COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Quarta-feira,
22/9/2010
Comentários
200.169.16.20
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Cada trajetória é única
A mudança de idade é um tempo de reflexão. Como um rito de passagem, ela nos convida a fazer um balanço de nossas derrotas e conquistas. Passei por isso quando fiz quarenta e, agora, passo por situação semelhante ao adentrar nos cinquenta. Tenho até um poemínimo que fala sobre isso: "do alto/ de meus quarenta anos/ olho para baixo/ e sinto certa vertigem...". No entanto, nossa trajetória é única. Nem sempre brilham mais aqueles que merecem, nem são naturalmente os mais reconhecidos. A vida nos coloca uma série de pedras no caminho. Mas o melhor é curvar-se, recolher as pedras e aproveitar a paisagem ao redor. Ou transformá-las em pedras de gelo e beber nosso drink favorito on the rocks... Abraço.
[Sobre "Diga: trinta e três"]
por
Ricardo Mainieri
http://www.mainieri.blogspot.com
22/9/2010 às
15h40
200.169.16.20
(+) Ricardo Mainieri no Digestivo...
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Bolaños é mesmo um gênio
Excelente texto!
Bolaños de fato é um gênio artístico, que viaja tanto pela TV, como teatro, poesia, cinema, pintura e tantos outros.
Não concordo com alguns comentários acima, em específico o que declara que o seriado Chaves é marxista. Além disso, o seriado não é assistido apenas pelas classes baixas. Mais de 25% da audiência é composta por pessoas das classes A e B.
[Sobre "A propósito de Chapolin e Chaves"]
por
Antonio Felipe
http://www.chespiritobr.com
5/10/2007 às
17h45
200.169.16.20
Antonio Felipe no Digestivo...
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Ao inferno o mercado – Parte 2
Também falo de literatura, Julio, e em português, que devemos todos preservar. Já no título, pretendi tirar o foco das idiossincrasias. Não acredito que o idealizado leitor cria mercado, circula e dá sucesso a obra alguma. Nem só bons editores. Se tudo isso não existisse, ainda restaria a pobreza no país, e o mercado dos vendáveis, patrocinados pelas editoras influentes. Lamentei que tal ocorra: que produtores são pobres e proprietários ricos... Não entendi por que diabos palavrinha nem tão feia assim (a desnecessidade) transformou-se em palavrão e me aconselhas por isso a parar de escrever. Dizes que não entendestes toda a ironia no que escrevi. Por que deduzistes então que era ironia? Eu festejei ter publicado em papel antes de ler teu texto cáustico e severo (uma virtude); mas desestimulante, que é diferente de desafiador, porque pouco crítico da realidade objetiva...
[Sobre "Publicar em papel? Pra quê?"]
por
Adroaldo Bauer
http://coisaegente.blogspot.com
17/5/2007 às
10h32
200.169.16.20
(+) Adroaldo Bauer no Digestivo...
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Ao inferno o mercado!
Pena Julio, que pessoas que lêem, que as vejo nos ônibus, trens e lotações lendo, ou escolares em lugares outros, não tenham o tempo e o computador para acessar mesmo os clássicos, grátis, em vários sítios. Pena que nem o Overmundo.com, que tem uma excelente produção, de vários colaboradores sobre cultura brasileira e cultura feita no Brasil, seja acessível ao povo esse que falei acima e a outros. Pena que não haja um computador com banda larga em cada casa do Brasil e uma casa para cada família brasileira. Pena que que haja poucos novos escritores que ainda não se desiludiram antes ou por ler o que escreves sobre a desnecessidade do livro em papel. Inda bem que acabo de publicar em papel minha primeira novela (petulância!) antes de te ler, mas podes acessá-la no blog listado neste postado. Ainda assim, concordo que a Literatura não tem muito apoio do mercado. Até porque, não é Julio?, os produtores não tem muita vez no mercado, não é fato?
[Sobre "Publicar em papel? Pra quê?"]
por
Adroaldo Bauer
http://coisaegente.blogspot.com
15/5/2007 às
14h37
200.169.16.20
(+) Adroaldo Bauer no Digestivo...
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Parabéns pelas opiniões
Concordo com o Alex sobre meio e suportes para a expressão da literatura. Antes do papel, a história contada era o canal. A aldeia era bem menor. Estou de pleno acordo com o que diz sobre jornalismo e acrescento: ainda tem rádio e TV divulgando notícia de jornal. Sai mais barato pros donos dos canais. Não empregam e fingem que fazem jornalismo. Fico feliz com a saudação e a visão sobre literatura de entretenimento. Afinal, Tchekov, com o Inspetor Geral; Voltaire, com As Preciosas Ridículas e até Cândido; Carrol, com as Alices, poderiam estar nesta categoria ainda hoje, não fossem clásicos mundiais da Literatura. E, também, sem me comparar, mas porque meu primeiro livro, que vou publicar por conta e risco agora em abril, saiu-se como uma novela, mais por exigência dos personagens que por meus planos, que não haviam. Parabéns ao DC pela entrevista e ao entrevistado pelas opiniões.
[Sobre "A literatura, a internet e um papo com Alex Castro"]
por
Adroaldo Bauer
http://www.coisaegente.blogspot.com
26/3/2007 às
13h08
200.169.16.20
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Vez por outra resta o espelho
(Do poeta Gonzaguinha: até com tempo ruim se dá bom dia.) Aprendi cedo que crítica é procedimento que investiga em profundidade expressão e forma, arte e meio. Não se espere da crítica que agrade. A crítica aponta falha, erro, inexistência de conteúdo, defeito de forma. Experimente deletar uma biblioteca de programa de seu computador e fazê-lo funcionar.
Aquela tela inicial vai continuar preta cobrando a presença prevista. É como padaria: anuncia pão quente, você comparece às seis da manhã e às seis da tarde e encontra. E isto que pão só alimenta o corpo... Imagina o que se prometa ao espírito. Não carece sequer de publicidade, basta imprimir em página, cd, dvd, fita, palco ou chão de rua. Apresentar-se ao público é expor-se a este e, por conseqüência, enquanto a caravana passe, a crítica existirá. Outra coisa é a pessoa adentrar o terreno da crítica sem conhecimento. Inverte-se aí o conceito. O público aplaude, a bilheteria estoura e àquela pessoa restará o espelho...
[Sobre "Honestidade"]
por
Adroaldo Bauer
http://www.coisaegente.blogspot.com
13/3/2007 às
14h05
200.169.16.20
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Dependente tecla fumando
Tudo que a Vanessa diz das dançarinhas de axé que abundam por aí, em fama efêmera, também pensei, mas barbudo de baiana fica um pouco desusado para um piauiense criado desde um ano de idade no Rio Grande do Sul, tchê. Então, fiz terapias, lavei louça, as roupas em tanque. Cheguei ao doce devaneio da Confraria dos Blogs Não Lidos. Mesmo sem a Fama urgente, que talvez trouxese a reboque alguma Fortuna, persisto. Vou até publicar impresso algo mais alentado que já escrevi, a novela "O dia do descanso de Deus". Sei o que é dependência, nem consigo largar do teclado enquanto estou fumando.
[Sobre "Intravenosa"]
por
Adroaldo Bauer
http://www.coisaegente.blogspot.com
12/3/2007 às
13h35
200.169.16.20
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Confraria dos Blogs Não Lidos
Façamos assim: quem tem blog que ninguém lê, lê blog que não é lido e recomenda pra um amigo, feito corrente. Se o blog, por EXCEÇÃO, atingir mais de mil visitas/leituras, mês, será expulso da Confraria dos Blogueiros Não Lidos (CBNL, porque sem sigla não funciona). E, sério: Persistir é preciso!
[Sobre "O blog que ninguém lê… "]
por
Adroaldo Bauer
http://www.coisaegente.blogspot.com
27/2/2007 às
09h21
200.169.16.20
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só no Brasil, por suposto
É verdade que há lixo literário no Brasil apadrinhado com publicação e destaque nas vitrines das livrarias. Isto deve acontecer só no Brasil, por suposto. É verdade que os editores brasileiros não publicam franceses e indianos, preferindo ganhar dinheiro com estadunidenses de sucesso. Isto deve acontecer só no Brasil, por suposto. É verdade que tem muita gente publicando com patrocíonio público no Brasil. Não é verdade que indianos e chineses sejam mais inteligentes que brasileiros ou argentinos ou txucarramães e tupis por causa do método de ensino ou do livro didático. É verdade que o Brasil é aqui e a Índia é lá.
[Sobre "Vale a pena publicar de novo"]
por
Adroaldo Bauer
http://coisaegente.blogspot.com/
27/2/2007 às
09h15
200.169.16.20
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Melhor que as gavetas
Duas coisas: 1. Não funciona blog jornalístico de jornalista empregado de jornal, é isto? 2. Sou jornalista do serviço público, tenho blog pra blogar. E ele vai funcionando, não sei se para as medidas de sucesso de alguém (outro), mas para mim tá bom. É melhor que minhas gavetas de casa...
[Sobre "Blogs de jornalistas triloaded"]
por
Adroaldo Bauer
http://coisaegente.blogspot.com
27/2/2007 às
08h54
200.169.16.20
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A Fantástica Fábrica de Textos
Esses pimpolhos "mimados, problemáticos, lentos, bagunceiros, arrogantes", com pais idem (ou pior...), parecem saídos de histórias como "Harry Potter" (familia Wesley e Malfoy) e "A Fantástica Fábrica de Chocolates" (todas as crianças desclassificadas do "concurso"). Bem, acho que, na verdade, quem escreveu as histórias é que retratou a realidade...
[Sobre "Sou da capital, mas tenho cura"]
por
Jacques Salvador
30/3/2006 às
15h53
200.169.16.20
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Julio Daio Borges
Editor
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