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>>> Comentadores
Quinta-feira,
20/7/2006
Comentários
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Resposta ao Guga
Guga, em primeiro lugar, obrigada por seu comentário. Acho que você tem lido poucos livros escritos por mulheres. Talvez os textos que mais falem sobre relacionamento estejam nas revistas, e não nos livros. Se é com base nelas que você fez esse comentário, até posso te dar razão. Mas se você passar a ter um pouco mais de contato com a "literatura feminina", tenho certeza de que há de mudar essa opinião. A propósito: devem haver uns 100 títulos policiais de primeira qualidade de Agatha Christie e P. D. James. E "Cem anos de solidão" é um livro sobre vários relacionamentos, de várias gerações. Afinal, para falar de solidão é preciso falar também dos relacionamentos que não aconteceram, não é mesmo? Por último: caso você seja um "ser humano masculino", meus sentimentos. É muito triste a gente saber que já nasceu destinado à infelicidade.
[Sobre "O amor e as mulheres pelas letras de Carpinejar"]
por
Adriana
20/7/2006 às
15h18
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Os paradoxos de Copacabana
Caro LEM, adorei seu texto! Uma das coisas que mais me atraem no Rio é justamente a arquitetura, e nesse ponto, Copacabana é imbatível. Como você mesmo disse, as fachadas dos prédios são belíssimas, remontam a um outro tempo. É impossível não ficar imaginando histórias acontecendo por trás daquelas pomposas portas de latão, sempre bem guardadas por um indefectível porteiro. O que mais me intriga nesse bairro, porém, é a convivência do provinciano com o moderno. Em Copacabana estão, ao mesmo tempo, cosmopolitas de todas as partes do mundo e velhos moradores com hábitos idem. E por mais que seja o bairro de uma das capititais brasileiras mais economicamente ativas, suas lojas e comércios mantêm placas e luminosos como há muito não se vê, ou que se vê apenas em cidadezinhas do interior. Enfim, um lugar de constrastes, mesmo. Não me admira que você seja apaixonado por ele.
[Sobre "Copacabana e a cultura urbana carioca"]
por
Adriana
7/6/2006 às
16h04
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Tezza curitibano
Caro Alexsander e outros: o texto não diz que o Tezza nasceu na capital paranaense. Mas aproveito a oportunidade para reforçar o que vocês com certeza devem saber: que o escritor é radicado em Curitiba, trabalha aqui, dá aulas aqui, escreve aqui, fala sobre as pessoas e a cultura daqui e se considera mais curitibano do que os próprios curitibanos (como se pode verificar no site dele...).
[Sobre "Breve reflexão cultural sobre gaúchos e lagostas"]
por
Adriana
19/1/2006 às
14h38
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essa Julia é uma boboca
LEM, não sou muito noveleira, mas "Belíssima" é realmente instigante e dá vontade de sentar no sofá para assistir. Ela tem o poder das boas novelas: faz a gente ter raiva, simpatia, desprezo pelos personagens. Aliás, essa Julia é uma boboca mesmo, não? Até aceita que o André mande ela ir no salão arrumar o cabelo antes de trabalhar!!! :)
[Sobre "Glamour e mistério em Belíssima"]
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Adriana Baggio
3/1/2006 às
18h47
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Sim ao casamento
Talvez eu seja ingênua ou otimista demais, mas acredito que ainda existe amor e companheirismo no mundo. Sofri por amor como quase todo mundo, mas meus amores eram pessoas bacanas, que me deram carinho e foram grandes companheiros durante o tempo em que o relacionamento durou. Como as pessoas não são perfeitas, eles também erraram, assim como eu errei. No final, porém, o saldo foi positivo. Um dos problemas que a gente enfrenta para levar adiante um relacionamento é a idealização. As pessoas não são perfeitas e as pessoas também não mudam. Aceitar a imperfeição não é aguentar tudo só para estar com alguém, mas é entender que não existe amor de folhetim na realidade. Sim, eu acredito no casamento. Eu também gosto dos rituais, acho-os importantes. Mas não penso que eles sejam relevantes para a felicidade de um casal. O que importa é o que foi combinado entre eles. Ainda creio nessa instituição, seja ela oficial ou não. E mesmo que o atual não dê certo, vou continuar tentando.
[Sobre "E você, quer casar?"]
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Adriana Baggio
7/11/2005 às
11h32
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Inseguranças femininas
Olá, Dani.
Fiquei refletindo sobre suas hipóteses para o comportamento que eu descrevi e acho que não é nenhuma delas. Está mais para algumas coisas que Gilberto Freyre diz em Casa-grande & senzala. Há uma mistura entre o público e o privado, o prestador de serviço e o amigo ou membro da família. No meu caso, o motivo de não estar à vontade talvez venha do fato de que as primeiras experiências tenham sido com manicures "do bairro", conhecidas da minha mãe, etc. Aí você se sente mal de tratar como um prestador de serviço.
Diferente do gerente do banco, por exemplo. Alguém que sempre tenha convivido de forma impessoal com esses "prestadores" (o que normalmente acontece em cidades grandes) talvez não veja dessa forma. Deve ser por isso, também, que hoje eu procure salões maiores, mais impessoais. O que é um paradoxo, visto que o serviço prestado é tão íntimo...
Aproveitando o momento, parabéns pela sua última coluna. Já que você tocou no assunto "insegurança feminina", acredito que seu relato possa servir de estímulo para as leitoras que acham que fracassam em outro aspecto que as mulheres valorizam bastante: o dos relacionamentos.
[Sobre "É preciso aprender a ser mulher"]
por
Adriana Baggio
4/8/2005 às
15h02
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Julio Daio Borges
Editor
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