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>>> Comentadores
Domingo,
20/1/2008
Comentários
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Delírios e crenças
Interessante sua observação sobre o jeito tupiniquim de crer. Não obstante ter uma certa aversão a dogmas, parece que esse livro assume um papel importante, quando há incontáveis outros que pregam justamente o contrário. É preciso que haja mais cientistas que explorem o tema, é preciso que a humanidade se lembre do horror da inquisição, do enriquecimento indecente de pastores, de líderes religiosos, etc, etc à custa da crença ingênua de milhões de fiéis, na busca da salvação de suas almas. Sem devaneios, queria saber como seria o mundo sem a religião. Seguramente, os paradigmas seriam outros. Talvez tivéssemos encontrado respostas para essas perguntas que tanto atormentam o ser humano. A religião retrocede a mente, impede avanços maiores em todos os níveis. Tantos séculos de obscurantismo. Não apenas no Ocidente, mas em todos os lugares do mundo. Delírio seria presenciar um mundo sem religião. dEUs, um delírio.
[Sobre "Ciclones sobre a cruz"]
por
Adriana Godoy
20/1/2008 às
13h03
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(+) Adriana Godoy no Digestivo...
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Cuba, uma pedra no caminho
A Ilha, uma pedra no caminho de muitos. Não sei até que ponto a ditadura de Fidel seja justificada, mas que é fascinante ver um pedaço de terra tão pequeno incomodar a tantos é inegável. Não me sinto disposta a ler esse livro, embora seu texto seja bem convincente. Cuba, com sua magia à Las Vegas, antes da revolução, e sua história de resistência-pós Fidel, não deixa de ser encantadora, sem dúvida, um mistério. Mesmo com a China, o Oriente Médio e os países em ascensão Cuba não deixará nunca de ser referência na história da humanidade. Não creio que o tema Cuba seja anacrônico, talvez menos midiático, no momento. Parabéns pelo texto. Um abraço, Adriana
[Sobre "Em tempos de China, falemos de Cuba"]
por
Adriana Godoy
20/1/2008 às
11h52
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(+) Adriana Godoy no Digestivo...
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A função da música ruim
Rá-rá-rá. "Tudo aquilo que o malandro pronuncia e o otário silencia, toda festa que se dá ou não se dá, passa pela fresta da cesta e resta a vida, ah-há..." Não sei se é exatamente assim, mas acho que existem tantos gêneros musicais e tanta coisa ruim, que quando a gente ouve uma música, uma música boa de verdade, a gente lembra por que ela existe, ou seja, a função secundária da música ruim ou péssima é lembrar que existe música boa, de qualidade. Sei que está confuso, mas é o que posso dizer no momento. É bom perceber que pessoas como você estão atentas a esse tipo de desvio, do qual ingenuamente somos vítimas. Sim, há distância entre ouvintes, distância entre pessoas, por determinado tipo de escolha. Alguns chamam de preconceito, que seja. Mas, vinda recentemente da Bahia, acho que um Tom, um Clube da Esquina, um rock dos Stones, um blues caem como um presente vindo dos céus. Seu texto está excelente, divino, como uma boa música.
Beijo. Dri
[Sobre "Algumas notas dissonantes"]
por
Adriana Godoy
20/1/2008 às
11h34
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(+) Adriana Godoy no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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