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>>> Comentadores
Segunda-feira,
10/11/2008
Comentários
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E viva o estrangeirismo!
A qual 'língua portuguesa' se refere a nossa colunista?
Pode haver uma 'língua lusitana', mas essa foi falada só nos primeiros dias após o descobrimento... e essa nem os próprios lusos conhecem mais. De 1501 em diante, os habitantes da Terra de Santa Cruz, Vera Cruz, e depois do Pau Vermelho, falaram mesmo foi o Tupi, o Guarany, o Tupinambá e o Botucudo. Misturam tudo e deu no que deu, uma língua, digamos, abrasileirada. E graças ao Criador assim ocorreu, porque ficamos plenos em novo conhecimento linguístico, evoluimos nas palavras e aumentamos nossas frases... E graças aos franceses, aos holandenses, aos negros africanos, os escravos da vez, a nossa lingua brasileira aumentou em qualidade, em sons e variedades. Deus nos livre se continuássemos somente com a modesta língua lusa... já pensou se hoje disséssemos: "Maria,onde está o puto que estava acá na bicha?" E só queríamos perguntar: "Maria, onde o menino que estava aqui na fila?" Que coisa parva, ó pá!
[Sobre "Vamos fazer o português entrar na moda!"]
por
I. Boris vinha
http://www.sitedoslivros.com
10/11/2008 às
09h48
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Por isso gosto de você, Pilar
Por isso gosto de você, Pilar Fazito, e nem a conheço pessoalmente. Simplesmente admiro o que você pensa, como escreve, mesmo que nem tudo o que escreva seja o que você pensa. E pode crer, são poucas as pessoas que admiro, não que eu seja o máximo, o melhor, e tão pouco sou do contra ou um cara chato, posso ser intransigente com as mediocridades, desconstrutor das beocidades e dos que se acham, alguns ruinzinhos nos seus místeres, mas heróis da moçada... Você parece-me verdadeira, coloca, em parte, seus personagens como seu alter-ego. E todos que escrevem ou tentam escrever, sem dúvida, são os alter-egos dos seus personagens; é dificil separar o real do irreal quando se textua ficção, pelo menos é assim que me sinto ao tentar escrever. Quase sempre o autor derrama no papel o que sente, de fato, intimamente, mesmo que minta no contexto e diga que o personagem é outro, não ele. Como dizer em um texto que sente a maior atração pela amiga, diz que é um amigo que está sentindo...
[Sobre "O escritor está nu"]
por
I. Boris Vinha
http://www.sitedoslivros.com
7/10/2008 às
09h32
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O macho pretensioso...
Entre as poucas fêmeas citadas em compêndios literários, podemos destacar a Simone de Beauvoir; ela acordou da inércia que os machos, por medo, as colocaram no contexto antroposófico e assim contou "suas verdades". Mas muitas mulheres são responsáveis pelo baixo conceito e pelos preconceitos que quiseram fazer da fêmea um ser inferior, desde a criação do Povo Adâmico. Poucas elogiam outras mulheres e deixam que todas as imagens literárias, filosóficas, venham a público através dos homens. O macho não entende nem sobre ele, o que dirá sobre as fêmeas! Alguns escritores, homens ou mulheres, os que escrevem baboseiras infantilizadas e adocicadas, mostram como a fêmea é meiguinha, bobinha, amantezinha e traída constantemente. Por que não mostram a verdadeira mulher, a heroína, a lutadora? Sem dúvida a situação dela já foi pior, mas a fêmea está entendendo seu verdadeiro lugar. Como superior que é, não pretenderá espezinhar o macho inferior, conviverá com ele e tentará humanizá-lo...
[Sobre "O centenário do Castor"]
por
I. Boris Vinha
http://www.sitedoslivros.com
11/8/2008 às
09h08
201.6.165.185
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Tem tanta ameba por aí!
E você não tenha dúvidas: nos tempos que éramos amebas tudo era bem melhor! Não havia blog, não havia Orkut, nem Internet para tantos energúmenos escreverem as suas baboseiras, seus poeminhas (já notou que todo mundo é poeta?), suas crônicas metidas a intelectuais... E o pior: não havia comentários dessas baboseiras todas. Pode crer, para muitos, o melhor seria ter continuado ameba. E tem tanta ameba por aí, que só vendo!
[Sobre "Twitter e as amebas"]
por
Pilar Terraz
23/7/2008 às
18h00
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Pilar Terraz no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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