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Terça-feira,
29/8/2006
Comentários
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Autores que não consigo ler
Rafael, você está melhor que eu, sô: conseguiu ler um e quase outro de dois autores que eu não consigo... Quanto ao terceiro... nunca tinha ouvido falar... Abraços.
[Sobre "Sobre palavras mal ditas"]
por
Guga Schultze
http://gugasic.blogspot.com
29/8/2006 às
16h54
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(+) Guga Schultze no Digestivo...
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Sartre e a liberdade
Que belíssimo texto. Essa visão de Sartre é nítida como poucas. Discordo apenas, numa avaliação puramente pessoal, da afirmação de que Simone de Beauvoir seja melhor escritora. Sem chance. Agora, voltando ao tema, Sartre foi como uma criança-problema para a esquerda. Seu engajamento foi relativo, ao longo da vida e, nas entrelinhas de suas páginas (e muitas vezes explícitamente), se lê a palavra "liberdade", uma palavra bastante incômoda que azucrina as "palavras de ordem", sejam quais forem, seja de onde vierem. Beatriz, muito acuradamente, toca nesse ponto chave. E liberdade não é uma palavra pacífica. As utopias sócio-econômicas, as ideologias, as teologias de toda ordem evitam o confronto com ela como o conde Drácula evita a luz do sol. Rodeiam, tentam adaptá-la, tentam se apossar dela, mas a palavra escapa de qualquer controle. É uma pena que Sartre não tenha vivido o suficiente para ver a internet. Realmente uma pena.
[Sobre "Sartre e a idade da razão"]
por
Guga Schultze
http://gugasic.blogspot.com
29/8/2006 às
16h34
200.222.170.172
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Nas pegadas do velho Bill
Os grandes da tecnologia da informação não são ingênuos, são in-gênios, numa conversa íntima com seus borbotões... Citei o Steve Jobs porque não me lembrei de mais ninguém; provavelmente o MacOS trava bem menos que o Windows, mas quaisquer cinco milhões de máquinas sempre dão mais problemas que quaisquer cinco mil outras, a proporção deve ser por aí... e o pior: não temos (eu e todos os retardados mentais da tecnologia) nenhuma intuição tecnológica. Não estou defendendo o Windows (pra mim é tão complexo como qualquer outro sistema), defendo apenas a visão, a idéia-chave do velho Bill: facilitar as coisas. O Windows fechou seu código mas abriu milhares de possibilidades para o usuário DMT (Débil Mental Tecnológico) que nem se preocupou com o fato da porta da sala das máquinas estar fechada. Se o Steve Jobs (ou qualquer um) pretender algum (ou mais) sucesso (comercial) vai ter que seguir a trilha e pisar nas velhas pegadas que o velho Bill deixou.
[Sobre "Digestivo nº 293"]
por
Guga Schultze
http://gugasic.blogspot.com
29/8/2006 às
15h24
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Julio Daio Borges
Editor
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