COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Sexta-feira,
28/12/2001
Comentários
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muita paz
Apesar da minha viagem no tempo - ainda estou no dia 28/12/2001 - concordo com você. Estranhou? Não deveria. Não foi seu desejo que a paz começasse por você?
Taí, concordo! Também gostaria que tudo aquilo acontecesse de verdade. Não vou acrescentar nada, para não estragar a harmonia e gerar polêmicas indesejadas nessa hora. Muita paz. Sonia Pereira.
[Sobre "Tem fim do mundo para todo mundo"]
por
Sonia Pereira
28/12/2001 às
21h41
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(+) Sonia Pereira no Digestivo...
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Como!?
Como alguém que lê o Digestivo pode querer que alguém que escreve no Digestivo não escreva mais? É o espaço - mesmo que virtual - mais democrático que conheço! Não gostou do que leu? pula de colunista! Assim fácil, oras. O que não dá é querer que não se exponha uma opinião. Isso, no Digestivo, não vale! Quem não concordar, que se cale, senão, eu prendo e arrebento! (Acho que já li isso em algum lugar...), Quer coisa melhor do que poder escolher entre o Papai Noel e um ladrão? Só aqui! Sonia Pereira.
[Sobre "Papai Noel Existe"]
por
Sonia Pereira
28/12/2001 às
21h24
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(+) Sonia Pereira no Digestivo...
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Comemorações
Sempre que eu dizia que todo o dia é ano novo, as pessoas me olhavam torto. "Como ela ousa não ser como todo o mundo?" Não é isso. É que eu também acho que cada um tem a sua referência. Mas, o ser humano sempre precisou de seus rituais, suas marcações. Afinal, esse tempo que marcamos é só nosso, só corre assim aqui na Terra. O que me comove nessas comemorações não é o sentido religioso - que não tenho - mas é a beleza de saber que todos, no mundo inteiro, estão comemorando a mesma coisa, desejando dias melhores e mais uma porção de energias positivas. É emocionante, não dá prá não fazer parte disso. Mesmo comemorando a dois, o resto do mundo está comemorando também.
[Sobre "Os melhores votos, de uma cética"]
por
Sonia Pereira
28/12/2001 às
21h06
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(+) Sonia Pereira no Digestivo...
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Falando Sério
FALANDO SÉRIO
Sonia Pereira
Brincadeiras à parte, gostaria de escrever algumas palavras. Não inventei nada do que escrevi, sequer fui original nas idéias expostas. Já foram publicadas em jornais e revistas, além de apresentadas em outros canais de televisão, algumas atitudes pouco recomendáveis da Rede Globo. Como exemplo, cito a “prateleira” de artistas, contratados por fazerem sucesso em canais concorrentes. A toda poderosa (na boa) contrata para não fazer nada, só para eliminar a probabilidade de redução dos índices do IBOPE. Essa atitude, agora já “sacada” pelos artistas, acabou com a carreira de muita gente boa, pois caíram no esquecimento do público. Todos, ou quase, são contratados com exclusividade, o que impossibilita sua movimentação, imprescindível ao aprimoramento profissional e afirmação do nome no mercado. Como tudo o mais, existem exceções, desde que interessem à emissora. Tudo dentro da lei, dos contratos assinados, é claro! Não estou inventando nada, repito. Já li várias reportagens sobre esse e outros assuntos. Alguns podem nem ser verdade, mas, certamente, outros são. Nesse, especificamente, existem depoimentos contundentes de “prateleirados”.
Quanto à necessidade de uma guerra, também não disse nada de novo, não sei porquê o espanto. Li vários argumentos contra e a favor dessa tese, apresentados e debatidos por comentaristas e/ou analistas políticos e econômicos de jornais, tanto em papel quanto na televisão, por ocasião do início dos bombardeios no Afeganistão. Considerando o histórico de atuação dos EUA aqui mesmo, na Coréia, no Vietnã (eles ainda não engoliram a derrota) e nas guerras étnicas dos países recém divididos, entre outras atuações, e percebendo uma “sinuca” na economia norte-americana, considerei pertinente a possibilidade de uma guerra em qualquer lugar, para colocar em ordem a atual situação americana. Eu e outros analistas, muito mais “bem informados” do que eu. Os jornais que leio são os que são vendidos em qualquer banca, e só não assisto ao Jornal Nacional. Como podem ver, não sou louca. Aliás, nem comunista, pois o comunismo, por definição (simplista) é a ditadura do proletariado. Sendo a favor da liberdade não posso ser comunista, portanto. Ficaria irada com qualquer país que metesse o bedelho na vida dos outros, mesmo se fosse a Rússia, Gabão ou Micronésia (É país? Não sei). Não se pode esquecer que a dualidade econômica foi uma necessidade da era industrial, que está no fim. Não existem apenas duas posições. Consultem o Kama Sutra. Agora, com licença, preciso retornar à minha camisa de força, antes que os enfermeiros descubram que usei o computador. Sonia Pereira.
[Sobre "Cultura da canalhice"]
por
Sonia Pereira
28/12/2001 às
20h19
200.190.5.250
(+) Sonia Pereira no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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