COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Segunda-feira,
24/10/2005
Comentários
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Inocente ou culpado?
Séra inocente ou culpado? Isto era o que muita gente deveria perguntar. O problema é que as pessoas que nao perguntam apontam logo o dedo, mas isso está mal feito, como é evidente. Nao devemos acusar sem saber se na verdade sabemos o que estamos a dizer. Para podermos acusar temos que saber do que estamos a falar, principalmente quando se trata duma pessoa conhecida, temos que por em evidencia o que pode acontecer se lhe apontarmos o dedo, como no caso do michael perde o seu sonho, que era ser cantor, nós com certeza nao gostariamos que nos apontassem o dedo sem ser verdade o que se passa. Nós só vivemos 1 vez e que pelo menos 1 vez na vida consigamos acabar com o nosso sonho concretizado de forma saudavel, o que do mesmo modo o do michael nao tenha acabado. Gosto muito do michael, nao sou sua fã, mas aprecio muito as suas musicas, acho que foi um grande cantor que se perdeu, (e tambem acho que o michael jackson deveria voltar a cantar). Mas, se nós formos a ver, ele sempre se deu bem com crianças, o que nao possa dizer que é inocente, mas tambem nao possa dizer que é culpado. Neste comentário nao o estou a acusar nem a dizer que é inocente, mas a dizer que acusar numas simples palavras é facil, agora ter as provas é que é mais dificil. Faço a seguinte pergunta: Será que alguem que o acusou sabe do que falou, ou será que o fez por inveja?
[Sobre "O enigma de Michael Jackson"]
por
Ana
24/10/2005 às
18h39
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Ana no Digestivo...
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Michael Jackson em conflito
O problema, a meu ver, é que a personagem estranha que ele criou para aparecer em público superou sua obra artística. É complicado, porque são duas obras em conflito: a música dele versus a personagem-pública bizarra. Nesse mundo cheio de sensacionalismo e mídia, venceu a personagem bizarra, não a música.
[Sobre "O enigma de Michael Jackson"]
por
DaniCast
27/9/2005 às
15h56
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(+) DaniCast no Digestivo...
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Dureza, xará...
Sou absolutamente solidário a você. No meu caso, eu me consideraria um crítico de cinema frustrado - não diria derrotado, acho que estou no ramo há pouco tempo. Ainda mantenho esperanças de um dia conseguir dar uma guinada, repercutir meu trabalho, gerar discussões. Escrever aqui no Digestivo, como tenho feito, é um grande passo pra isso - e acredito que para você também, que não está derrotado. Uma pessoa que escreve tão bem, se expressa de maneira tão sincera, franca e emotiva não pode se considerar um derrotado. Os caminhos continuam. Abraço!
[Sobre "Nós, os escritores derrotados"]
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Marcelo Miranda
19/5/2005 às
13h22
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(+) Marcelo Miranda no Digestivo...
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entre o homem e a arte
Se é consolo saber, Marcelo, não é só nos domínios do cinema que falta paciência. Já experimentou ler as críticas de teatro nos jornais? A distância entre o crítico e o público é cada vez maior porque a distância entre o homem e a arte é muito grande. O papel do crítico é atuar como uma ponte entre a obra e o público, oferecendo referências para a fruição sem invadir o espaço opinativo do leitor. Mas como ser ponte, quando não há o que ligar? O artista fala uma língua diferente do chamado "homem médio".
[Sobre "A falta de paciência com o cinema"]
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Evandro Medeiros
10/5/2005 às
16h53
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importância de Glauber
Parabéns pela excepcional reportagem, Lucas. Independente de se gostar ou não do cinema que Glauber fazia, sua importância cultural para o Brasil vai muito além de gostos cinematográficos. Ele foi, e ainda é, um ícone da luta engajada por uma cultura independente e um poço de ambiguidades, ainda hoje não desvendado. Particularmente gosto muito da fase inicial dos filmes de Glauber, e creio que ele deixou a megalomania falar mais alto no fim da vida. E reconheço, sempre e acima de tudo, o artista Glauber. Textos como o seu nos ajudam a entender isso. Abraços!
[Sobre "Quem tem medo de Glauber Rocha?"]
por
Marcelo Miranda
23/7/2004 às
22h17
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(+) Marcelo Miranda no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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