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COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Domingo,
27/9/2009
Comentários
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Aquele que tira o sono
Trama bem amarrada, bem explicada, personagens cativantes, boas reviravoltas... O bom livro policial é aquele que te faz deixar de dormir para conseguir chegar ao final, que te dá aquela descarga de adrenalina que nenhum cafezinho consegue e, quando percebe, dormiu com o livro nas mãos. A fama do autor é irrelevante, a trama é o que verdadeiramente conta. [Cabo Frio - RJ]
[Sobre "Promoção Globo Suspense"]
por
Carlos Eduardo
27/9/2009 à
01h47
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Os almoços de domingo
Os almoços de domingo na casa da minha avó materna. Eles sempre contavam com a presença de todos os tios e primos que comiam à mesa da varanda, à sombra de uma grande trepadeira. O quintal da minha avó era grande e cheio de árvores. Havia por lá um galinheiro que nos forneceu muitas galinhas e ovos para tais almoços. Engraçado notar que hoje minha avó mora em um condomínio, a família se afastou e mal nos vemos, inclusive no Natal... A cidade, que era pequena e acolhedora, triplicou de habitantes e as árvores sumiram. O espaço que era da natureza foi coberto por prédios e casinhas simples. A grande casa acolhedora foi trocada por uma casinha de condomínio, mais prática... Assim como a cidade. [Cabo Frio - RJ]
[Sobre "Promoção Calvin & Haroldo"]
por
Carlos Eduardo
18/8/2009 às
13h36
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Válvula de escape
Não, já li livros que tratam sobre este assunto e o máximo que eu consigo crer é que as pessoas submetidas a essas terapias usam a ideia de uma vida passada como uma forma de escape. Elas recorrem a este artifício para não encarar de frente os verdadeiros problemas que deixaram marcas nas profundezas de seus subconscientes. Mas, sim, eu gostaria de acreditar em algo como reencarnação, que me diria que algum Deus existe. Mas sou materialista demais para crer nesse tipo de teoria sem provas razoáveis. [Cabo Frio - RJ]
[Sobre "Promoção 7 Vidas"]
por
Carlos Eduardo
11/7/2009 às
11h30
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Na mente das pessoas
A principal crise no Brasil atual acontece na mente das pessoas, assim como no resto do mundo. Com a revolução tecnológica, monitorar tudo o que se passa no congresso, nas grandes empresas, em estatais como a Petrobras ficou muito mais fácil. A troca de dados de um lado ao outro do mundo certamente é uma ferramenta muito útil, mas as pessoas parecem não saber lidar com isso. Com esta ferramenta as pessoas ao invés de monitorarem o que realmente deveriam se preocupar, estão se preocupando com futilidades. Será que não era a hora de regulamentar a internet? Por exemplo: os downloads. Ontem vi no jornal que uma mulher foi condenada a pagar 2 milhões de dólares por ter baixado "ilegalmente" 80 músicas. Que pessoa neste país poderia dizer que nunca baixou uma música na internet? E no mundo? Será que 5% de todos os usuários da internet pagaram os devidos direitos autorais das músicas que fizeram download? Me preocupo com o dia em que fecharão as bibliotecas, porque elas divulgam informação de forma "pirata" para as pessoas que têm acesso a ela sem pagar os "direitos autorais devidos". Está na hora de aprendermos a lidar com a revolução digital e compensar financeiramente os detentores dos direitos, mas não da forma absurda que eles cobram. Certamente essa é a maior crise que afeta o mundo: quais os limites do compartilhamento de arquivos? Se você não lucra nada ao compartilhar é como se você estivesse emprestando um CD a um amigo ou é como se você estivesse ferindo o direito das grandes multinacionais? Passar um e-book a alguém é como pegar um livro emprestado na biblioteca ou furtar uma livraira? Será que o povo não deveria ter acesso universal à cultura? [Cabo Frio - RJ]
[Sobre "Promoção Crash de 1929"]
por
Carlos Barreto
24/6/2009 às
11h06
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O antigo amigo negro...
Uma história bastante "engraçada" foi a da minha irmã. Ela é relativamente branca e um dia apresentou à família o namorado, o antigo amigo negro. Eu, a minha mãe, algumas tias e a minha avó (por experiência própria, já que ela é loira e se casou com um mulato no início dos anos 50) fomos os únicos que pensaram na situação racionalmente. Nós o víamos como uma pessoa, um esportista (ele era nadador na época), um rapaz inteligente e esforçado e não como uma cor ou raça. O mais engraçado da história foram meus parentes de outra cidade (do lado do meu avô mulato) que poderiam ser considerados pardos que fizeram uma corrente de oração para a minha irmã terminar o namoro (a adorável hipocrisia evangélica). Era engraçado o drama que alguns parentes faziam, falando que iria precisar alisar o cabelo das crianças (como se as mulheres da nossa família já não espichassem os próprios cabelos) que nascessem do relacionamento, que eles eram muito diferentes (mas engraçado é que na época em que eles eram amigos e ele a ajudava nas provas niguém falava um "a"). Não sei se foi a vida ou a corrente de oração, mas em um ano e meio o namoro acabou. Veio a choradeira, o "volta, não volta". O motivo do fim do namoro é que ele se mostrou grosso, estúpido e machista. Não queria que ela trabalhasse e era muito ciumento. No fim foi uma boa revisão de valores para a minha família e principalmente para a minha irmã, que se sentiu marginalizada pela primeira vez na vida, os parentes racistas continuam racistas (a mulherada continua fazendo escova progressiva). [Cabo Frio - RJ]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
Carlos Eduardo
3/6/2009 às
11h17
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A arte de amar
Recomendo "A arte de amar" ("Ars amatoria") de Ovídio. Ovídio foi expulso de Roma por tê-lo escrito, consideraram seu livro imoral. O engraçado é que este livro de mais de 2.000 anos continua atual. É engraçado que ao lê-lo você reconhece nos dias atuais tudo que os homens fazem, a maioria dos homens não leu "A arte de amar" mas ainda assim seguem seus ensinamentos como se fosse o seu livro de cabeceira. Só lendo para entender... Acredito que o Imperador o baniu de Roma por ter retratado a verdade na forma de conselho. "A arte de amar" é o manual do canalha, todo homem deveria lê-lo como um manual para a vida, assim como toda mulher deveria lê-lo para não cair na lábia dos sedutores baratos. [Cabo Frio - RJ]
[Sobre "Promoção Agamêmnom"]
por
Carlos Barreto
19/5/2009 às
09h44
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Só sem luz
Ser brasileiro é não desistir nunca. A menos que caia a energia elétrica durante a programação da TV Globo. [Cabo Frio - RJ]
[Sobre "Promoção Brasileiros"]
por
Carlos Barreto
1/5/2009 às
10h09
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Julio Daio Borges
Editor
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