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Sexta-feira,
4/3/2011
Comentários
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Fiquei até com inveja
Achei essa relação vó-neto espetacular, fiquei até com inveja. Seu filho terá algo especial para lembrar por toda a vida. Minhas avós tinham muitos filhos, muitos netos, não puderam manter uma relação tão próxima com eles. Mas sinto falta no seu texto do pai e do avô. Cadê os homens?
[Sobre "Meu filho e minha mãe"]
por
José Frid
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4/3/2011 às
15h13
201.28.40.249
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Para os tarados, não importa
Não querendo defender os velhos tarados, mas para eles tanto faz se as mulheres estão de saias ou calças, importa que são mulheres, e eles, homens. O resto é a atávica necessidade de demonstrar que estão vivos!
[Sobre "Por que as curitibanas não usam saia?"]
por
José Frid
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3/3/2011 às
17h54
201.28.40.249
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A não ser os masoquistas
Acho que o Saramago estava fazendo tipo. Ninguém gostaria de passar novamente pelos momentos ruins da sua vida, conhecendo-os previamente, a não ser os masoquistas. Como comentou a Maria Anna, por que encarar o ex-marido novamente, sabendo do fracasso futuro? Está certo que evitar alguns dissabores passados não garantiria uma vida bela, pois novos desafios surgirão e com eles poderão vir muitas situações e/ou pessoas desagradáveis. Pelo menos, seriam novas experiências, que poderiam resultar em outra literatura, até com ponto parágrafo.
[Sobre "Você viveria sua vida de novo?"]
por
José Frid
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21/2/2011 às
16h54
201.28.40.249
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O amor é lindo!
O texto emocionou-me, apesar de ficar em dúvida sobre sua autenticidade autobiográfica, pois da lavra de um autor de mais de mil livros. Interessante sua afirmação de que sua mulher não mudou aos seus olhos. Percebi que a minha também não, para mim. O amor é lindo!
[Sobre "As Marcas do Tempo"]
por
José Frid
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7/2/2011 às
17h33
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Showzaço!
Fui assistir ao show no domingo, mas no início de novembro agora (agosto seria um erro de digitação?). Teatro lotado, a maioria do público com mais de trinta anos. Para mim, essa faixa etária deve-se à má divulgação do show e do próprio artista. Eu mesmo só compareci porque considerei que o Dori Caymmi e o Edu Lobo não se apresentariam com qualquer um. Aposta ganha: o show foi ótimo! Não só pelos três músicos como também pelos instrumentistas que os acompanhavam: Teco Cardoso sensacional, Tutty Moreno, Rodolfo Stroeter e o André Mehmari, merecedor de todos os elogios do texto. Entretanto, que me perdoe Rafael Fernandes, o ponto alto do show foi a participação do Dori Caymmi com suas harmonizações. Depois de "Desafinado" e "Aquarela do Brasil", a plateia não sabia se aplaudia de pé ou se prostrava-se em reverência ao mestre. Edu Lobo, como o próprio Rafael aponta, não é um grande intérprete e a Mônica Salmaso estava na plateia fiscalizando o que ele iria fazer com "Beatriz"...
[Sobre "Sérgio Santos, Edu Lobo e Dori Caymmi"]
por
José Frid
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6/12/2010 às
15h25
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Altas doses de palhaçada
Quer dizer que os palhaços podem se candidatar e os humoristas não podem elaborar sátiras em torno deles? Não entendi nada mesmo! Isso é o que eu chamo de PALHAÇADA EM DOSE TRIPLA!!!
[Sobre "Palhaços e candidatos"]
por
TELMA FAZZOLARI
13/9/2010 às
07h50
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E se fosse psicografado?
Sempre me incomodou essa atribuição do "Instantes" a Borges. Seria a negação de toda uma vida criativa, o repúdio tardio à sua própria obra. A comparação entre os dois poemas mostra que "Instantes" não é de Borges. Por outro lado, caso "Instantes" fosse obra psicografada, ela teria as mesmas qualidades das obras pós-vida de autores famosos, recebidas por médiuns espíritas. Os críticos apontam que o "plano astral" ou "espiritual" faz muito mal ao estilo dos artistas, ficando praticamente irreconhecíveis.
[Sobre "Instantes: a história do poema que não é de Borges"]
por
José Frid
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30/8/2010 às
16h09
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Visionários realizadores
Excelente texto dos primórdios da WWW. Nós, que não vivemos mais sem ela, precisamos conhecer suas origens e agradecer aos visionários realizadores.
[Sobre "Marc Andreessen e o Mosaic"]
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José Frid
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19/8/2010 às
13h02
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Não vamos dormir brigados
Um texto complicado para falar da simplicidade. Lembrou-me o "samba do crioulo doido". Mas não vamos dormir brigados: conversemos!
[Sobre "Simplicidade ou você quer dormir brigado?"]
por
José Frid
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14/6/2010 às
17h12
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Aquelas emoções de volta
Artigo para decorar! Vi o filme há muito tempo, tendo gostado muito. Seu texto, muito bem escrito, trouxe aquelas emoções de volta, acrescidas de informações e reflexões valiosas sobre o assunto abordado pelo filme que, diga-se de passagem, continua cada vez mais atual!
[Sobre "Fahrenheit 451, Oralidade e Memória"]
por
José Frid
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10/6/2010 às
15h41
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Assisti ao filme e discordo
Assisti ao filme e discordo da autora com relação à sua "norte-americanização". Ele é basicamente policial e por isso precisa partir de um crime, desenvolver um processo de investigação e descobrir quem foi o assassino e quais foram suas motivações. A escolha do crime de estupro com morte da vítima não foi gratuita, muito pelo contrário, apropriada ao se relacionar com as outras vertentes do filme: o interesse de Espósito pela juíza, o vício (paixão) de Sandoval pelo álcool, a paixão do assassino pela vítima, a fixação do marido na justiça correta (prisão perpétua) etc. Como Sandoval explica no filme, a pessoa pode mudar tudo, menos sua paixão. A exposição do corpo mutilado não foi excessiva, apenas o suficiente para marcar a fixação dos envolvidos com o crime, que altera bastante a vida deles. Darín, mais que popular, está ótimo no seu personagem, uma escolha acertada do diretor. A única coisa que não gostei foi o final feliz para Espósito e a juíza, ranço americano.
[Sobre "Como se vive uma vida vazia?"]
por
José Frid
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12/4/2010 às
16h56
201.28.40.249
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Julio Daio Borges
Editor
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