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COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Segunda-feira,
11/6/2007
Comentários
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Os livros virtuais
Jardel, seu texto está interessante. Dois aspectos poderiam também ter sido incluídos nele: a grande quantidade de lixo virtual e a perda de tempo em encontrar algo de qualidade na internet; o aspecto ecológico da diminuição da produção de papel quando os textos são virtuais. Além disso, também é um prazer passear pelas livrarias, em algumas delas parar para tomar um café e paquerar alguma leitora que aprecia livros do mesmo gênero que você. Só discordo de um ponto: ler um livro na tela de um computador é uma coisa muito chata, com apenas uma excessão que é ler livros de xadrez. Os livros virtuais de xadrez permitem que uma partida seja repassada na tela com alguns cliques do mouse, agilizando o processo de reprodução da partida sem ter que montar o tabuleiro e refazer lance por lance. Eles de fato, são mais práticos do que os livros de papel.
[Sobre "Livro fora e dentro do papel"]
por
André
11/6/2007 às
09h57
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(+) André no Digestivo...
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Link! Link!
Jonas, por favor, nos dê um link para o vídeo!
[Sobre "Marsalis e o 11 de Setembro"]
por
Aleh Ortega
13/9/2006 às
13h45
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Aleh Ortega no Digestivo...
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Quantos Jobins perdidos...
Isso é que é análise. Meus parabéns. Quantos Tons Jobins perdidos, sendo engenheiros ou advogados...
[Sobre "Sobre o Jabá"]
por
Eva Miranda
27/12/2005 às
15h52
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Eva Miranda no Digestivo...
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Viva a democracia!
Quero parabenizar o Eduardo, por seu texto, bem como aos demais comentários, pois tudo denota a liberdade que temos em opinar sem qualquer "nebulosidade variável" e restritiva, fruto de um "tempo bom" para falar e ouvir o que se pensa, sem censura. "Viva a democracia"!
[Sobre "Uma verdade incômoda"]
por
eduardo figueredo
26/9/2005 às
14h22
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eduardo figueredo no Digestivo...
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Os anos de Anos Incríveis
Gostaria de fazer uma observação. O autor não se referiu a uma questão, que considero essencial do seriado: os anos de Anos Incríveis. Juliano Maesano refere-se aos anos incríveis, como sendo os anos do personagem Kevin Arnold, sua passagem da infância para a adolescência. Isto é verdade. Mas atentemos para o fato de que as estórias se passam entre os anos de 1968 e 1974, um período de revolução cultural (mudança e questionamento de valores, conceitos e costumes)no chamado mundo ocidental, vivido mais intensamente nos Estados Unidos (o centro do mundo) e de lá irradiado para outras partes do planeta. Então, os anos incríveis são os anos de Kevin Arnold, mas também são os anos daquele período de transição de uma sociedade americana conservadora para uma sociedade mais aberta, com o lema da Paz e Amor e o não à guerra. Um período de distenção do conservadorismo da sociedade americana herdado do protestantismo dos tempos de colônia. Um período de contestações (também da Guerra Fria), do movimento hippie, de descobrimento de sonhos e de grande vontade de realizá-los. "Espero o amanhã que cante ...", na música Soy Loco por ti América, inspirada em Che Guevara.
[Sobre "Anos Incríveis"]
por
George Maranhão
9/11/2003 às
15h31
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George Maranhão no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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