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>>> Comentadores
Quinta-feira,
14/5/2009
Comentários
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O fim da picaretagem
O Queen acabou em 1991, quando Freddie Mercury morreu. Tudo o que veio depois foi só tributo e ninguém em sã consciência duvidaria disso. E só para que fique registrado, eis a prova de que essa caricatura de Queen não ia durar muito. Sim, Paul Rodgers acaba de anunciar sua separação do "Queen" para se juntar novamente ao Bad Company. O que estarão pensando os fãs que tanto defenderam o tal do "Queen+Paul Rodgers"? Talvez eles devam sugerir ao Brian May e ao Roger Taylor fazer como o INXS e criar um reality show para encontrar um novo vocalista...
[Sobre "Necrófilos da vanguarda roqueira"]
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Diogo Salles
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14/5/2009 às
16h48
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George Michael, a incógnita
Eduardo, é certo que o Deacon deu pouquíssimas entrevistas (ainda mais depois que o Freddie Mercury morreu), senão não suscitaria tanta dúvida. Mas não foi algo que "alguém-que-disse-contou-para-alguém-que-leu-não-sei-onde", como você sugeriu. Entendo seu ponto, e eu até teria a mesma dúvida quanto à veracidade disso, se eu não conhecesse tão bem o jornalista que escreveu a matéria. E ele tampouco se baseou em algum comentário en passant que "alguém falou" - foi ele próprio quem leu a entrevista e, ainda por cima, escreveu isso no JT. Quanto ao George Michael no Queen (caso ocorresse), acho pouco provável que eles iriam apostar num disco de inéditas e ainda mais improvável que se arriscassem a tocar "Wake Me Up Before You Go-Go" ou "I Want Your Sex" nos shows. Acho que seria apenas o repertório do Queen, num formato turnê-tributo. Quanto à sua performance nessa turnê imaginária, concordo com você: seria mesmo uma incógnita.
[Sobre "Necrófilos da vanguarda roqueira"]
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Diogo Salles
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26/11/2008 às
19h43
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Nunca diga nunca
Shirley (#3), sempre achei que os fanáticos soubessem absolutamente tudo sobre seus ídolos, já que eles sempre adoram cercear e corrigir cada palavra que blasfemam contra seus "deuses". Acho que eu estava errado, mas tudo bem - o Deacon é um cara recluso e deve ter falado poucas vezes sobre o George Michael. Enfim, aqui vamos nós... Jornal da Tarde, dia 5/10/2008: "Não é à toa que John Deacon, baixista da primeira formação do grupo e compositor de sucessos como 'Another One Bites the Dust' e 'I Want to Break Free', não deu as caras no projeto. Deacon só aceitaria o retorno da banda com George Michael nos vocais". Tive o cuidado de checar essa informação com o jornalista, autor a matéria, e ele me confirmou que leu essa declaração numa entrevista do Deacon a uma revista gringa. Você pode discordar à vontade de mim. Só tome cuidado com o "NUNCA" e o "JAMAIS". São palavras perigosíssimas - principalmente quando usadas assim, em letras garrafais.
[Sobre "Necrófilos da vanguarda roqueira"]
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Diogo Salles
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20/11/2008 às
16h15
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Sou AC/DC desde criança
Eu ainda não havia nascido quando Bon Scott faleceu. Em 1980, um ano após o lançamento de "Highway to hell", o vocalista Bon Scott falece após uma noite de manguaça inigualável. Parecia que o gigante do rock anunciaria sua precoce aposentadoria. Foi quando Brian Johnson entrou em cena e detonou: sua voz gritada traçava melodias harmônicas com as duas guitarras dos irmãos Young. Jonhson, à sua moda, reinventou o AC/DC. O novo álbum, "Black Ice", trouxe de volta pra mim essa sensação de reinvenção sonora de classe, sem deixar de lado os riffs que marcaram o som da banda. É como se o rock conseguisse superar as barreiras do espaço sem viço do cenário musical atual. Consegui me sentir na década de 70 com um álbum lançado em 2008. "Black Ice" é um álbum encorpado, com timbres sonoros variados e pegadas marcantes de riffs. Valeu a pena escutar a tua dica (com toda a ambigüidade da frase) e meter bronca no álbum. Parabéns pelo artigo, meu filho!
[Sobre "AC/DC back in Black Ice"]
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Thiago Jardim
12/11/2008 às
16h10
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Voto nulo não é protesto
(1) Américo, como você mesmo disse, sempre haverá mais de uma parte e interesses opostos. Se você consegue escolher um dos lados, não precisa anular o voto, mas deixe-me acreditar nele, já que não me sobraram muitas opções. (2) Mauro, felizmente nunca acreditei em salvadores da pátria. E por isso mesmo nunca acreditei - e nem votei - nesse candidato "carismático" e "popular". (3) Solange, todo mundo tem que fazer a sua parte, mas não podemos esquecer que é exatamente dessa esperança do eleitorado que se alimentam os políticos mais oportunistas. (4) Daniel, boa pergunta. Vai ser muito difícil alguém mexer nessa lei, pois ela interessa tanto aos políticos quanto aos partidos. Quanto ao voto nulo, para mim ele não é inócuo exatamente pelo fato de eu não encará-lo como um "protesto".
[Sobre "Voto obrigatório, voto útil... voto nulo"]
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Diogo Salles
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20/8/2008 às
19h27
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Imagine os próximos 10 anos
Julio, e pensar que isso tudo foram só os primeiros 10 anos... imagine o que ainda vem pela frente... um grande abraço
[Sobre "E assim se passaram dez anos..."]
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Diogo Salles
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30/7/2008 às
19h54
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sua homenagem ao Taffo
Rafael, fiquei muito feliz ao ler sua homenagem ao Taffo. Mais ainda quando li que ele incentivava seus alunos a criar composições próprias (ainda que fossem poucas e desconexas notas combinadas). A refundação do IG&T foi importante para mostrar como ele era um entusiasta e acreditava no projeto, mas são esses pequenos gestos que descrevem como ele tinha verdadeira paixão pelo que fazia. Afinal, tocar guitarra não é só plugar e sair arranhando. Quem quiser ir longe tem que estudar, se dedicar - mas sem esquecer de buscar uma linguagem própria. Onde muitos se acomodariam em ensinar a reproduzir solos famosos, ele mostrou que sua visão ia muito além.
[Sobre "Obrigado, Wander Taffo"]
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Diogo Salles
http://www.diogosalles.com.br
9/6/2008 às
19h54
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Sectarismos e rivalidades
Caro Carlos, se ficarmos inventando subterfúgios para tudo o que acontece aqui, nada mudará. Se você está satisfeito, está no seu direito. Mas eu também tenho o direito (ou dever) de não concordar com isso. Difícil é saber quem é mais ingênuo: eu, o Renato ou você. Saulo, existe uma grande diferença entre "potencial criminoso" e criminoso confesso e você deve saber bem que os criminosos confessos estão todos livres. Sobre alternativas, proponho apenas que sejamos menos fanáticos em relação à política. O brasileiro vê a política como uma torcida de futebol. O "clássico" PSDB x PT é muito diferente do Fla-Flu. Luiz, sua pergunta é muito boa. Não, não acho que os políticos do "1º mundo" sejam melhores do que os nossos. As mentiras e a hipocrisia são as mesmas. A grande diferença é que, em alguns países, as pessoas podem até votar no sujeito, mas sem a mesma esperança e idolatria daqui. Somos muitos permissivos e acreditamos muito em salvadores da pátria e milagres eleitorais (ou eleitoreiros).
[Sobre "Preconceitos"]
por
Diogo Salles
http://www.diogosalles.com.br
15/1/2008 às
15h19
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Re:Re:Re
Oi, Julio, em que pese a atualidade do texto, há que considerar ainda que muitos jornalistas (inclusive este humilde escriba que vos tecla) entraram no mercado, então o assunto precisa ser revistado de contínuo.
[Sobre "Sobre os blogs de jornalistas"]
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Alexandre Barbosa
http://www.reporteralex.com
3/5/2007 às
14h09
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Julio Daio Borges
Editor
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