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Terça-feira,
11/6/2002
Comentários
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Curiosidade inútil
Curiosidade inútil: o livro "Sentimental journey through France and Italy" está à venda em www.alibris.com, por U$ 2,999.95!! Abraços, Evandro.
[Sobre "No caminho de Sterne"]
por
Evandro Ferreira
11/6/2002 às
11h33
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O "virtual" e a Meg Ryan!
Amiga Sue, por favor não torne as coisas realistas demais, porque dá vontade de fazê-las de verdade! Estou quase sem amigos aqui e minha namorada mora em outra cidade. Daqui a pouco vou sair pedindo os telefones de vocês todos para combinar um grande jantar de confraternização, com direito a um cineminha depois e até um jogo de futebol! Esse negócio de "virtual" não é mole não. Quando começarem a lançar aqueles óculos 3D, acho que vai chover gente ficando doida por aí! : ) De qualquer forma, adorei o filme Matrix e vamos sim ao Maracanã. Só que o filme da Meg Ryan vai ser duro de aguentar. A única solução vai ser ficar olhando para aquele sorriso fofinho dela! : ) Beijos, Evandro.
[Sobre "O Primeiro Jogo"]
por
Evandro Ferreira
11/6/2002 às
11h13
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A poesia, o peso e a pluma
Acho que Mario Quintana tinha também a mesma vocação de Lear. Seus poemas são tão singelos que certa vez um militar que compareceu a um lançamento de um livro seu disse-lhe: "Gostei muito de seus poeminhas". Então, Quintana respondeu: "Muito obrigado por sua opiniãozinha". Outra demonstração - esta mais radical e sisuda - de desapreço pela mania humana de levar as coisas muito a sério é o filme "Barry Lyndon", de Kubrick. Estou chocado até hoje com a habilidade do diretor em mostrar os limites que pode atingir a paranóia humana. Parabéns pelo texto, Alexandre. Gostei do "Assunción", no comentário 4! Cara amiga Sue, não te aches pesada, pois tu és leve como uma pluma e teus argumentos são certeiros como um punhal! Saudações, Evandro.
[Sobre "A Guerra contra a Chatice"]
por
Evandro Ferreira
9/6/2002 às
22h10
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Nada de pepinos...
Isso aqui virou um restaurante de primeira categoria! Então lá vai a boa de hoje: filé grelhado com bacon, arroz piemontês com champignons, batata sauté. Radicalmente diferente das demais propostas, hein? Pra falar a verdade, detesto pepinos. Quando muito, os aprecio dentro de um sushi de salmão. Aliás, não posso nem falar de sushis. A última vez em que fui a um rodízio japonês, quase fui parar no hospital, de tanto que comi. A gula é coisa feia e não combina com a boa cozinha, mas às vezes é inevitável! Deve ser, portanto, exceção e não regra. Assim também a alegria de um povo sendo usada como alienação: deveria ser exceção e não regra. Mas a exceção precisa ter o seu lugar garantido. Cadeira numerada no Maracanã!!
[Sobre "O Primeiro Jogo"]
por
Evandro Ferreira
9/6/2002 às
21h56
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O resto é tudo!!
Cara amiga Sue, não percebes que o que há de melhor na vida é falar de todo o resto, usando alguma coisa como desculpa? : ) Beijos, Evandro.
[Sobre "O Primeiro Jogo"]
por
Evandro Ferreira
8/6/2002 às
15h25
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Táticas?
Não entendi. Que história é essa de táticas de futebol?
[Sobre "O Primeiro Jogo"]
por
Evandro Ferreira
7/6/2002 às
17h30
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Descascando pepinos...
Isto é verdade, Sue. A alegria do brasileiro pode facilmente fazer dele um bobo-alegre. Ou já fez. Então o estado de caos social está prestes a estourar e o brasileiro diz: "comunismo? não tem perigo não; esse negócio de comunismo já acabou; é do tempo do meu pai". O vice-presidente da Colômbia falou que se não fizermos nada, logo estaremos como eles (falou de forma bem mais sutil, é claro...). Mas se eu saio falando isso por aí, vão dizer que eu sou paranóico (ou discípulo do Olavo de Carvalho). Vamos chegar a um ponto em que o mundo inteiro estará paranóico, menos nós. Mais ou menos como aconteceu com a União Soviética! Sabe como vamos "vencer" o atraso ideológico? Aos 48 minutos do segundo tempo, com gol contra do adversário (de bicicleta!). Isso se não aparecer um Ronaldinho comprado pela Nike (ops, alguém falou em Lula aí?) para melar tudo de uma vez por todas! E se vencermos não levamos taça nenhuma, mas apenas um enorme pepino para descascar. Beijos, Evandro.
[Sobre "O Primeiro Jogo"]
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Evandro Ferreira
7/6/2002 às
14h57
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Maldição ou identidade?
Olá, amiga. Muito bom o artigo. Só gostaria de dizer que a seguinte frase é um verdadeiro pepino sociológico-filosófico: "Como pode um povo, com seu país na situação que está, às vésperas de uma eleição geral, parar tudo, chegar mais tarde no trabalho, para acordar de madrugada e assistir a um jogo de futebol?". Minha resposta inicial é: não sei como pode, mas sinto - do fundo de minha alma - que o fato de se poder fazer isso é algo positivo e não negativo. Pode não ser positivo pragmaticamente, pois seria mais eficiente e prático se o povo gastasse seu tempo pensando sobre os candidatos. Mas, humanamente, parece-me que essa atitude define a própria identidade cultural do brasileiro. E arrisco mais. Outro elemento que define essa identidade é a própria sensação de "primeiro dia de aula", em tudo que se faz. Beijos, Evandro
[Sobre "O Primeiro Jogo"]
por
Evandro Ferreira
6/6/2002 às
09h31
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"Veramente bello"!!
Maravilha! De nada, Alexandre! Que felicidade sinto ao ver as coisas darem certo e as pessoas conseguirem estabelecer um diálogo racional! Nem tão feliz assim foi o Eduardo com seu texto sobre o Saia Justa. Os ânimos por lá estão quentíssimos. As carapuças rolaram soltas e pousaram em muitas cabeças. É pena, porque o Saia Justa não é um programa ruim. Só não é muito bom e, como todo programa de televisão, não sai do campo do "achismo". O problema são os referenciais. Um professor meu dizia que se você quer escrever como Dante, tem de aprender com alguém melhor que ele, pois se aprender com ele, você só conseguirá escrever como Balzac, por exemplo. O nível da leitura condiciona o nível intelectual. Logo, se você só lê Fernanda Young, escreverá como Paulo Coelho! E achará a Rita Lee o máximo da erudição. Portanto, vamos a Dante e deixemos os coelhos e as youngs para as horas (mais) vagas!!
[Sobre "Quem Não Lê Não É Humano"]
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Evandro Ferreira
5/6/2002 às
22h30
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Mulheres
Tenho outra sobre mulheres. Se você não faz o que uma mulher está esperando que você faça (e da forma que ela quer que seja feito), então ela fica brava com você e te chama de insensível. Se você faz, ela também fica brava e te chama de previsível, sem criatividade! : ) Beijos!
[Sobre "Da arte opiniática"]
por
Evandro Ferreira
4/6/2002 às
12h14
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Julio Daio Borges
Editor
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