esquerda ou direita a Argentina vive o que planejou; a de uma ilusão. A crise com sabemos existe, mas é menor do queremos que seja. É um país lindo e povo educado e por isso mais fácil de saia de uma crise.
Esperamos que o nosso país tenha a mesma vivacidade e também navege em mares calmos, com ou sem fórum de Davos ou de Porto Alegre.
Um abraço
Otávio
[Sobre "De Ezeiza a Guarulhos"]
por
Otavio
20/1/2003 às
10h01
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Chatos e mais Chatos
Caro Eduardo,
Falar do Mario Prata também é chato, ele é um escritor que não deve lido ou lembrado com tamanha seriedade. Em seu próximo texto faça uma crítica mais bacana, como a do show Chaetando Meloso e sua trup de rebeldes sem causa ou consequência.
Imaginar que um ataque de armas biológicas no Parque do Ibirapuera poderia livrar o mundo de 100.004 pessoas chatas. Vê se escreve um texto mais legal porque o Mario Prata é muito chato até quando se fala dele.
Abração
Otávio
[Sobre "Prata de tolo"]
por
Otavio
9/12/2002 às
10h15
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muito simples, mas real
Caro eduardo,
Seu texto lembra em muito um filme nacional esquecido pela grande mídia. Cronicamente Inviável, muito melhor e mais real para vida de pessoas de classe média do que Cidade de deus. Lá está estampada a crítca ao Brasil.
Seu argumento montesquiano, sobre clima em nossas vida é muito simples, mas real. Porém não só clima que faz Argentina ter cara de país e o Brasil não. Tudo bem, nós somos Pentacampeões de futebol.
Abraços, Otávio
[Sobre "Uma verdade incômoda"]
por
Otávio
7/11/2002 às
10h38
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Caducos no dia seguinte
O bom caderno de cultura é aquele que demora a envelhcer. Ultimamente eles andam ficando caducos de forma meteórica como as matérias que publicam. O tempo de duração da maiora deles é do horóscopo.
[Sobre "O frenesi do furo"]
por
Otavio
13/5/2002 às
10h36
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Dúvida
Caro Alexandre,
As vezes me pergunto porque a nossa pseudo-elite sempre quando apresantada a reles mortais em falar prazer meu nome é João, diz eu sou João, neto do José, filho do Godofredo e da Janaina e primo distante de alguem muito importante no cenário politico nacional e não mexa comigo porque você não sabe com quem está falando!
Será vegonha do primeiro nome ?
[Sobre "Quem é essa gente?"]
por
Otavio
10/5/2002 às
10h44
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Julio Daio Borges
Editor
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