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COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Domingo,
15/9/2002
Comentários
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no fundo do peito bate calado
Waldemar, se eu algum dia perder o preconceito contra baterias eletrônicas, teclados pré-programados e coisas quetais, será por obra e mérito seu, ao ter permitido que eu ouvisse esse instigante trabalho do Moisés Santana. Parece incrível de ninguém (ao que me consta) tivesse ousado regravar a música que Caetano Veloso fez para os versos de Gregório de Mattos (“Triste Bahia”), ou ainda a interpretação aparentemente definitiva que Elis Regina tinha dado a “Bala com bala”, de João Bosco e Aldir Blanc. O Moisés é novo e tem peito de fazer isso e ainda compor letras como “Compromisso”, que se viessem de Chico Buarque seriam facilmente rotuladas como ranzinzice esquerdista. Parabéns pela sensibilidade em nos trazer essa crítica. Ainda estranho as eletroniquices, mas vejo que por trás delas, sem dúvida, também bate um coração.
[Sobre "A Música de Moisés Santana e João Suplicy"]
por
Helion
15/9/2002 às
18h04
200.227.153.57
(+) Helion no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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