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Quarta-feira,
14/9/2011
Comentários
201.1.218.201
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Não ler as resenhas
Como isso é impossível na atualidade, pensemos que o mais razoável é não ler as resenhas e as "críticas". Passa-se muito bem sem elas. Abraços!
[Sobre "Como resenhar sem ler o livro"]
por
Cilas Medi
http://www.cilasmedi.com.br
14/9/2011 às
17h13
201.1.218.201
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Seco, molhado, inchado
É nas sinopses - quase obrigatórias para se vender os livros e as histórias - que encontramos a maioria das frases e quase a finalização do enredo, quando não o deparamos no título, por exemplo, "A morte da Arara" (porque não só "Arara Azul" - o que vai acontecer com ela? Leia). E assim por diante. Deveria ser proibido contar o que o livro se refere para manter a curiosidade. Para os leitores, um ler a primeira página - para os bons escritores - é suficiente para despertar o interesse. Assim, por questão de precisar fazer a resenha, o digníssimo jornalista estaria obrigado a ler, completamente, todo ele para expressar a sua "humilde" opinião, restringindo-se a comentar sobre os característicos - seco, molhado, inchado no ego, etc. - do autor e seu estilo inconfundível de ótimo, bom, regular ou péssimo. E se quiser apimentar, contar fatos da sua vida pessoal, incluindo o que acha que seria interessante para os seus fãs. Como isso é impossível na atualidade, pensemos que o mais razoável
[Sobre "Como resenhar sem ler o livro"]
por
Cilas Medi
http://www.cilasmedi.com.br
14/9/2011 às
17h06
201.1.218.201
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Ávido leitor e cronista
É realmente estranha a situação do dizer "crítica" para tudo o que se faz. Bem ou mal. A literatura é uma arma que nos faz crer, ver, sentir, colecionar fatos e fotos, conhecimentos mil e um de utilidades ou simplesmente a função "ficção" e nos deixar felizes pelos fatos narrados. É um emaranhado de coisas e situações, ditas pelo escritor e depois "bem" ou "mal" descrito pelo "crítico". Como leitor, sim, ele se compraz. Como crítico não. E você acertou corretamente. Melhor ser um ávido leitor e cronista, do que alimentar o ego demais, sendo um crítico de obra alheia. Nunca se sabe, bem, o que o escritor quis dizer. E se não agrada a um, talvez a dois à seguida o levem ao estrelato. Parabéns pelo artigo e continue assim, coerente. Abraços!
[Sobre "Crítica literária ainda existe?"]
por
Cilas Medi
http://www.cilasmedi.com.br
14/9/2011 às
16h46
201.1.218.201
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O mundo maluco dos escritores
Por essas e outras, a gente compreende o mundo maluco dos escritores. De uma tortilha lá se vai todo o conteúdo de um grande livro e empaca a vontade de ler. Bem, rir sobre isso é mesmo pontual e, talvez, exagerado, mas que é sóbrio e digestivo para quem come outras substâncias nocivas à saúde. Fora o chocolate. Ele faz parte do trivial obrigatório para as pessoas que adoram o prazer da vida. E não tem contra indicação, mesmo sendo com muito açúcar. Prazer duplo. Escrever e saborear o chocolate. Ah, o chocolate... em barras, em cubinhos, em bombons, em grandes lotes de brancos, com crocante, com... bem, chega, não gosto de ser exagerado na defesa do que adoro fazer. Escrever e comer chocolate. Tem vaga para mais um maluco? Onde é a casa que nos autoriza ser internados? Precisa de referências? Abraços!
[Sobre "Pequenos combustíveis para leitores e escritores."]
por
Cilas Medi
http://www.cilasmedi.com.br
14/9/2011 às
10h14
201.1.218.201
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Drogas para quem precisa
Perfeito. O argumento e as drogas, para quem as quer ou precisa. Destruição de um entre bilhões de seres é pouco. A guerra acaba com milhares todos os dias, e outros se acabam com a fome. Portanto, uma só, coitadinha, não vai fazer falta a não ser para os seus fãs, durante um tempo. Depois tudo é esquecido. Concordo com a argumentação. E mais, com a moralização do setor, fazendo a legislação vitimar de vez os "viciados" com a regularização, pagamento de impostos (como o cigarro e as outras drogas atualmente "lícitas") e permitir o usuário "plantar e colher" a sua maconha de todos os dias. Acabou a polícia atrás de traficantes e a consequente perda da sua influência na política e outros envolvidos (não precisamos enumerar) e malefício do seu contágio. Problema resolvido. Parabéns pelo artigo. Abraços!
[Sobre "Sermão ao cadáver de Amy"]
por
Cilas Medi
http://www.cilasmedi.com.br
14/9/2011 às
09h58
201.1.218.201
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Julio Daio Borges
Editor
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