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Terça-feira,
26/6/2007
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Contos...
Contos... Muitas coisas são ditas sobre esta Arte no mínimo... absurda! Quem é contista, não é outra coisa senão isso. É inútil gastar palavras e mais palavras na definição de algo que é por si mesmo: um Conto. Eu, um contista limitado a esta forma literária pouquíssimo respeitada, tenho a pretensão imensa de afirmar: não são dez, ou quinze, ou cem, contos que fazem um contista. Assim como um poeta não vê o mundo senão através de imagens poéticas, um contista vive tudo o que lhe vem como cenas isoladas... Das teorias de Poe às genialidades de Borges, Maupassant, Clarice ou Tchekhov, uma coisa é certa: por mais que seja dito, o contista pode ler milhões e milhões de romances com milhões e milhões de páginas, mas sua sensibilidade, por todas essas páginas lidas, captará situações isoladas, gestos inusitados e posições diretas das personagens lidas. Um contista é alguém que não consegue lidar com as complexidades artificiais e excessivas da Arte Romanesca...
[Sobre "Oficina intensiva em 10 contos"]
por
Adriano Cândido
http://www.adrianocandido.blogspot.com
26/6/2007 às
05h20
201.27.156.221
(+) Adriano Cândido no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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