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Sexta-feira,
8/4/2005
Comentários
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Correção
Marky Ramone entrou no lugar de Tommy, que não tinha a verve necessária para acompanhar o estilo da banda. Marky faz parte da formação mais conhecida do Ramones.
[Sobre "Rock'n'roll school com Dee Dee e os Ramones"]
por
Adriana
8/4/2005 às
15h13
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Ampliando a discussão
Cara Marilia, em primeiro lugar, obrigada por enriquecer o debate. Em segundo lugar, se você observar bem, não falo, em nenhum momento, que a arte serve APENAS para fruição e prazer. Não penso isso. Penso que, além de um conceito que nos faça repensar e abrir novas perspectivas, como você menciona, ela também deve ter algum parâmetro estético, algo que a diferencie de um objeto qualquer. Senão, posso largar uma bola de futebol no meio da Bienal, desenvolver um conceito e chamar aquilo de arte. O meu texto cita ainda uma outra definição (ignorada por você e por outras pessoas que também discordaram da primeira definição exposta), e que poderia, então, incluir as manifestações da Bienal. Na verdade, cito as duas definições para lançar uma discussão. O texto, portanto, deve ser percebido no seu todo. Ao fazer sua crítica, você faz um recorte do meu texto. Nesse caso, ele já não é o que eu escrevi, e sim o que você preferiu entender.
[Sobre "Bienal: obras ou arte?"]
por
Adriana
19/11/2004 às
14h39
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Marcas femininas
Cara Ana, há pouco tempo, li um texto que criticava justamente o fato de a literatura feminina ter muito das mulheres. Era a palavra de um homem. Na época, me questionei como alguém conseguiria escrever sem deixar marcas do seu gênero (e porque deixar marcas deveria ser ruim). Até porque esse texto não deixava muito espaço para as mulheres fazerem literatura de valor. Era ruim se deixassem o seu sexo aparecer. Também seria ruim escrever com um estilo mais "pop", colocado como típico masculino pelo autor. Por outro lado, deixar aparecer marcas do sexo masculino não estava sendo considerado ruim. Por isso, quando li seu texto, fiquei super feliz em ver que você acredita que a literatura feminina pode e deve deixar suas marcas. Por mais que digam que a gente não deve basear nossos conceitos pelos dos outros, confesso que senti alívio ao ver minha opinião, tão insegura, refletida na sua coluna. Sucesso na sua participação no evento do Itaú Cultural!
[Sobre "Escrever ou ser mulher"]
por
Adriana Baggio
17/11/2004 às
17h39
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Parar ou correr?
Caro Elvis, obrigada pelo comentário. Sinto que parar para fazer crochê é quase como ficar estático enquanto as pessoas correm para fugir de um incêndio. Parece que é morte certa, mas na verdade é a possibilidade de salvação. A única maneira de dominar o tempo é a gente fazer o que quiser dele, e não correr porque todo mundo está correndo. Por falar nisso, deixa eu terminar esse texto logo e voltar a trabalhar! :)
[Sobre "Por que corremos e não chegamos a lugar algum"]
por
Adriana Baggio
29/10/2004 às
11h52
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Julio Daio Borges
Editor
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