COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Sexta-feira,
14/5/2004
Comentários
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vida saudavel
Muito legal, Julio. Acredito que mantendo uma vida saudavel, todas as outras coisas acabam funcionando bem...
[Sobre "Mens sana in corpore sano"]
por
Anita Schwarzwalder
14/5/2004 às
09h29
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É isso aí!
Parabens Alexandre, ótimo texto. Assisti o filme e realmente, na minha opinião, é "o melhor filme de música já feito em terras brasileiras".
[Sobre "O Paulinho da Viola de Meu Tempo é Hoje"]
por
Anita Schwarzwalder
6/4/2004 às
09h35
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Biscoitos finos
Julio,
creio que, aos poucos, estamos saboreando os biscoitos finos. Não os de Oswald de Andrade, mas os da boa música clássica que chega a São Paulo.
Abraços,
Fabio
[Sobre "Digestivo nº 146"]
por
Fabio Cardoso
16/10/2003 às
09h06
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Impressão
Julio, tive a impressão que Pollyana Ferrari apresenta uma idéia muito romântica, e por isso mesmo deslumbrada, do jornalismo e da internet pré-bolha.
No final, tem-se a sensação que a realidade tornou-se mais amarga do que
ela é.
Abraços,
Fabio
[Sobre "Digestivo nº 145"]
por
Fabio Cardoso
9/10/2003 às
10h06
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Gerald Thomas, o almoço nu
Caro Jardel, temo, então, que o saudoso Haroldo sentia que o teatro brasileiro estava no limbo. Mas, enfim, são opiniões que precisam ser respeitadas.
Ademais, não tenho estômago para esse "almoço nu".
Abraços,
Fabio
[Sobre "A bunda do Gerald Thomas"]
por
Fabio Cardoso
5/9/2003 às
10h07
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Literatura IV
Prezado Daniel,
em que pese a empáfia de uma certa casta de sociólogos que insistem em explicar o óbvio ululante, é inegável a importância da "leitura sociólogica", por assim dizer, de grandes obras da literatura. Roberto Schwartz analisa a obra machadiana com um olhar de sociólogo, mas faz isso com um brilhantismo, pois amarra a análise política à conjuntura literária, em especial no primoroso ensaio "As idéias fora do lugar". Arrisco dizer até que, no Brasil, a melhor leitura da obra machadiana foi feita com viés sociológico: "A pirâmide e o trapézio", de Raymundo Faoro.
[Sobre "O Sociólogo Machado de Assis"]
por
Fabio Cardoso
5/9/2003 às
11h09
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O ator de si mesmo
Entre a provocação gratuita e a forma sem conteúdo, pode-se dizer (grosso modo) que o senhor Gerald Thomas não passa de um bufão. Com base em Nelson Rodrigues, no entanto, é correto afirmar que Gerald Thomas é um grande ator de si mesmo, um canastrão.
[Sobre "A bunda do Gerald Thomas"]
por
Fabio Cardoso
3/9/2003 às
09h09
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Michael Moore
A imprensa brasileira não gosta de Michael Moore. Desancou o documentarista por ele ter muito do, como se diz, wishful thinking.
Pior para nós, que temos de aguentar as versões ianques para tudo.
Parabéns pela preciosa análise, caro Jardel.
[Sobre "EUA: uma nação de idiotas"]
por
Fabio Cardoso
1/9/2003 às
11h34
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Literatura III
Caro Jardel,
desculpe a intransigente intromissão, porém creio que as propostas de Hilda Hilst e de Clarice Lispector são distintas. Dessa forma, torna-se inviável uma comparação desse gênero (provinciana x revolucionária da linguagem). Hilda envereda por um caminho claramente mais provocador e polêmico, como faz em "A Obscena Senhora D." (característica que em nada desabona sua obra). Já Clarice é a narrativa da sensibilidade, uma escritora que possui o olhar da poiésis que a capacita extrair de um simples relato do cotidiano um novo panorama para os sentidos e uma nova visão das coisas - como ocorre no conto "Do amor".
Abraços,
Fábio
[Sobre "Da fúria do corpo à alma inanimada: J. G. Noll"]
por
Fabio Cardoso
1/9/2003 às
11h19
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Capitulação
Pois é, caro Júlio, da mídia impressa à eletrônica, verificou-se a capitulação por parte dos comentaristas escalados para tratar do jornalista Roberto Marinho. Nem a cobertura da "Carta Capital", embora tenha levantado alguns pontos interessantes, teve coragem de apertar o dedo na ferida.
Faltou dizer, por exemplo, que o "doutor Roberto" sempre foi governo, não importa o qual (seja Regime Militar, seja Lula da Silva).
Abraços,
Fabio
[Sobre "Digestivo nº 141"]
por
Fabio Cardoso
19/8/2003 às
08h59
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Acéfalos ou oligofrênicos?
O pior é ter de aguentar blogueiros que se julgam escritores; sendo que, como bem define Luís A. Giron, alguns têm cérebro de inseto. Ou será que sofrem de escassez de desenvolvimento mental?
Eis uma boa pergunta.
[Sobre "A blague do blog"]
por
Fabio Cardoso
12/8/2003 às
10h01
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Cultura e Política
Caro Julio, creio que há outros livros de Edward Said em que o intelectual plural e culto se sobrepõe ao pensador-de-esquerda, cujos teoremas são os mesmos de sempre. Assim, vale muito a pena o outro título do autor lançado esse ano: "Cultura e Política".
Abraços,
Fabio.
[Sobre "Digestivo nº 141"]
por
Fabio Cardoso
7/8/2003 às
09h05
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Literatura II
Caro Jadel, duas coisas: citei "Grande Sertão" como exemplo, mas, na verdade, todos os textos de Guimarães Rosa são permeados por essa ambivalência regional/universal. As "Primeiras Estórias" são um bom exemplo.
Em relação à influência que Guimarães Rosa tinha de escritores alemães, ora, isso é altamente reconhecível em outros autores. Das "Memórias Póstumas de Bras Cubas",Machado de Assis (Tristam Shandy, de Lawrence Sterne) à "Crônica da Morte Anunciada", Gabriel Garcia Marquez("A metamorfose", de Kafka). Nesse último exemplo até o primeiro parágrafo é parecido. Abraços, Fabio
[Sobre "Da fúria do corpo à alma inanimada: J. G. Noll"]
por
Fabio Cardoso
6/8/2003 às
10h24
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Literatura
Correto, caro Jardel; contudo, pensemos em João Guimarães Rosa. Por mais que seus escritos descrevam o mundo interior, é inegável que os seus textos passam a fazer um enorme sentido quando conhecemos o sertão mineiro. Assim, o autor só é universal quando ele é regional. Estranho? Pois o próprio João Gilberto Noll afirmou isso em uma entrevista, na ocasião do lançamento livro "Berkeley em Bellagio".
Abraços,
Fabio
[Sobre "Da fúria do corpo à alma inanimada: J. G. Noll"]
por
Fabio Cardoso
5/8/2003 às
16h54
200.186.151.97
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Por que não me ufano
Será mesmo que artista que se preze não tem pátria? Sei não, mas fica meio difícil separar James Joyce de Dublin (Irlanda) ou Marcel Proust de Combray (França). A não ser...ah, sim, em se tratando de João Gilberto Noll é menos pior que se ressalte a cidade de origem.
[Sobre "Da fúria do corpo à alma inanimada: J. G. Noll"]
por
Fabio Cardoso
5/8/2003 às
10h45
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Julio Daio Borges
Editor
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